EYD 2015: Klaudio Begaj representará a Albânia

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O Eurovision Young Dancers já conta com todos os seus participantes da edição de 2015. A Albânia, país estreante no concurso juntamente com Malta, será representada pelo jovem Klaudio Begaj, no dia 19 de junho. 

O jovem bailarino de apenas 18 anos começou a dançar com apenas sete anos e mostra-se bastante versátil, tendo tido formação em ballet moderno, ballet contemporâneo, dança folclórica e até dança de salão.

A Albânia junta-se assim aos restantes concorrentes: da Suécia, Agnes Klapp que irá dançar “L’aprés midi” (coreografia de Mia Stagh); de Malta, Anthea Zammit (coreografia de Dorin Mallia); da República Checa, Helena Novácková que irá dançar “Soldier of my own” (coreografia de Jana Kovacevic Spiessová); da Albânia, Stasa Tusar que irá dançar "Gardenfound" (coreografia de Tanja Pavlic); da Alemanha, Thomas Rohe que irá dançar “Senses” (coreografado pelo próprio); da Holanda, Timothy van Poucke (coreografado por Julian Arques); da Noruega, Trine Lise Moe que irá dançar “Flux” (coreografia de Masja Abrahamsen); da Eslováquia, Valéria Stasková, que irá dançar La Esmeralda (coreografia por Marius Petipa) e da Polónia, Viktoria Nowas com “Piece in old style” (coreografia por Javek Przybylowicz).

Portugal participou apenas por três vezes no concurso, 1989, 1991 e 2012. A última participação do país no concurso foi com o jovem bailarino Ricardo Macedo que não conseguiu chegar ao duelo final.

Fonte: esc-plus.com/ Imagem: youndancers.tv
31/05/2015

[Crónica] ESC 2015: 'um ano de falhas, grandes vozes, emoções e injustiçados.'

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Ainda não quero acreditar que mais uma Eurovisão passou. É ingrato esperarmos um ano inteiro por esta semana eufórica e ela passar tão rápido. A Eurovisão é assim, é um evento anual único e apaixonante. E é isso que nos faz gostar tanto dela.

Devo começar por referir que eu demorei imenso a entrar no espírito da Eurovisão de 2015. A maioria das canções não me convenceu à primeira nem nunca chegou aquele tema que me deixasse completamente arrasada. Apesar de isso ter mudado, a verdade é que todos os que adoram a Eurovisão como eu irão concordar que o ano pode apenas ter músicas terríveis que não vamos deixar de ter guilty pleasures, favoritas e, acima de tudo, nunca conseguiremos deixar de achar que ver a Eurovisão sabe melhor que abrir prendas no Natal!


A Áustria, como país anfitrião, desiludiu bastante. É preciso perceber que de ano para ano a tarefa de organizar a Eurovisão se torna cada vez mais ingrata. Parece que tudo já foi feito, que não há grande coisa para inovar. Ainda assim, não são justificáveis as falhas vistas neste festival. Grafismo bastante amador para um evento deste calibre, um palco claramente inferior ao que se tem visto ultimamente, problemas técnicos nas transmissões durante as votações, postcards paupérrimos a comparar com os do ano passado, atuações muito prejudicadas devido aos planos de câmara dignos de estagiários com 5 anos de idade. Para não falar de que nem sei como é que a Nina Sublatti, da Geórgia, não morreu intoxicada com aquela falha no fumo! Se a celebração dos 60 anos da Eurovisão fosse verdadeiramente uma festa, seria daquelas em que os convidados iam dar a desculpa de que tinham de ir para casa dar banho à avó para ir embora.

Quanto às apresentadoras, fraquinhas e com piadas demasiado forçadas. Foram as piores dos anos de que me recordo. Chegou a uma altura em que fiquei sem perceber o que detestei mais: o “insípido”, palavra de que tanto gosta, Ramon Galarza, ou atitude de “ok, já posso ir para casa?” da loira cujo nome nem me apeteceu procurar.


