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Apreciações Musicais - ESC 2015: Arménia




GENEALOGY – “FACE THE SHADOW”




André Sousa: O instrumental revela uma melodia bastante agradável com o apontamento do piano, que embeleza toda a música. Parece que, por momentos na parte inicial, estamos perante um musical bem ao jeito da Disney.

Andreia Fonseca: Os primeiros 50 segundos são muito aborrecidos, no entanto depois o instrumental acaba por ser minimamente interessante, ainda que com momentos confusos. O melhor é mesmo o final, e não estou a ser irónica.

Catarina Gouveia: Muita parra e pouca uva. Muito se prometeu, com esta ideia de reunir artistas de continentes diferentes, mas a colaboração acabou por resultar numa canção nada marcante e de baixíssima qualidade. Eu ouço esta canção mas nunca me consigo lembrar dela!

Cláudia Peres de Matos: Este é o instrumental mais complexo da edição. É uma mistura de estilos e timbres que poderão não agradar aos eurofãs. As mudanças instrumentais dão a sensação de que se trata de uma canção “feita em cima do joelho”. Apesar disso tudo, é uma canção agradável e que desperta a atenção ao ouvi-la, por ser tão multifacetada musicalmente.

Diogo Canudo: De todo, não gosto. Juntaram vários estilos musicais e composições diferentes que soam demasiado estranho à primeira audição. O refrão também pouco ou nada é interessante. Das propostas mais fracas por parte da Arménia!

Elizabete Cruz: Com tanto que se ouviu falar da música da Arménia, achava que ia sair daqui algo espetacular, mas a verdade é que isso não aconteceu. É um instrumental agradável, mas demasiado esquecível de tão linear que é.

Jessica Mendes: Parece-me um aglomerado de canções sem grande nexo.

Joana Martins: Gosto tanto especialmente no último minuto da música.

Rita Pereira: Um instrumental com muitas variações e que acaba por se tornar desinteressante e cansativo.


André Sousa: Uma mistura de vozes que nem sempre combina da melhor forma. Existem timbres vocais bastante fortes que não se coadunam com outros, que não se destacam e que precisam de apoio de uma segunda pessoa.

Andreia Fonseca: Competentes, mas não estão todos ao mesmo nível.

Catarina Gouveia: Adorei a ideia da Arménia, reunindo cantores de todos os continentes. Foi uma excelente ideia, tendo em conta o mote da Eurovisão deste ano, e uma excelente jogada para a angariação de votos. São competentes, todos eles – vejamos que a música também não exige um vozeirão.

Cláudia Peres de Matos: Os artistas foram escolhidos “a dedo” e são todos excelentes.

Diogo Canudo: Ao menos todos têm um ótimo poder vocal, e nota-se o cuidado da emissora na escolha destes mesmos cantores. E acredito, sinceramente, que façam um grande espetáculo vocal na Eurovisão - principalmente, no último minutos.

Elizabete Cruz: Apesar de ser um conjunto de vozes, acho que elas não estão bem aproveitadas. Apesar de elas serem diferentes, não se destacam, cantam a música praticamente toda no mesmo tom, parecem realmente todas uma só. Seria uma coisa bonita se fosse uma música para a união, neste caso é só não aproveitar algo que podia ser uma mais-valia.

Jessica Mendes: As vozes são muito diferentes umas das outras. Acredito que seja complicado escolher pessoas em continentes diferentes e com vozes que combinem, mas a tarefa não foi conseguida!

Joana Martins: Seis vozes muito boas, mas pode dar confusão.

Rita Pereira: Todas as seis – excelentes, diga-se de passagem – vozes misturadas não foi a melhor opção para a canção.


André Sousa: Apesar de ainda não existir nenhuma apresentação ao vivo, pode observar-se uma garra acrescida em dois membros, comparativamente com os restantes quatro.

Andreia Fonseca: Não tenho muitas expetativas e até já imagino um álbum de fotos a passar de fundo durante a atuação.

Catarina Gouveia: Vai ser uma seca. A música é tão secante que nem dá vontade de imaginar uma boa atuação em palco. Podem ficar estáticos, a canção nunca vai deixar de ser má.

