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Apreciações Musicais - ESC 2018: Holanda

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Waylon - "Outlaw In 'Em"



André Sousa: Um instrumental distinto dos demais. Uma versão mais rock apresentada no meio de tantas outras canções que não passam nem lá por perto. Ao ouvir isto, vejo uma mistura entre o estilo supracitado e um pouco de country. Particularmente, não gosto nada. 

Andreia Valente: Como fã absoluta de country e blues, “Outlaw In ‘Em” é divina. Embora não seja um estilo musical intrinsecamente europeu, é tão genuíno como qualquer power-house em Nashville. Não há nada igual e vai notar-se o contraste.

Catarina Gouveia: O início desta canção dá-me vontade de sair do carro em câmara lenta e começar a matar pessoas. À parte disso, esta canção não tem nada a ver comigo e custa-me mesmo ouvi-la do início ao fim. 

Daniel Fidalgo: Esta canção traduz as raízes do melhor que se faz em solo norte americano. “Outlaw In ‘Em” poderia perfeitamente fazer parte de um álbum do Bruce Springsteen e ser um sucesso por lá. Eu gosto bastante deste género de rock com influências de country e espero que se faça justiça na Eurovisão. 

Diogo Canudo: “Outlaw In 'Em” não era, de todo, a melhor música para representar a Holanda este ano – a “Back Together” era mil vezes melhor, por exemplo. No entanto, não deixa de ser uma música country agradável com um pré-refrão e um refrão completamente arrasadores. Acredito que faça a diferença na Eurovisão exatamente por não ser igual a tantas outras canções que pisam o palco do certame.

Elizabete Cruz: Não era de todo o que eu esperava, mas a verdade é que este instrumental da Holanda tem qualquer coisa de atraente. É bom ver mais um estilo musical completamente diferente para provar que na Eurovisão há espaço para todas as músicas.

Jessica Mendes: É uma música tão vista que já dei por mim a cantá-la e chegar ao refrão e cantar outra praticamente igual sem me aperceber. Ainda assim é raríssimo ter algo deste género no ESC.

João Vermelho: Este toque country na música e a Guitarra é puro ouro, dos melhores instrumentais deste ano, é impossível não ouvir qualidade nesta canção.

Neuza Ferreira: Já não é a primeira vez que a Holanda aposta assim em algo country, e regra geral sempre com bons intérpretes. Este instrumental vai destacar-se dos demais na segunda semifinal, exatamente por ser um estilo diferente.

Patrícia Leite: Um instrumental rock que faz lembrar o country americano em versão elétrica. Muito diferente daquele que foi apresentado pelo cantor aquando da última representação do país, em 2014. Ainda assim, com uma qualidade igualmente superior. Que venha mais disto!

Pedro Anselmo: É tão bom ouvir esta música, com um género tão diferente dos outros, entre o rock e o country. Estou aqui a sentir os sons de Bon Jovi.

Pedro Lopes: Sou fã de country, assim como um pouco de blues, e a Holanda é o melhor país da Eurovisão nisso. Acho que estamos entendidos quanto a isso.

Tiago Lopes: Voltou o country com uma boa batida, destaca-se de tudo o resto a concurso.


André Sousa: Não nego que a voz do intérprete é muito boa. Atinge todas as notas pedidas e chega a picos muito facilmente, mas no meio de toda esta composição só é desvalorizada. 

Andreia Valente: Ai, o Waylon. Que homem extraordinário. A voz com mais sex appeal do ano. 

Catarina Gouveia: Esta canção não me diz nada, mas esta voz… É qualquer coisa. Não imagino outra pessoa a cantar isto.

Daniel Fidalgo: Que voz incrível. Perfeitamente adequada ao tema e ao sim eletrizante das guitarras. 

