O site EurovisionIreland revelou que recebeu uma carta de Jon Ola Sand, o supervisor executivo eurovisivo, e de Sietse Bakker, supervisor de eventos eurovisivos, por causa da legislação anti-gay que está a crescer em certas partes da Europa.
Na carta, os supervisores tendem a afirmar que o Festival Eurovisão da Canção não deve servir para mudar leis e estar em contacto directo com vários governos; no entanto, é uma boa oportunidade de unir pessoas de todas as raças, géneros e orientações sexuais diferentes.
Este tipo de intervenções eurovisivas em políticas têm sido constantes, ao longo dos anos. No ano passado, a Eurovisão tentou alertar as pessoas da falta de direitos humanos que existem no Azerbaijão.
O último caso eurovisivo polémico da política anti-gay foi noticiado ontem, em que Verka Serduchka, que representou a Ucrânia em 2007, foi impedido de participar num programa russo por o regime de Putin considerar que o artista andava a influenciar a opinião pública sobre este exacto tema.
Veja a carta que Jon Ola Sand enviou:
Fonte: Oikotimes/Imagens: Oikotimes e Google
15/08/2013
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