Joci Pápai - "Az Én Apám"
Andreia Valente: Estou completamente apaixonada pelo instrumental de “Az én apám”. A guitarra, os estalinhos, os violinos, a melodia memorável do refrão… tudo é perfeito!
Catarina Gouveia: Olhando para trás, sinto que apoiei “Origo” não por gostar realmente, mas por reconhecer a importância da sua presença na Eurovisão. Em 2019, é exatamente o mesmo que sinto.
Daniel Fidalgo: Um instrumental étnico, cheio de elementos culturais, seguindo o mesmo caminho que a anterior participação de Joci. É uma canção belíssima, que vai ganhando dimensão ao longo dos três minutos da canção. Faz-me querer ficar a ouvir mais e mais e a cada nova audição descobre-se algo novo. Faz-me lembrar o início de uma jornada e a tomada de escolhas que influenciam a nossa vida e a dos outros. Rege-se pela simplicidade sendo um aspeto que joga a favor da canção.
Jessica Mendes: A proposta de Joci Papai deste ano é claramente inferior à de 2017. Ainda assim, não deixa de ser uma música muito bonita com aquele toque das cordas que a torna mais interessante e memorável.
João Vermelho: E um instrumental simples, com uma melodia despida que fica na cabeça e consegue emocionar.
Neuza Ferreira: “Az én apám” é simplesmente incrível. É simples, mas tem características únicas que fazem com que se distinga da maioria dos instrumentais que também constam na primeira semifinal. É tão agradável de ouvir.
Pedro Anselmo: Dois anos depois, Joci Pápai volta a representar a Hungria. Não sou tão fã desta nova canção quanto da "Origo", contudo acho-a bastante boa, muito bem composta.
Pedro Lopes: Gosto bastante do estilo calmo, tranquilo e tradicional desta música. É uma canção que, apesar da mensagem que passa, é feliz, faz-nos sentir bem à medida que vai crescendo. A parte em que temos apenas o instrumental, acompanhado por um leve assobio, encaixa que nem uma luva.
Tiago Lopes: Um instrumental em crescendo que não cresce muito, mas que apesar de ser um pouco monótona, torna-se especial quando no coro, há a introdução inesperada do violino.
Neuza Ferreira: “Az én apám” é simplesmente incrível. É simples, mas tem características únicas que fazem com que se distinga da maioria dos instrumentais que também constam na primeira semifinal. É tão agradável de ouvir.
Pedro Anselmo: Dois anos depois, Joci Pápai volta a representar a Hungria. Não sou tão fã desta nova canção quanto da "Origo", contudo acho-a bastante boa, muito bem composta.
Pedro Lopes: Gosto bastante do estilo calmo, tranquilo e tradicional desta música. É uma canção que, apesar da mensagem que passa, é feliz, faz-nos sentir bem à medida que vai crescendo. A parte em que temos apenas o instrumental, acompanhado por um leve assobio, encaixa que nem uma luva.
Tiago Lopes: Um instrumental em crescendo que não cresce muito, mas que apesar de ser um pouco monótona, torna-se especial quando no coro, há a introdução inesperada do violino.
Andreia Valente: Joci Pápai é uma dádiva para o mundo. Que artista fenomenal!
Catarina Gouveia: Maravilhosa, no mínimo.
Daniel Fidalgo: Transmite toda as emoções que a canção tem de transmitir. É de uma sensibilidade enorme. É muito bem utilizada à medida que a canção vai crescendo.
Jessica Mendes: Joci Papai tem um timbre muito próprio e uma interpretação das músicas muito profunda. É um daqueles artistas que torna mas melodias mais simples em momentos mágicos.
João Vermelho: Joci Pápai volta com a sua grande voz, o que me agrada bastante, a forma étnica que a sua voz é trabalhada nas canções é algo que me cativa bastante.
Neuza Ferreira: O Joci Pápai tem uma voz tão única e diferente. Vai ser um gosto voltar ouvi-lo no palco do ESC.