Diogo Canudo: Quem disser que Waylon tem uma voz fraca, só pode estar surdo. Waylon, além de cantar muito bem, é afinado, tem uma voz particular que me faz recordar perfeitamente que é ele que está a cantar mesmo que não o veja, e tem tanta expressão vocal que sentimos tudo o que ele canta.

Elizabete Cruz: Waylon não se desilude. A voz dele é de ouvir e morrer por mais.

Jessica Mendes: Waylon tem uma voz maravilhosa e não espero menos que a perfeição vinda daqui.

João Vermelho: Waylon canta de uma maneira absurda esta canção, a maneira como ele canta é a indicada para uma canção country, adoro.

Neuza Ferreira: Que voz maravilhosa e que timbre! Waylon tem um timbre característico que encaixa que nem uma leva no tema.

Patrícia Leite: Uma voz eletrizante. Tem tudo a condizer com o instrumental. Forte, segura e poderosa. Excelente!

Pedro Anselmo: Waylon tem uma voz muito característica, mais nasalada. Tem bastante energia e é muito seguro.

Pedro Lopes: Já a conhecíamos desde 2014, mas sinto que não parece exatamente a mesma. Se calhar advém do próprio registo desta canção, que naturalmente apela a que haja um maior “exagero” em alguns momentos. Mas um exagero vocal sempre controlado, como o Waylon sabe bem fazer!

Tiago Lopes: Tendo sido escolhido internamente pela televisão holandesa, um dos fatores que levou a esta escolha foi certamente pela voz Waylon. A sua passagem em 2014 deixou marcas. 


André Sousa: Não espero muito da presença em palco, para ser sincero. Deve manter aquela postura, sentado e com a guitarra, nada mais. 

Andreia Valente: Vamos ver o típico rock star com banda por trás. Waylon tem uma energia impressionante, mas vai tudo depender dos camera angles escolhidos.

Catarina Gouveia: A sensualidade deste homem ultrapassa-me e ele sabe como cativar o seu público. Quanto à performance, julgo que teremos algo digno de um concerto num bar duvidoso.

Daniel Fidalgo: Espero que Waylon esteja sentado com a sua guitarra e que no final se levante e parta a guitarra no meio do palco! Ou então não… pode simplesmente ficar sentado. 

Diogo Canudo: Espero que ele não fique os três minutos agarrado a uma guitarra. Esta é música country-rock’n’roll que é também para virar a franga. Espero grandes melhorias neste ponto!

Elizabete Cruz: Espero daqui uma grande atuação. Waylon te presença e a música dá espaço para fazer algo memorável.

Jessica Mendes: Não estou a prever um grande espetáculo mas Waylon chegará certamente para nos deixar rendidos a esta música.

João Vermelho: Bastante carismático e expressivo ao cantar, acho que transmite a energia necessária para exprimir a emoção que esta canção necessita.

Neuza Ferreira: Mal posso esperar por ver isto em palco... Penso que é este ano que a Holanda me vai surpreender pela positiva neste aspeto.

Patrícia Leite: Apesar de ser uma pequena demonstração, durante a apresentação da música, o cantor apresentou a mesma segurança a que nos já habituou. Se ele mostrou esta garra toda num palco minúsculo, estou ansiosíssima para ver a atuação no grande palco! 

Pedro Anselmo: Este senhor sabe dar um espetáculo e vai arrasar com o pavilhão. 

Pedro Lopes: Atitude, carisma, sedução. Tal como aconteceu em 2014, e que, a juntar à qualidade da música, é capaz de cativar votos do público. Gostava, no entanto, que o cantor não cantasse sentado numa cadeira ou num banco… não acho muita piada a isso, sendo sincero.

Tiago Lopes: O intérprete é bastante carismático e a Holanda fará um bom trabalho com Waylon.


André Sousa: Pavorosa. Detesto. Não vou procurar mais adjectivos, mas podia enumerar dezenas – todos negativos.  

Andreia Valente: “Everybody got a couple scarred up knuckles. Blood on their boots and their back up buckle.” – o meu interior pacifista fica irrequieto. 

