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Apreciações Musicais - ESC 2018: Holanda



Waylon - "Outlaw In 'Em"



André Sousa: Um instrumental distinto dos demais. Uma versão mais rock apresentada no meio de tantas outras canções que não passam nem lá por perto. Ao ouvir isto, vejo uma mistura entre o estilo supracitado e um pouco de country. Particularmente, não gosto nada. 

Andreia Valente: Como fã absoluta de country e blues, “Outlaw In ‘Em” é divina. Embora não seja um estilo musical intrinsecamente europeu, é tão genuíno como qualquer power-house em Nashville. Não há nada igual e vai notar-se o contraste.

Catarina Gouveia: O início desta canção dá-me vontade de sair do carro em câmara lenta e começar a matar pessoas. À parte disso, esta canção não tem nada a ver comigo e custa-me mesmo ouvi-la do início ao fim. 

Daniel Fidalgo: Esta canção traduz as raízes do melhor que se faz em solo norte americano. “Outlaw In ‘Em” poderia perfeitamente fazer parte de um álbum do Bruce Springsteen e ser um sucesso por lá. Eu gosto bastante deste género de rock com influências de country e espero que se faça justiça na Eurovisão. 

Diogo Canudo: “Outlaw In 'Em” não era, de todo, a melhor música para representar a Holanda este ano – a “Back Together” era mil vezes melhor, por exemplo. No entanto, não deixa de ser uma música country agradável com um pré-refrão e um refrão completamente arrasadores. Acredito que faça a diferença na Eurovisão exatamente por não ser igual a tantas outras canções que pisam o palco do certame.

Elizabete Cruz: Não era de todo o que eu esperava, mas a verdade é que este instrumental da Holanda tem qualquer coisa de atraente. É bom ver mais um estilo musical completamente diferente para provar que na Eurovisão há espaço para todas as músicas.

Jessica Mendes: É uma música tão vista que já dei por mim a cantá-la e chegar ao refrão e cantar outra praticamente igual sem me aperceber. Ainda assim é raríssimo ter algo deste género no ESC.

João Vermelho: Este toque country na música e a Guitarra é puro ouro, dos melhores instrumentais deste ano, é impossível não ouvir qualidade nesta canção.

Neuza Ferreira: Já não é a primeira vez que a Holanda aposta assim em algo country, e regra geral sempre com bons intérpretes. Este instrumental vai destacar-se dos demais na segunda semifinal, exatamente por ser um estilo diferente.

Patrícia Leite: Um instrumental rock que faz lembrar o country americano em versão elétrica. Muito diferente daquele que foi apresentado pelo cantor aquando da última representação do país, em 2014. Ainda assim, com uma qualidade igualmente superior. Que venha mais disto!

Pedro Anselmo: É tão bom ouvir esta música, com um género tão diferente dos outros, entre o rock e o country. Estou aqui a sentir os sons de Bon Jovi.

Pedro Lopes: Sou fã de country, assim como um pouco de blues, e a Holanda é o melhor país da Eurovisão nisso. Acho que estamos entendidos quanto a isso.

Tiago Lopes: Voltou o country com uma boa batida, destaca-se de tudo o resto a concurso.


André Sousa: Não nego que a voz do intérprete é muito boa. Atinge todas as notas pedidas e chega a picos muito facilmente, mas no meio de toda esta composição só é desvalorizada. 

Andreia Valente: Ai, o Waylon. Que homem extraordinário. A voz com mais sex appeal do ano. 

Catarina Gouveia: Esta canção não me diz nada, mas esta voz… É qualquer coisa. Não imagino outra pessoa a cantar isto.

Daniel Fidalgo: Que voz incrível. Perfeitamente adequada ao tema e ao sim eletrizante das guitarras. 

Diogo Canudo: Quem disser que Waylon tem uma voz fraca, só pode estar surdo. Waylon, além de cantar muito bem, é afinado, tem uma voz particular que me faz recordar perfeitamente que é ele que está a cantar mesmo que não o veja, e tem tanta expressão vocal que sentimos tudo o que ele canta.

Elizabete Cruz: Waylon não se desilude. A voz dele é de ouvir e morrer por mais.

Jessica Mendes: Waylon tem uma voz maravilhosa e não espero menos que a perfeição vinda daqui.

João Vermelho: Waylon canta de uma maneira absurda esta canção, a maneira como ele canta é a indicada para uma canção country, adoro.

Neuza Ferreira: Que voz maravilhosa e que timbre! Waylon tem um timbre característico que encaixa que nem uma leva no tema.