Pedro Anselmo: Joci tem um estilo muito próprio, destacando-se dos restantes.
Pedro Lopes: O Joci já nos é familiar, portanto podíamos dizer aquilo que foi dito em 2017. É um cantor competente, dentro do seu registo. Simultaneamente, sabemos que, ao vivo, a sua prestação é também muito segura. Não é de estranhar que a Hungria o tenha escolhido de novo…
Tiago Lopes: Joci não tem uma voz para aí além, mas que tem um timbre interessante, talvez por cantar na sua língua de origem.
Neuza Ferreira: O Joci Pápai tem uma voz tão única e diferente. Vai ser um gosto voltar ouvi-lo no palco do ESC.
Pedro Anselmo: Joci tem um estilo muito próprio, destacando-se dos restantes.
Pedro Lopes: O Joci já nos é familiar, portanto podíamos dizer aquilo que foi dito em 2017. É um cantor competente, dentro do seu registo. Simultaneamente, sabemos que, ao vivo, a sua prestação é também muito segura. Não é de estranhar que a Hungria o tenha escolhido de novo…
Tiago Lopes: Joci não tem uma voz para aí além, mas que tem um timbre interessante, talvez por cantar na sua língua de origem.
Andreia Valente: À semelhança de 2017, o Joci traz uma das minhas letras favoritas. A melhor letra sobre o pai/mãe que já passou na Eurovisão. Fico um bocado emocionada a ler a letra e eu nem sou de choro fácil.
Catarina Gouveia: Morro quando escrevem letras com qualidade para familiares. Morro. Magnífico.
Daniel Fidalgo: Um belíssimo poema que trata da saudade que Joci sente do seu pai durante os tempos de infância. É muito tocante e quase que nem é preciso saber a letra da canção para se chegar ao seu conteúdo: basta ouvir a voz de Joci.
Jessica Mendes: A simplicidade da música contrasta com a complexidade da letra que é um belo elogio a um pai e às memórias criadas com ele.
João Vermelho: Apesar do refrão não ter letra, a restante canção tem uma bonita mensagem e que de certa forma me toca bastante.
Neuza Ferreira: A letra de “Az én apám” é linda e o facto de ser em húngaro ainda a torna mais autêntica e especial. Joci Pápai fala das suas memórias, provavelmente de quando era uma criança, e o poema é todo tão bonito. É impossível ficar indiferente.
Pedro Anselmo: Letra dedicada ao pai. Apenas os húngaros a percebem, mas todos o irão sentir. Uma das melhores no concurso. Excelente!
Pedro Lopes: Uma letra muito bonita que traz uma história também muito interessante. Tocante, seria a palavra-chave para esta bonita dedicatória a uma figura paternal. Podia descrever o ponto que mais me marcou na letra, mas prefiro evidenciar, uma vez mais, que não é preciso levar uma letra em inglês para que a mensagem possa ser passada.
Tiago Lopes: Dificilmente será passada a mensagem desta música que é sobre o pai e infância do cantor. Uma letra bonita que se vai perder.
Neuza Ferreira: A letra de “Az én apám” é linda e o facto de ser em húngaro ainda a torna mais autêntica e especial. Joci Pápai fala das suas memórias, provavelmente de quando era uma criança, e o poema é todo tão bonito. É impossível ficar indiferente.
Pedro Anselmo: Letra dedicada ao pai. Apenas os húngaros a percebem, mas todos o irão sentir. Uma das melhores no concurso. Excelente!
Pedro Lopes: Uma letra muito bonita que traz uma história também muito interessante. Tocante, seria a palavra-chave para esta bonita dedicatória a uma figura paternal. Podia descrever o ponto que mais me marcou na letra, mas prefiro evidenciar, uma vez mais, que não é preciso levar uma letra em inglês para que a mensagem possa ser passada.
Tiago Lopes: Dificilmente será passada a mensagem desta música que é sobre o pai e infância do cantor. Uma letra bonita que se vai perder.