Os interval acts e a abertura não nos mostraram nada de extraordinário nem nunca visto. Contudo, a verdade é que Conchita Wurst de pouco precisa para nos deixar desmaiados no chão a achar que não somos dignos desta vida face a alguém tão soberbo. Com as suas intervenções só veio a sublinhar tudo o que todos sabemos: não é tão cedo que voltaremos a ver um vencedor da Eurovisão com tanto impacto como ela, quer se goste ou quer se odeie.

Falando das semifinais, vamos dar início ao meu espaço de revolta – afinal de contas, qual é o eurofã que não tem vontade de se atirar da ponte mais próxima de cabeça quando vê as suas favoritas a não passarem à final?

A primeira semifinal, ainda que a mais fraquinha, tinha dois países que estavam no meu top10 pessoal e que não seguiram em frente, a Bielorrússia e a Moldávia. A primeira, simplesmente não dá para entender porque se ficou por aqui, só consigo culpar o extremo mau gosto do mundo. A segunda, pode ser um género ultrapassado para quase toda a gente, mas eu defendi desde o início e continuo a defender o Eduard Romanyuta na medida em que tinha um tema catchy, uma voz que se aguentou do início ao fim e a atuação mais rebuscada do ano. Um excelente esforço, que se veio a refletir na quase passagem à final, e uma das maiores injustiças desta edição. Nota positiva para o falhanço da Finlândia, que prova que a música ainda vai conseguindo prevalecer sobre as circunstâncias da vida dos intérpretes, e da Dinamarca, que tinha uma música simplesmente pavorosa e o flop foi muito justo.


Quanto à segunda semifinal, sendo esta fortíssima, de uma maneira ou de outra iria sempre haver injustiças. República Checa e Irlanda também constavam nas minhas favoritas e sinceramente esperei que passassem. A primeira, principalmente, pois teve uma dupla muito competente e uma canção que me foi conquistando com o passar do tempo. Excelente regresso do país ao festival!


Aproveito para falar aqui de Portugal, o país coitadinho da Eurovisão. Não passou à final e, aceitem ou não, justamente. Sempre achei a música fraca e milagres não existem. E ainda achei injusto ter sido mais votada do que a Islândia e a Suíça. Já cansa, de ano para ano, só ler comentários a dizer que devíamos ser representados por x ou y, que a atuação devia ser isto ou devia ter aquilo. Que a RTP devia deixar de chamar este ou aquele. Estou farta desse sentimento de revolta por parte de toda a gente e ninguém fazer nada. Desistam de uma vez. Não fazemos falta. Apresentamos músicas medíocres, acendemos uma velinha para que Deus esteja do nosso lado, falhamos e depois repetimos no ano seguinte. Para isto não vale mesmo a pena gastarem o tão sagrado dinheirinho.

Num todo, tivemos uma excelente final. Boas vozes, intérpretes que souberam defender o seu tema, sem finalistas absurdos. Tivemos momentos de emoção, de diversão e alguns temas ideais para podermos ir à casa de banho ou levar o cão à rua, como o da Hungria, o do Chipre, a da Polónia e o do Azerbaijão, que foi, para mim, a proposta mais fraca do país desde a sua estreia.  


A Eslovénia, Israel e a Estónia tiveram performances absolutamente irrepreensíveis. Os Maraaya, apesar de não gostar muito da apresentação em palco, com aquele piano e com a bailarina maluquinha, conquistaram-me muito devido à presença de palco e voz da Marjetka. O Nadav, de Israel, aniquilou-me por apresentar uma proposta completamente eurovisiva e de um género musical que adoro, aliada a uma excelente atuação em palco. A Estónia, por ter uma excelente canção, dois intérpretes que a souberam defender e o melhor cenário do ano – a porta a abrir-se e a Elina a sair. So-co-rro!


A Sérvia, a Bélgica, a Letónia e Grécia, apesar de nunca terem despertado a minha total atenção, conquistaram-me pela atuação em palco. A primeira tinha uma música rasca e uma excelente voz, mas o que nos marcou a todos foi aquela mudança a meio da canção, onde o público ficava completamente louco! O Lorde da Bélgica, tendo surpreendentemente alcançado o 4º lugar, teve uma atuação muito original, sabiamente ajudada pelos planos de câmara, aliado a uma voz muito competente. A Aminata tinha uma canção nada expectável e nada habitual neste certame e conseguiu defende-la tão bem! E a Grécia, apesar de não trazer nada de novo ao festival, trouxe uma excelente intérprete e uma das melhores vozes do ano.