Catarina Gouveia: “When they knock you to the ground  you ain't gonna let nobody keep you down”. Se ele tivesse o signo touro deixava-se ficar no chão e tirava um cochilo. Experiência própria.

Daniel Fidalgo: Adoro este género de letra! Todo um texto que expressa aquela atitude de bad boy quarentão. 

Diogo Canudo: Uma letra que se enquadra perfeitamente no estilo musical apresentado, mas que não me transmite nada de muito substancial na verdade.

Elizabete Cruz: A letra é perfeitamente adequada para a música que é. Só ajuda a ter um pacote completa de ótima qualidade.

Jessica Mendes: Para dizer a verdade, não entendo metade do que ele canta durante a música o que até faz sentido tendo em conta o nonsense que é esta letra. Há frases num inglês digno de google tradutor.

João Vermelho: Algo na letra que não me convence, uma letra muito pobre e sem grande sentido, falta uma mensagem mais expressiva e que me toque mais, mas soa bem ao ouvido.

Neuza Ferreira: Tem tudo para se destacar das letras que eventualmente são mais banais. É uma letra que conjugada ao instrumental é bastante contagiante.

Patrícia Leite: A letra fala de excessos que cada um de nós comete. Tudo a ver com o instrumental.

Pedro Anselmo: Uma das melhores letras desta edição. Sinto-me no velho oeste, entre cowboys e bandidos a ouvir isto.

Pedro Lopes: Epa! Acho imensa graça à letra! Muito diferente de todas as já avaliadas até aqui. Vê-se mesmo que é uma espécie de “luta rebelde a sair” da voz do Waylon!

Tiago Lopes: Uma composição que fala sobre o ultrapassar o limite, diferente das restantes músicas no certame.


André Sousa: Espero mesmo que isto não passe à final.

Andreia Valente: Top 10, com uma grande possibilidade de top 5. Por mim, até podia ganhar. 

Catarina Gouveia: Finalista óbvio, e o facto de não haver nada que se assemelhe a isto vai ser o motivo pelo qual isto vai arrasar a concorrência. 

Daniel Fidalgo: Tendo em conta a forte concorrência, não sei se chega ao top 10, mas espero que pelo menos passe à final!  

Diogo Canudo: Um top 20 na final.

Elizabete Cruz: Waylon não vai igualar o seu feito anterior, mas vai ter um bom resultado na mesma.

Jessica Mendes: Top 10.

João Vermelho: É mais uma grande participação da Holanda, penso que passa fácil à final, mas não tenho a certeza quanto ao sucesso na final.

Neuza Ferreira: Aposto num top 10 arrancado a ferros. Tudo vai depender da prestação em palco.

Patrícia Leite: Entre o top 10 e o top 15.

Pedro Anselmo: Seguramente um top 15.

Pedro Lopes: Um lugar na final e, dependendo da atuação ao vivo, veremos se a Holanda fica perto ou longe das 10 melhores posições.

Tiago Lopes: Passa à final.


André Sousa: 0 pontos.

Andreia Valente: 12 pontos.

Catarina Gouveia: 4 pontos.

Daniel Fidalgo: 8 pontos.

Diogo Canudo: 4 pontos.

Elizabete Cruz: 6 pontos.

Jessica Mendes: 10 pontos.

João Vermelho: 7 pontos.

Neuza Ferreira: 8 pontos.

Patrícia Leite: 8 pontos.

Pedro Anselmo: 8 pontos.

Pedro Lopes: 7 pontos.

Tiago Lopes: pontos.

Total: 88 pontos


André Sousa: Não paguei bilhete para ir à Eurovisão assistir a isto. Quero o meu dinheiro de volta!

Andreia Valente: “Outlaw In ‘Em” faz-me querer assaltar bancos e beber whiskey numa taberna mal frequentada.