Andreia Valente: Outro top 10 para o Joci Pápai.
Catarina Gouveia: Acho que vai floppar.
Daniel Fidalgo: É uma clara finalista e espero que termine, pelo menos, nas 10 primeiras posições.
Jessica Mendes: Algures entre o 10.º e o 20.º lugares.
Jessica Mendes: Algures entre o 10.º e o 20.º lugares.
João Vermelho: Temo que não consiga um grande resultado como em 2017… Porém, penso que poderá chegar à final.
Neuza Ferreira: Gostava de ouvir esta canção na final, mas não acredito que consiga passar da semifinal.
Pedro Anselmo: Top 20 na Final.
Pedro Lopes: Consegue a qualificação, top 15/20.
Tiago Lopes: Passa à final.
Neuza Ferreira: Gostava de ouvir esta canção na final, mas não acredito que consiga passar da semifinal.
Pedro Anselmo: Top 20 na Final.
Pedro Lopes: Consegue a qualificação, top 15/20.
Tiago Lopes: Passa à final.
Andreia Valente: 12 pontos.
Catarina Gouveia: 8 pontos.
Daniel Fidalgo: 10 pontos.
Jessica Mendes: 6 pontos.
João Vermelho: 10 pontos.
Neuza Ferreira: 7 pontos.
Pedro Anselmo: 8 pontos.
Pedro Lopes: 7 pontos.
Tiago Lopes: 5 pontos.
Total: 73 pontos
Neuza Ferreira: 7 pontos.
Pedro Anselmo: 8 pontos.
Pedro Lopes: 7 pontos.
Tiago Lopes: 5 pontos.
Total: 73 pontos
Andreia Valente: Por canções como esta, todos os dias agradeço pela existência da Eurovisão.
Catarina Gouveia: Que a Eurovisão nunca deixe de ter estes pequenos tesouros.
Daniel Fidalgo: Joci não falha na Eurovisão, porque mantêm-se fiel a si próprio, cantando assuntos que lhe são familiares.
Jessica Mendes: Há regressos que não deviam acontecer.
João Vermelho: Das melodias mais bonitas deste ano.
Neuza Ferreira: Parabéns ao Joci por trazer uma canção tão sentida e bonita.
Pedro Anselmo: Hungria sempre a dar mais qualidade ao Festival.
Pedro Lopes: O que é tradicional é bom.
Tiago Lopes: Depois do ano passado, só pedia uma música com este ritmo.
Neuza Ferreira: Parabéns ao Joci por trazer uma canção tão sentida e bonita.
Pedro Anselmo: Hungria sempre a dar mais qualidade ao Festival.
Pedro Lopes: O que é tradicional é bom.
Tiago Lopes: Depois do ano passado, só pedia uma música com este ritmo.
1.º Chipre - 74 pontos; 2.º Hungria - 73 pontos; 3.º Eslovénia - 70 pontos; 4.º Bielorrússia - 42 pontos; 5.º Finlândia - 39 pontos;
Ajude-nos a escolher a melhor canção do ano. Pontue as canções do ESC 2019 AQUI. A votação final (com a junção dos votos da equipa CE e dos votos do público) será revelada a 3 de maio.
Vídeo: Pápai Joci Official
Sem comentários
Enviar um comentário
Não é permitido:
. Publicar comentários de teor comercial ou enviar spam;
. Publicar ou divulgar conteúdo pornográfico;
. O uso de linguagem ofensiva ou racista, ou a publicação de conteúdo calunioso, abusivo, fraudulento ou que invada a privacidade de outrem;
. Desrespeitar o trabalho realizado pelos colaboradores do presente blogue ou os comentários de outros utilizadores do mesmo - por tal subentende-se, criticar destrutivamente ou satirizar as publicações;
. Divulgar informações sobre atividades ilegais ou que incitem o crime.
Reserva-se o direito de não serem publicados comentários que desrespeitem estas regras.