Destaque positivo também para a Geórgia e para Albânia, duas das melhores propostas do ano, que deram tudo em palco e que mereciam, sem dúvida, ter entrado nos 10 mais votados.


Não posso deixar de falar aqui de uma das melhores canções do ano. “Adio”, interpretada por Knez e composta pelo rei das baladas balcânicas, Zeljko Joksimovic, deu ao Montenegro o seu melhor resultado de sempre, quando eu muito temi que injustamente não passasse à final. Haja alguma justiça no meio deste circo!


Este ano os Big 5 e anfitrião tiveram uma visitinha especial – ou então não, visto que deve voltar para o ano -, a Austrália. Foi uma excelente estreia, com um tema atual interpretado por um bom profissional. Digamos que superou, em termos de qualidade das propostas, alguns dos países com passagem direta para a final, como a França e a Áustria. Apesar de a cantora francesa ter uma excelente voz, a canção não tinha muito por onde pegar. Era fraquinha, como têm sido todos os temas franceses dos últimos anos. O grupo austríaco, para mim, foi uma autêntica vergonha. O país anfitrião, com uma das piores músicas do ano, com uns intérpretes com uma atitude pretensiosa e um mau cabelo. Nem o piano a arder os safou dos zero pontos, totalmente merecidos.

Falando em zero pontos… A Alemanha. Quando olhei para o scoreboard não quis acreditar. Foi triste, nada previsível e totalmente injusto. Tive mesmo pena, pois a Ann Sophie tinha um bom tema, uma boa voz e uma atuação sóbria e bonita visualmente. Apesar de admitir que não gostei do tema à primeira audição, e provavelmente a Europa toda teve a mesma reação que eu, nada fazia prever os null points.


“Amanecer”, trazido pela Espanha, foi a minha canção do coração este ano. A minha preferida desde que foi apresentada, ainda que continue a achar que não é completamente arrebatadora, e o país que mais doeu ver tão baixo na tabela de classificações, com apenas 15 pontos. Língua materna, uma das melhores vozes do ano, a atuação mais bem pensada (arruinada pelos planos de câmara) e nem chegou ao top20. E ainda dizem que a não passagem de Portugal foi uma grande injustiça.

Deixei o top3 para o fim pois confesso que ainda não consegui gerir a cambada de nervos e oscilações durante as votações. Ora ganhava a Rússia, ora ganhava a Suécia, ora a Itália aproximava-se. Um festival autenticamente impróprio para cardíacos. Acabou por ganhar o que menos gostava dos três e, destes, o melhor país para organizar o festival em 2016. Musicalmente falando, “Heroes” não chega aos calcanhares do tema italiano nem consegue ser tão arrebatador como “A Million Voices”. E já que falamos no tema russo, ainda espero que um dia o público que assiste à Eurovisão consiga perceber que nem todos os representantes deste país são amigos ou filhos do Putin nem contra os gays. A Polina, coitada, quase que tinha um piripaque, e ainda levou com aqueles apupos todos. Lembrem-se de que a mensagem pela tolerância não serve só para um lado.


E pronto, lá se foi mais uma Eurovisão. Uma pessoa pensa que consegue poupar uns tostões para ir à Itália, que nem saia muito caro, e a Eurovisão troca sempre as voltas. Se não fosse assim, não tinha graça nenhuma. Agora, voltemos todos para a gruta, para deprimir por ainda faltar 350 e tal dias para mais um festival!

Vídeos/Imagens: Eurovision.tv
31/05/2015

Lançamentos musicais - 18/05 a 31/05/2015

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Estas são as novidades, que foram divulgadas ao longo da última semana, dos últimos lançamentos musicais de artistas eurovisivos.


Soraya Arnelas, que representou a Espanha no Festival Eurovisão da Canção 2009, lançou uma preview da música "You Didn't Do It", que será lançada no dia 1 de Junho.

Ouça a preview:




Marco Mengoni, representante de Itália no Festival Eurovisão da Canção 2013, lançou um novo single chamado "Lo Ti Aspetto".