Patrícia Leite: Uma voz eletrizante. Tem tudo a condizer com o instrumental. Forte, segura e poderosa. Excelente!

Pedro Anselmo: Waylon tem uma voz muito característica, mais nasalada. Tem bastante energia e é muito seguro.

Pedro Lopes: Já a conhecíamos desde 2014, mas sinto que não parece exatamente a mesma. Se calhar advém do próprio registo desta canção, que naturalmente apela a que haja um maior “exagero” em alguns momentos. Mas um exagero vocal sempre controlado, como o Waylon sabe bem fazer!

Tiago Lopes: Tendo sido escolhido internamente pela televisão holandesa, um dos fatores que levou a esta escolha foi certamente pela voz Waylon. A sua passagem em 2014 deixou marcas. 


André Sousa: Não espero muito da presença em palco, para ser sincero. Deve manter aquela postura, sentado e com a guitarra, nada mais. 

Andreia Valente: Vamos ver o típico rock star com banda por trás. Waylon tem uma energia impressionante, mas vai tudo depender dos camera angles escolhidos.

Catarina Gouveia: A sensualidade deste homem ultrapassa-me e ele sabe como cativar o seu público. Quanto à performance, julgo que teremos algo digno de um concerto num bar duvidoso.

Daniel Fidalgo: Espero que Waylon esteja sentado com a sua guitarra e que no final se levante e parta a guitarra no meio do palco! Ou então não… pode simplesmente ficar sentado. 

Diogo Canudo: Espero que ele não fique os três minutos agarrado a uma guitarra. Esta é música country-rock’n’roll que é também para virar a franga. Espero grandes melhorias neste ponto!

Elizabete Cruz: Espero daqui uma grande atuação. Waylon te presença e a música dá espaço para fazer algo memorável.

Jessica Mendes: Não estou a prever um grande espetáculo mas Waylon chegará certamente para nos deixar rendidos a esta música.

João Vermelho: Bastante carismático e expressivo ao cantar, acho que transmite a energia necessária para exprimir a emoção que esta canção necessita.

Neuza Ferreira: Mal posso esperar por ver isto em palco... Penso que é este ano que a Holanda me vai surpreender pela positiva neste aspeto.

Patrícia Leite: Apesar de ser uma pequena demonstração, durante a apresentação da música, o cantor apresentou a mesma segurança a que nos já habituou. Se ele mostrou esta garra toda num palco minúsculo, estou ansiosíssima para ver a atuação no grande palco! 

Pedro Anselmo: Este senhor sabe dar um espetáculo e vai arrasar com o pavilhão. 

Pedro Lopes: Atitude, carisma, sedução. Tal como aconteceu em 2014, e que, a juntar à qualidade da música, é capaz de cativar votos do público. Gostava, no entanto, que o cantor não cantasse sentado numa cadeira ou num banco… não acho muita piada a isso, sendo sincero.

Tiago Lopes: O intérprete é bastante carismático e a Holanda fará um bom trabalho com Waylon.


André Sousa: Pavorosa. Detesto. Não vou procurar mais adjectivos, mas podia enumerar dezenas – todos negativos.  

Andreia Valente: “Everybody got a couple scarred up knuckles. Blood on their boots and their back up buckle.” – o meu interior pacifista fica irrequieto. 

Catarina Gouveia: “When they knock you to the ground  you ain't gonna let nobody keep you down”. Se ele tivesse o signo touro deixava-se ficar no chão e tirava um cochilo. Experiência própria.

Daniel Fidalgo: Adoro este género de letra! Todo um texto que expressa aquela atitude de bad boy quarentão. 

Diogo Canudo: Uma letra que se enquadra perfeitamente no estilo musical apresentado, mas que não me transmite nada de muito substancial na verdade.

Elizabete Cruz: A letra é perfeitamente adequada para a música que é. Só ajuda a ter um pacote completa de ótima qualidade.

Jessica Mendes: Para dizer a verdade, não entendo metade do que ele canta durante a música o que até faz sentido tendo em conta o nonsense que é esta letra. Há frases num inglês digno de google tradutor.

João Vermelho: Algo na letra que não me convence, uma letra muito pobre e sem grande sentido, falta uma mensagem mais expressiva e que me toque mais, mas soa bem ao ouvido.

Neuza Ferreira: Tem tudo para se destacar das letras que eventualmente são mais banais. É uma letra que conjugada ao instrumental é bastante contagiante.