Catarina Gouveia: Ilse DeLange, para o ano tens de ser tu.

Daniel Fidalgo: Só é digno de ouvir este tema quem tiver um copo de uísque na mão, um chapéu de cowboy e um casaco de couro exuberante! 

Diogo Canudo: Regresso muito esperado, expectativas elevadas e desilusão total.

Elizabete Cruz: A Holanda novamente a dar uma chapada de bom gosto.

Jessica Mendes: É apostar nisto já que o futebol está na miséria.

João Vermelho: Rock and roll na Eurovisão!!

Neuza Ferreira: A Holanda tem aqui um pequeno bandido pronto para roubar o troféu a alguém.

Patrícia Leite: Uma boa música para beber um copo com os amigos.

Pedro Anselmo: Waylon voltou para arrasar!

Pedro Lopes: Há que estar atento à música e não aos possíveis ‘olhinhos’ que o Waylon nos possa lançar!

Tiago Lopes: Cuidado com os carteiristas! 


1.º Estónia - 144 pontos; 2.º Finlândia - 117 pontos; 3.º Bélgica - 115 pontos;  4.º Israel - 112 pontos; 5.º Áustria - 107 pontos; 6.º Dinamarca - 106 pontos; 7.º Bulgária - 105 pontos; 8.º Grécia - 103 pontos; 9.º Arménia - 100 pontos; 10.º Holanda - 88 pontos; 11.º República Checa - 86 pontos; 12.º Suíça - 83 pontos; 13.º Austrália - 82 pontos; 14.º Lituânia - 77 pontos; 15.º Albânia - 76 pontos; 16.º Chipre - 75 pontos; 17.º Macedónia - 70 pontos; 18.º Azerbaijão - 69 pontos; 19.º Croácia - 66 pontos; 20.º Irlanda - 61 pontos; 21.º Bielorrússia - 48 pontos; 22 Islândia - 31 pontos. 

Vídeo: Eurovision Song Contest

Holanda: oiça "Thanks But No Thanks"

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 "Thanks But No Thanks" é a quinta música apresentada por Waylon e uma das que pode representar a Holanda na Eurovisão.

Depois de "Back Together", "Outlaw In Em", “The World Can Wait“ e "That's How She Goes" o representante holandês que foi escolhido internamente, apresentou "Thanks But No Thanks". Dia 2 de março irá ser finalmente revelada a canção escolhida, sendo que, "That's How She Goes", já pode ser excluída, uma vez ser um cover de Mitchell Tenpenny.


Oiça a música:



A Holanda estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1956 e já ganhou quatro vezes: em 1957, com Corry Brokken e a canção “Net Als Toen”, em 1959, com Teddy Scholten e a canção “’n Beetje”, em 1969 com Lenny Kuhr e a canção “De troubadour”, e em 1975, com Teach-In e a canção “Ding-a-Dong”. Em 2017 o país foi representado pelas O’G3NE e a canção “Lights and Shadows”, alcançando o 11.º lugar na final com um total de 150 pontos.

Fonte/Video: wiwibloggs

Holanda: oiça "That’s How She Goes"

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“That’s How She Goes” é a quarta música apresentada por Waylon e uma das que pode representar a Holanda na Eurovisão.

Depois de "Back Together", "Outlaw In Em" e “The World Can Wait“ o representante holandês que foi escolhido internamente, apresentou “That’s How She Goes”. Fica a faltar conhecer a música "Thanks But No Thanks", que será apresentada a 1 de março.

Oiça a música:


A Holanda estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1956 e já ganhou quatro vezes: em 1957, com Corry Brokken e a canção “Net Als Toen”, em 1959, com Teddy Scholten e a canção “’n Beetje”, em 1969 com Lenny Kuhr e a canção “De troubadour”, e em 1975, com Teach-In e a canção “Ding-a-Dong”. Em 2017 o país foi representado pelas O’G3NE e a canção “Lights and Shadows”, alcançando o 11.º lugar na final com um total de 150 pontos.