Ouça a música:




Edurne, que representou a Espanha no Festival Eurovisão da Canção 2015, vai lançar no dia 16 de Junho o seu quarto álbum, "Adrenalina". O álbum irá contar com 12 músicas, incluindo duas versões de "Amanecer".

A cantora também lançou a versão da inglês da música "Amanecer", com a qual representou o seu país em Viena. A música chama-se "Break of Day".

Ouça a música:




Måns Zelmerlöw, vencedor do Festival Eurovisão da Canção 2015, vai lançar no dia 5 de Junho o seu novo álbum "Perfectly Damaged. O álbum vai ser vendido na Suécia, Dinamarca e Reino Unido, sendo que para os restantes países terá de ser comprado online.



Daniel Kajmakoski, representante da Macedónia no Festival Eurovisão da Canção 2015, lançou um cover da música "Hold Me Now", de Johnny Logan.

Ouça a música:




Elnur Huseynov, representante do Azerbaijão no Festival Eurovisão da Canção 2015, está a trabalhar em dois álbuns de estúdio, um em turco e outro em inglês. Ainda não existe data prevista para o lançamento dos álbuns.



Eric Saade, representante da Suécia no Festival Eurovisão da Canção 2011, lançou uma nova música chamada "Girl From Sweden".

Ouça a música:




Aliona Moon, que representou a Moldávia no Festival Eurovisão da Canção 2013, lançou uma nova música chamada "Loc Pentru Dragoste".

Ouça a música:




Tamar Kaprelian, que fez parte do grupo "Genealogy", os representantes da Arménia no Festival Eurovisão da Canção 2015, lançou um novo EP chamado "Yours To Keep". O EP contém três músicas, “Yours To Keep”, “Run Until You Ride”, e “Wanna Go There With You”) e dois covers  de músicas de Billy Joel, “Summer Highland Falls” e “Don’t Ask Me Why”.

Ouça a música "Yours To Keep":




Rita Seidi, que participou no Festival da Canção 2015, lançou o vídeo da música com que participou na selecção nacional portuguesa, "Lisboa, Lisboa".

Veja o vídeo:


Fonte/Imagem: Wiwibloggs, ESCToday, Eurovisionary, Oikotimes, Eurovision-spain/Vídeos: Soraya Arnelas Music. MarcoMengoniVEVO, EdurneVEVO, Daniel Kajmakoski Official, Eric Saade (Official), HaHaHa Production, TamarKaprelianVEVO, Rita Seidi
31/05/2015

Da Eurovisão aos Palcos - 18/05 a 31/05/2015

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Estas são as novidades, que foram divulgadas ao longo da última semana, dos anúncios ou das últimas apresentações musicais de artistas eurovisivos.


Marina Mota, participante no Festival da Canção em 1989, e Ricardo Soler, participante no Festival da Canção em 2008 e 2012, vão estar no palco do Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz até dia 10 de Junho com a peça "Portugal à Gargalhada" de segunda a sábado pelas 21.30 horas e ao fim-de-semana com sessões extra às 17.00 horas. 



O duo Mørland & Debrah Scarlett, que representaram a Noruega no Festival Eurovisão da Canção 2015, estiveram no dia 17 de Maio no Vienna State Opera. Também Molly Sterling, representante da Irlanda no Festival Eurovisão da Canção 2015, subiu ao Vienna State Opera no dia 17 de Maio.



Antonio José, que representou a Espanha no Festival Eurovisão da Canção Júnior 2005, conseguiu o apuramento para os quartos de final do La Voz 2015



Cezar, que representou a Roménia no Festival Eurovisão da Canção 2013, venceu a versão romena do "Your Face Sounds Familiar". O cantor ainda recebeu uma proposta de casamento no final do concurso.



Conchita Wurst, vencedora do Festival Eurovisão da Canção 2014, vai estar em Itália, mais precisamente em Milano no dia 9 de Junho para conhecer os seus fãs italianos.



Pedro Penim ganhou um globo de ouro pela peça de teatro "Tropa Fandanga". Pedro é um conhecido eurofã e apresentou as últimas edições do Eurovision Party, em Setúbal.