Cláudia Peres de Matos: Esta canção tem margem para ser uma grande atuação, ainda por cima com esta forma tão êxtase como termina.

Diogo Canudo: Imagino-os todos numa linha horizontal em palco e a cantarem, cada um na sua vez. Não mais que isso.

Elizabete Cruz: Não espero grande coisa da presença em palco. Eles os seis a ocupar o palco, a cantar como estátuas, eventualmente talvez se virem uns para os outros, mas não espero mais que isso.

Jessica Mendes: Espero que não se fiquem pela presença estática dos seis elementos em palco.

Joana Martins: Não devem ter problemas em palco mas tenho receio de como vão funcionar todas estas vozes juntas ao vivo.

Rita Pereira: A canção necessita, desesperadamente, de seis artistas completamente entregues à interpretação da mesma.


André Sousa: É por si um apelo à família, à união e sobretudo ao amor – que tantas vezes é remetido para segundo plano. Gosto da mensagem.

Andreia Fonseca: O inglês do intérprete masculino está longe de ser perfeito. Não se pode negar que esta letra não acrescenta nada de novo ao certame.

Catarina Gouveia: Mais um tema encorajador, igual a tantos outros. Não é péssima mas não é extraordinária. 

Cláudia Peres de Matos: A letra pode ser interpretada de várias formas, daí terem havido rumores do seu cariz político.

Diogo Canudo: Letras destas já a Eurovisão está cheia. Não traz nada de novo, e fala dos mesmo clichés e apelos que costumam aparecer a concurso.

Elizabete Cruz: Acho que este é das letras com refrões mais pobres. Basicamente, o refrão não diz absolutamente nada. O resto da letra é um pouco mais composta mas, verdade seja dita, não me entusiasma por aí além.

Jessica Mendes: Talvez seja a parte menos má de toda a proposta com uma mensagem bonita.

Joana Martins: A meio da música parece que repetiram “Don’t Deny” 300 mil vezes.

Rita Pereira: Uma boa letra que perde muito por o refrão ser tão pobre e repetitivo. O instrumental também não ajuda a que a mesma seja apelativa.


André Sousa: Fico na dúvida se passará à final. É aguardar para ver.

Andreia Fonseca: Pode ser que passe à final, mas não acredito que repita a classificação de 2014.

Catarina Gouveia: Não merece a final, ainda que possa passar por ser o país que é e pelo conceito.

Cláudia Peres de Matos: Está na final, mas não tenho certezas quanto ao seu sucesso.

Diogo Canudo: Pode ser que passe, mas não merece a final.

Elizabete Cruz: Por mim, ficaria na semifinal

Jessica Mendes: Talvez consiga um bom resultado, mas não tão bom como o do ano passado.

Joana Martins: Passa à final, mas possivelmente não deve chegar ao top 10.

Rita Pereira: Se se qualificar será graças a uma grande apresentação de palco e performance vocal; sem isso penso que não terá hipótese no meio de tantas canções mais interessantes.

André Sousa: 2 pontos

Andreia Fonseca: 5 pontos

Catarina Gouveia: 3 pontos

Cláudia Peres de Matos: 6 pontos

Diogo Canudo: 3 pontos

Elizabete Cruz: 2 pontos

Jessica Mendes: 2 pontos

Joana Martins: 7 pontos

Rita Pereira: 5 pontos

Total: 35 pontos


André Sousa: Uma autêntica Salada de Frutas.

Andreia Fonseca: Se isto é uma árvore genealógica, eu não quero fazer parte desta família.

Catarina Gouveia: Queremos a Sirusho! Onde está a Sirusho, pelo amor da santa!

Cláudia Peres de Matos: A Arménia decidiu apostar tudo… Agora ou vai, ou racha.

Diogo Canudo: Por mais que se esprema, a fruta não dá sumo!

Elizabete Cruz: Já te vi a fazer melhor, Arménia!

Jessica Mendes: Não neguem que a vossa música é uma mixórdia! 

Joana Martins: Não vou negar que gosto disto apesar de serem três músicas numa só.

Rita Pereira: Não nego... que esta canção é chata.


 Arménia - 35 pontos; Moldávia - 23 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
26/03/2015
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