Fonte: Wiwibloggs/ Imagem: Wikipedia/ Video: Els and Anne

Holanda: oiça "The World Can Wait"

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"The World Can Wait" é a terceira música apresentada por Waylon e uma das que pode representar a Holanda na Eurovisão.

Depois de "Back Together" e "Outlaw In Em" , o representante holandês que foi escolhido internamente, apresentou "The World Can Wait". A música tem mais que os três minutos exigidos pela EBU e, assim sendo, precisaria de ser cortada. Fica a faltar conhecer "The World Can Wait" (27 de fevereiro), "That’s How She Goes" (28 de fevereiro) e "Thanks But No Thanks"  (1 de março).



A Holanda estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1956 e já ganhou quatro vezes: em 1957, com Corry Brokken e a canção “Net Als Toen”, em 1959, com Teddy Scholten e a canção “’n Beetje”, em 1969 com Lenny Kuhr e a canção “De troubadour”, e em 1975, com Teach-In e a canção “Ding-a-Dong”. Em 2017 o país foi representado pelas O’G3NE e a canção “Lights and Shadows”, alcançando o 11.º lugar na final com um total de 150 pontos. 

Fonte: escpedia

Holanda: oiça "Outlaw in em"

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"Outlaw in em" é a segunda música apresentada por Waylon e uma das que pode representar a Holanda na Eurovisão.

Depois de "Back Together", o representante holandês que foi escolhido internamente, apresentou "Outlaw in em". A música tem mais que os três minutos exigidos pela EBU e, assim sendo, precisaria de ser cortada. Fica a faltar conhecer "The World Can Wait" (27 de fevereiro), "That’s How She Goes" (28 de fevereiro) e "Thanks But No Thanks"  (1 de março).


A Holanda estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1956 e já ganhou quatro vezes: em 1957, com Corry Brokken e a canção “Net Als Toen”, em 1959, com Teddy Scholten e a canção “’n Beetje”, em 1969 com Lenny Kuhr e a canção “De troubadour”, e em 1975, com Teach-In e a canção “Ding-a-Dong”. Em 2017 o país foi representado pelas O’G3NE e a canção “Lights and Shadows”, alcançando o 11.º lugar na final com um total de 150 pontos. 

Fonte: wiwibloggs/Vídeo: Bar's

Holanda: tema representante na Eurovisão 2018 conhecido a 10 de março

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A canção holandesa para a Eurovisão 2018, a ser interpretada por Waylon, será divulgada no dia 10 de março.

Depois de em novembro do ano passado termos ficado a saber do retorno de Waylon ao Festival Eurovisão da Canção (ESC), depois de já ter representado a Holanda em 2014, como integrante do grupo The Common Linnets, alcançando o segundo lugar na final, sabemos agora que a canção que o mesmo defenderá no palco de Lisboa será dada a conhecer no dia 10 de março.

Em comunicado à imprensa holandesa, o cantor referiu que a canção representante do país na Eurovisão estará integrada no seu novo álbum, apelidado de “The World Can Wait”. O cantor irá também iniciar um tour de promoção desse mesmo disco, que começará no dia 12 de abril, passando depois pelo palco da Eurovisão, terminando no dia 30 de setembro de 2018.

A Holanda estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1956 e já ganhou quatro vezes: em 1957, com Corry Brokken e a canção “Net Als Toen”, em 1959, com Teddy Scholten e a canção “’n Beetje”, em 1969 com Lenny Kuhr e a canção “De troubadour”, e em 1975, com Teach-In e a canção “Ding-a-Dong”. Em 2017 o país foi representado pelas O’G3NE e a canção “Lights and Shadows”, alcançando o 11º lugar na final com um total de 150 pontos. 