Fonte/Imagem: ESCPortugal/ESCToday/Wiwibloggs
31/05/2015

Israel: país em risco de não participar no ESC 2016

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Após conquistar um dos melhores resultados de sempre deste século, Israel poderá não participar no Festival Eurovisão da Canção 2016 devido à reestruturação da Israel Broadcasting Authority (IBA), emissora nacional. Apesar de já se estar a promover o Rising Star israelita (Hakochav Haba) como o concurso que irá escolher o representante nacional para o ESC 2016, aparentemente o país poderá nem sequer participar no certame.

Esta reestruturação foi adiada devido às eleições gerais que se realizaram em março e, visto que poderá acontecer brevemente, já o primeiro-ministro de Israel Binyamin Netanyahu, tem conversado com o comité que tomará conta do caso. Assim sendo, o país poderá não ser um dos concorrentes na edição de 2016 que se realizará na Suécia, com cidade e estádio ainda a definir.

Israel estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1973 e já ganhou três vezes: em 1978, com Izhar Cohen & the Alphabeta e a canção "A-Ba-Ni-Bi", em 1979, com Gali Atari & Milk and Honey e a canção “Hallellujah”, e em 1998, com Dana International e a canção “Diva”. Em 2015 o país foi representado por Nadav Guedj e a canção "Golden boy", alcançando o 9º lugar na final com um total de 97 pontos.

Assista aqui à actuação de Israel no ESC 2015:



Fonte: ESCPortugal/ Imagem: concours-eurovision.fr/Vídeo: eurovision.tv
31/05/2015

Reino Unido: Simon Cowell diria sim ao ESC 2016

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Simon Cowell, um dos mais conhecidos e reputados produtores musicais, revelou ao The Mirror que aceitaria, com “cem por cento de certezas”, comandar a escolha do Reino Unido para o Festival Eurovisão da Canção 2016 (ESC), caso a  British Broadcasting Corporation (BBC) lhe fizesse o convite. 

O ex-jurado do American Idol alegou ao jornal que “a ideia de (...) apostar em alguém para representar o Reino Unido, alguém novo – adoraria” e que nunca acreditou que a entrada do presente ano de 2015, “Still in love with you” dos Electro Velvet, conseguisse uma boa classificação. 

Quando questionado sobre o vencedor deste ano, Mans Zelmerlöw, Cowell afirmou “o vencedor tem um single adequado e o cenário era fabuloso”. 

O Reino Unido estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1957 e já ganhou cinco vezes: em 1967, com Sandie Shaw e a canção “Puppet on a String”, em 1969, com Lulu e a canção “Boom Bang-a-Bang”, em 1976, com Brotherhood of Man e a canção “Save Your Kisses for Me”, em 1981, com Bucks Fizz e a canção “Making Your Mind Up”, e em 1997, com Katrina and the Waves e a canção “Love Shine a Light”. Em 2015 o país foi representado pelos Electro Velvet e a canção “Still in love with you”, alcançando o 24º lugar na final com um total de 5 pontos.

Veja aqui a actuação do Reino Unido no ESC 2015:


Fonte: escxtra/ Imagem: eurovisionireland.net/ Vídeo: eurovision.tv
31/05/2015

CE: a redatora Rita Pereira esteve na rádio a falar do Festival Eurovisão da Canção 2015

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Rita Pereira, redactora do CE, esteve presente no programa "Espalha Factos", da rádio EF - Radio, a falar sobre a edição de 2015 do Festival Eurovisão da Canção.

A presença de Rita Pereira acontece perto do minuto 20.

Veja o vídeo com a emissão:



31/05/2015

ESC 2015: estivemos em Viena

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O Festival Eurovisão da Canção 2015 decorreu nos passados dias 19, 21 e 23 de maio e o Crónicas de Eurofestivais esteve lá!

Estiveram 40 países a concurso, incluindo Portugal. Leonor Andrade não conseguiu chegar à final, sendo que defendeu a música "Há um Mar que nos Separa", de Miguel Gameiro. 

Relembramos que Måns Zelmerlöw foi o grande vencedor do Festival Eurovisão da Canção 2015, tendo conquistado assim a sexta vitória da Suécia no concurso.

Veja as fotos: [AQUI]












































Fotos captadas por: 
31/05/2015
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