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ESPAÇO FÃ - ENTREVISTA A VÍTOR DIAS!



  

        O "Espaço Fã" continua e já com a nona publicação! A moda das entrevistas prossegue e, desta vez, o fã entrevistado foi Vítor Dias. Aqui mostraremos o que o fã nos deu a conhecer!


Crónicas de Eurofestivais: “Qual a tua primeira recordação da Eurovisão?”

 Vítor Dias: “Carola, quando venceu em 1991.”


CE: “Qual é, para ti, a atuação mais explosiva de sempre da Eurovisão?”
VD: “Tenho de dizer que a atuação da Helena Paparizou foi única.”


CE: “Se te fosse possível, que mudarias no mundo eurovisivo?”
VD: “Isto seria uma resposta muito longa, por isso mudaria o sistema de votação e, por exemplo mudaria, o escalonamento da semi-final e final”.
CE: “Que cantor, nacional ou internacional, gostarias de ver nos palcos eurovisivos?”

VD: “Rui Andrade, Catarina Pereira ou Vanessa, nacionalmente; James Morrison, internacionalmente.”


CE: “Qual a música eurovisiva que levas sempre contigo no teu leitor de mp4?”
VD: “Ultimamente a “Run Away” dos SunStroke Project!”


CE: “Se tivesses de escolher o pior momento da Eurovisão, qual seria e porquê?”

VD: “Rodolfo Chikilicuatre foi miserável.”

CE: “Acreditas numa futura vitória portuguesa?”
 VD: “Sim acredito, mas muitas coisas têm de mudar para que isso aconteça.”

CE: “Qual para ti o melhor momento da Eurovisão?”
 VD: “Para além da vitória da Helena Paparizou, duas músicas que me marcaram nos últimos anos foram “Shine” de Sofia Nidzaradze e “Believe Again” de Brinck.

CE: “Para ti qual foi a melhor actuação portuguesa, até ao momento?”
 VD: “Sara Tavares com “Chamar a música”.”

CE: “Apesar da Eurovisão nos dar desilusões a nível de resultados e de organização, o que te faz continuar a gostar da mesma?”
 VD: “O espetáculo em si, a sua magia e tudo o que envolve o ESC. As votações, o palco, as escolhas de cada país, as magníficas vozes e novos talentos que por lá aparecem e muito mais.”
CE: “Acreditas que o modelo de seleção nacional português deverá continuar como Festival da Canção ou selecção interna da RTP?”

 VD: “Concordo em continuar com o Festival da Canção, mas mudaria muita coisa, que não está bem.”


CE: “Para ti qual o melhor ano eurovisivo de sempre? Explica o porquê.”
 VD: “É difícil escolher o melhor ano eurovisivo, mas um ano que me agradou muito foi o de 2004.”

CE: “Para ti, qual foi o momento mais exagerado de toda a história do Festival da Eurovisão da Canção?”
 VD: “Entre vários, o da última edição, a quantidade de votação que foi dada à música vencedora, onde a intérprete teve uma atuação desagradável.”
CE: "Das canções e letras apresentadas em todos os festivais da Eurovisão, qual foi a que te tocou mais no coração e te emocionou?"
VD: "A música vencedora de 2008, "Believe".

CE: “Que género musical deveria ser escolhido para representar as cores portuguesas no Festival da Eurovisão da Canção? Explica o porquê.”
VD: “Existem dois tipos que gostaria de ver a representar Portugal. Um deles seria novamente uma balada forte (exemplo uma “nova” Senhora do Mar”), temos cantores que têm potencial vocal para isso e temos história e um país cheio de memórias suficientes para letristas e compositores fazerem algo explosivo. Por outro lado gostaria de ver algo como "Canta Por Mim" de Catarina Pereira.
CE: "Qual o melhor vencedor de sempre da Eurovisão?"
VD: "Helena Paparizou".  
CE: “Serias a favor do regresso da orquestra aos eventos eurovisivos?”
VD: “Sim, totalmente.”

CE: "Na Eurovisão 2011, a quem atribuirias 12 pontos e 0 pontos? Explica o porquê."
VD: "Os meus 12 pontos iriam para  a Estónia, a minha favorita; os 0 para a Moldávia, deprimente." 
CE: "Concordarias com a expansão deste evento para um nível mundial, com a inclusão de países como os EUA?"
VD: "A Eurovisão é da Europa, mas por outro lado seria bom expandir o evento." 
  Entrevista feita a Vítor Dias e realizada por Crónicas de Eurofestivais

Fonte: Crónicas de Eurofestivais, Vítor Dias/ Imagens: Crónicas de Eurofestivais

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