Recorde a participação das O'G3NE:



Fonte: Eurovoix/ Imagem: Wiwibloggs/ Vídeo: Eurovision.tv



Holanda: Novidades do passado, presente e futuro

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Waylon, representante holandês, integrado nos The Common Linnets, no ESC 2014, recebeu o Herman Brood Award na sua terra natal - tendo sido apelidado como o rebelde da Holanda.


Anouk, que representou a Holanda no Festival Eurovisão da Canção 2013, em Malmö, na Suécia, lançou recentemente o seu novo álbum Paradise And Back Again
. O álbum adquiriu imediatamente o status de ouro na Holanda, tendo alcançado o número um no Top 100 dos álbuns na Holanda.


Trijntje Oosterhuis, futura representante da Holanda, no Festival Eurovisão da Canção de 2015, divulgou que o tema que interpretará em Viena não será nem uma balada nem um jazz
É uma música up tempo com um coro singalong. A cantora afirmou ainda que não sabe quando o tema será revelado, esperando que seja o mais rapidamente possível. 
Quanto à possibilidade de Anouk acompanhar Trijntje em palco, aparentemente está tudo em aberto.

Fontes e imagens: esctoday e ESCPortugal
30.11.2014

Lançamentos musicais e tours: Conchita Wurst, Marco Mengoni, Krista Siegfrids e Waylon

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A carreira dos artistas eurovisivos continua a ir de vento em popa. O Crónicas de Eurofestivais apresenta-lhe, em primeira mão, as suas novidades. 

   Após ter vencido como mentora o The Voice Kids nacional, a finlandesa Krista Siegfrids revelou nas redes sociais que irá atuar em Helsínquia no dia 9 de dezembro num local ainda a ser confirmado. 
   Waylon, o representante holandês de 2014, lançou um novo single do seu bem sucedido álbum a solo, Heaven after Midnight. A nova canção “Love Me” sucede assim a “Love drunk”. 
   Marco Mengoni, sétimo classificado na Eurovisão 2013, acabou de lançar o seu novo vídeo para o seu novo single “Guerriero”. Esta é uma canção que constará no seu próximo álbum que se prevê ter lançamento em janeiro de 2015. 


   À sua semelhança, também Conchita Wurst, a vencedora do ESC 2014, lançou um novo videoclip. O seu novo single, “Heroes”, apresentado na pré-seleção maltesa para o ESC 2015, já conta com mais de 130.000 visualizações em pouco mais de 48 horas.


Fontes: Oikotimes, Esctoday/Imagem: Google/Vídeos: Youtube
23/11/2014

Holanda: Waylon explica as razões para abandonar os The Common Linnets

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Em entrevista à NRC Handelsblad, o cantor revelou que decidiu abandonar o grupo devido à má relação que tinha com Ilse DeLange.

     Apesar de na apresentação de "Calm after the storm" os dois cantores parecerem muito íntimos, Waylon e Ilse há muito que tinham desentendimentos até sobre a forma de se vestirem. Na entrevista, Waylon revela que teve vários desentendimentos sobre o conteúdo musical do grupo e que Ilse não gostava do seu chapéu e da sua forma de vestir: "aquele chapéu, aquelas calças, eu já me vestia assim quando era criança e também era meu o momento de brilhar". 
"A tensão entre nós na música foi mágica, mas não necessariamente positiva", disse Waylon acrescentando que fez "uma das melhores performances" da sua vida e foi  "recebido na Holanda como um herói". Ilse DeLange já fez saber que não dará nenhuma entrevista sobre este assunto.

Fonte: NRC/Imagem: ESCPortugal
23/09/2014

Holanda: Novo vídeo de Waylon (The Common Linnets)

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Waylon, integrante dos The Common Linnets (Holanda, ESC 2014), divulgou o vídeo do tema Love Drunk na noite passada.