Patrícia Leite: A letra fala de excessos que cada um de nós comete. Tudo a ver com o instrumental.

Pedro Anselmo: Uma das melhores letras desta edição. Sinto-me no velho oeste, entre cowboys e bandidos a ouvir isto.

Pedro Lopes: Epa! Acho imensa graça à letra! Muito diferente de todas as já avaliadas até aqui. Vê-se mesmo que é uma espécie de “luta rebelde a sair” da voz do Waylon!

Tiago Lopes: Uma composição que fala sobre o ultrapassar o limite, diferente das restantes músicas no certame.


André Sousa: Espero mesmo que isto não passe à final.

Andreia Valente: Top 10, com uma grande possibilidade de top 5. Por mim, até podia ganhar. 

Catarina Gouveia: Finalista óbvio, e o facto de não haver nada que se assemelhe a isto vai ser o motivo pelo qual isto vai arrasar a concorrência. 

Daniel Fidalgo: Tendo em conta a forte concorrência, não sei se chega ao top 10, mas espero que pelo menos passe à final!  

Diogo Canudo: Um top 20 na final.

Elizabete Cruz: Waylon não vai igualar o seu feito anterior, mas vai ter um bom resultado na mesma.

Jessica Mendes: Top 10.

João Vermelho: É mais uma grande participação da Holanda, penso que passa fácil à final, mas não tenho a certeza quanto ao sucesso na final.

Neuza Ferreira: Aposto num top 10 arrancado a ferros. Tudo vai depender da prestação em palco.

Patrícia Leite: Entre o top 10 e o top 15.

Pedro Anselmo: Seguramente um top 15.

Pedro Lopes: Um lugar na final e, dependendo da atuação ao vivo, veremos se a Holanda fica perto ou longe das 10 melhores posições.

Tiago Lopes: Passa à final.


André Sousa: 0 pontos.

Andreia Valente: 12 pontos.

Catarina Gouveia: 4 pontos.

Daniel Fidalgo: 8 pontos.

Diogo Canudo: 4 pontos.

Elizabete Cruz: 6 pontos.

Jessica Mendes: 10 pontos.

João Vermelho: 7 pontos.

Neuza Ferreira: 8 pontos.

Patrícia Leite: 8 pontos.

Pedro Anselmo: 8 pontos.

Pedro Lopes: 7 pontos.

Tiago Lopes: pontos.

Total: 88 pontos


André Sousa: Não paguei bilhete para ir à Eurovisão assistir a isto. Quero o meu dinheiro de volta!

Andreia Valente: “Outlaw In ‘Em” faz-me querer assaltar bancos e beber whiskey numa taberna mal frequentada.

Catarina Gouveia: Ilse DeLange, para o ano tens de ser tu.

Daniel Fidalgo: Só é digno de ouvir este tema quem tiver um copo de uísque na mão, um chapéu de cowboy e um casaco de couro exuberante! 

Diogo Canudo: Regresso muito esperado, expectativas elevadas e desilusão total.

Elizabete Cruz: A Holanda novamente a dar uma chapada de bom gosto.

Jessica Mendes: É apostar nisto já que o futebol está na miséria.

João Vermelho: Rock and roll na Eurovisão!!

Neuza Ferreira: A Holanda tem aqui um pequeno bandido pronto para roubar o troféu a alguém.

Patrícia Leite: Uma boa música para beber um copo com os amigos.

Pedro Anselmo: Waylon voltou para arrasar!

Pedro Lopes: Há que estar atento à música e não aos possíveis ‘olhinhos’ que o Waylon nos possa lançar!

Tiago Lopes: Cuidado com os carteiristas! 


1.º Estónia - 144 pontos; 2.º Finlândia - 117 pontos; 3.º Bélgica - 115 pontos;  4.º Israel - 112 pontos; 5.º Áustria - 107 pontos; 6.º Dinamarca - 106 pontos; 7.º Bulgária - 105 pontos; 8.º Grécia - 103 pontos; 9.º Arménia - 100 pontos; 10.º Holanda - 88 pontos; 11.º República Checa - 86 pontos; 12.º Suíça - 83 pontos; 13.º Austrália - 82 pontos; 14.º Lituânia - 77 pontos; 15.º Albânia - 76 pontos; 16.º Chipre - 75 pontos; 17.º Macedónia - 70 pontos; 18.º Azerbaijão - 69 pontos; 19.º Croácia - 66 pontos; 20.º Irlanda - 61 pontos; 21.º Bielorrússia - 48 pontos; 22 Islândia - 31 pontos. 

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