Fonte e imagem: wiwibloggs
Vídeo alojado no vimeo

22/08/2014

Lançamentos eurovisivos: Zlata Ognevich, Eldar, Waylon e Severina

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      Eldar Gasimov, um dos representantes azeris em 2011 e a representante ucraniana do ano passado Zlata Ognevich juntaram forças para cantarem o dueto "Ice and Fire". O duo eurovisivo vai apresentar o dueto no dia 9 de Agosto na Ucrânia. Mikhail Nekrasov é o compositor por detrás da música que será lançada como single.

       Waylon anunciou, pouco depois de ter consigo o segundo lugar no ESC2014 fazendo parte do duo The Common Linnets que iria abandonar o grupo para se focar na sua música. O holandês está de volta, a solo, com "Love Drunk". Oiça a música [AQUI].


      A representante croata de 2006, Severina, lançou o seu próprio gelado. A iniciativa partiu de uma marca de gelados croata (Ledo), que depois do êxito que a cantora tem alcaçado decidiu dar-lhe um gelado com o seu nome. Veja o anúncio do gelado:


Fonte: ESCtodday & Wiwibloggs/Imagem: ESCtoday
05/08/2014

 

Holanda: Waylon brindou os fãs com um concerto intimista em Amesterdão

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Após a decisão de seguir uma carreira a solo, Waylon brindou, no passado sábado, os seus fãs, com um concerto intimista em Amesterdão.

     Após ter conseguido a melhor classificação da Holanda em muitos anos, os membros dos The Common Linnets anunciaram que iam seguir separados: ela, Ilse DeLange continuará com o The Common Linnets project, ele, Waylon, segue uma carreira a solo. Mas, eis que ele nos surpreende e brindou, ontem, ao fechar o Vondelpark Festival, onde Waylon prestou homenagem ao senhor que dá o nome ao parque Vondel. Ao mesmo tempo, recreou o festival decorrido no mesmo local, há 33 anos. Ele diz que sentiu o mesmo orgulho que sentiu quando representou o seu país no passado mês de maio e tendo-se quedado pela 2.ª posição, na final. 
     Já em setembro, prevê-se o lançamento do terceiro álbum de Waylon, "Heaven After Midnight".

Fonte:ESCToday/Imagem:Google
15/06/2014

Holanda: Isle DeLange em entrevista à revista German N-TV

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O grupo holandês The Common Linnets que representou os Países Baixos no Festival Eurovisão da Canção deste ano na Dinamarca, estão a desfrutar do sucesso em toda a Europa após a sua apresentação no ESC.

Ilse DeLange, a cantora feminina do grupo de dois vocalistas na Dinamarca, foi entrevistada por Sabine Oelmann da revista alemã N-TV, na passada Quinta-feira, em Berlim.
A entrevista começa com uma visão retrospectiva do desempenho dos The Common Linnets  durante o festival, em Copenhague, na Dinamarca. Os vocalistas, Ilse DeLange e Waylon, que tiveram um desempenho muito calmo, bonito e sóbrio de sua canção.
De acordo com a revista N-TV, mostram a banda como uma das melhores apresentações e bastante diferente daquilo que se costuma assistir no ESC. Apesar de tudo a revista alemã considera-os como os “vencedores do coração”, já que estiveram no segundo lugar do top de músicas do iTunes alemão.
Sabine Oelmann de N-TV falou com a cantora holandesa Ilse DeLange, que disse que nunca esperava tanto sucesso e que nesta altura ainda está sobrecarregada.
Em relação ao vencedor, a austríaca Conchita Wurst: Ilse refere-se aos críticos que disseram que o desempenho de Conchita foi apenas um ato, um comunicado. Afirmando que o desempenho de Conchita foi um momento comovente, autêntico por causa de sua enorme fase de presença e grande voz. Conchita é uma vencedora merecedora.


A entrevista completa por Sabine Oelmann para a revista N-TV pode ser encontrada em alemão aqui

Fonte: Esctoday /Imagem: Google
08/06/2014


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