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[EXCLUSIVO] Portugal: Carla Ribeiro diria sim ao Festival RTP da Canção 2015

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Carla Ribeiro, intérprete de “Mais para Dar” no Festival RTP da Canção 2014, admitiu a sua disponibildiade para participar, novamente, no certame.

A artista revelou que está fora do país mas que adoraria participar no concurso. Em relação ao género de música que traria: “Eu sou uma mulher do Rock; seria sempre um tema forte.”

Recorde que foi anunciado dia 16 de janeiro de 2014 no seu site oficial da Rádio e Televisão Portuguesa (RTP) que o Festival RTP da Canção regressará já este ano, com moldes semelhantes aos de 2012 e 2014. Doze produtores serão convidados para compor as doze entradas que competirão por um passaporte para representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção 2015.  

Imagem: eurovision-addict.blogspot.com
20/01/2015

Opiniões Musicais - ESC 2014: Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Itália e Reino Unido

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Carla Ribeiro: Lembra-me "Vaya Con Dios". O toque étnico é engraçado, mas não me conquista... E a cantora deixa a desejar, a nível respiratório. 

Ivo Lucas: Confesso que este tema chama a atenção logo nos segundos iniciais, em que a intérprete começa a cantar, pela sua expressividade na forma de cantar. Quando entra o refrão, a música vai imediatamente para uma ‘zona’ que não seria de esperar, o que a torna ainda mais interessante. Apesar da vertente de estilo alternativo da música, gosto bastante. Seria um tema que facilmente incluía na minha playlist pessoal. Boa imagem em palco!

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Elaiza tem uma imagem muito forte e um à vontade em palco. O tema não é nada mau, mas há algo que não cola na perfeição, o tema começa com o acordeão que lhe dá uma essência muito diferente dos restantes temas, mas a forma como Elaiza canta, com muitas voltas soul e algum exagero no peso que dá às notas, não combina com a instrumentação do tema, que é tão mais simples, leve e fresco. Essas mesmas voltas soul fazem com que não se perceba muito da letra que está a cantar. Um outro apontamento nas suas atuações é que Elaiza muitas vezes está desafinada, há que ter atenção a esse aspeto tão importante. 

Zana: É boa onda, mas demasiadamente repetitiva e sem grandes pretensões à vitória.




Carla Ribeiro: Bruno Mars meets Denmark. Divertida e bem conseguida, um tema pop adolescente que vai bombar na rádio e nas pistas.

Ivo Lucas: Se o tema do TEO era o meu favorito, rapidamente perdeu o lugar para Basim. Que tema! Impossível não sorrir durante toda a música. Intérprete bastante enérgico, acompanhado por uma atuação cativante com bastante interacção com os elementos do palco. Refrão ‘catchy’ e viciante. Estou a demorar imenso tempo a acabar este comentário, pois já coloquei a faixa em repeat umas 4 vezes. Uma imagem jovem, bem ao estilo atual de Bruno Mars (é impossível não fazer logo esta comparação). Muita segurança e atrevimento em palco, que faz com que esta atuação nos prenda ao ecrã. É o meu favorito!

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Uma excelente escolha da anfitriã Dinamarca. Basim é um excelente cantor, intérprete, é divertido em palco, muito expressivo, o tema é muito jovem e fresco, faz-nos lembrar um pouco o Bruno Mars. Basim tem esse groove dentro de si. Na história da Eurovisão apenas quatro países venceram duas ou três vezes seguidas o evento (Espanha em 1968 e 1969, o Luxemburgo em 1972 e 1973, Israel em 1978 e 1979 e a Irlanda em 1992, 1993 e 1994), mas será que podemos arriscar que Basim consiga essa proeza? A melodia fica imediatamente no ouvido, é contagiante, alegre e muito fresca, Basim é muito competente na sua prestação vocal e na sua expressão corporal em palco. Não há nada a apontar, Basim apenas tem de manter o nível que está a conseguir nas suas atuações ao vivo, pois o tema está numa tonalidade muito aguda. E, por isso, qualquer falha poderá pôr em causa todo o trabalho, mas Basim parece estar muito confiante e muito bem preparado. 

Zana: A cumprir calendário! Não me diz nada! Engraçada, mas nada mais que isso!



Carla Ribeiro: Indiscutível a qualidade vocal da intérprete. Preferia, no entanto, a Brequette a representar a Espanha. De qualquer forma, é uma power ballad muito bem feita. É um tema muito difícil de cantar, como a Espanha nos tem vindo a habituar.

Ivo Lucas: Esta Eurovisão não pára de me surpreender. Uma balada fortíssima. Haverá aqui uma batalha directa entre Conchita e Ruth? Bem cantada, com imensa garra, e uma música que nos encanta. Grande balada. Este tema, sem margem para dúvidas, merece um lugar no TOP5. Ruth deposita toda  a sua alma neste tema, e toda essa garra chega-nos como uma rajada de vento impossível de contornar. Muito, muito bom!

Vânia Fernandes & Luís Sousa: No que toca à orquestração do tema, está bem executado e tocado, mas soa-me um pouco antiquado. No que diz respeito à prestação vocal de Ruth, não me parece que a tonalidade seja a mais apropriada para a intérprete. A partir de certo momento no tema, assistimos a uma plena agressão vocal, um exagero e podemos dizer que a intérprete está claramente aos berros, por isso deixa de cantar e passa ao registo de grito. Há uma clara perda de qualidade vocal inerente ao grito, não soa muito bem. Não sei se esta combinação de inglês e espanhol é a melhor, pois o próprio timbre de Ruth no inglês não soa idêntico quando canta em espanhol. 

Zana: Boa voz, bonita música, mas tenho pena que a Espanha tenha perdido a sua identidade eurovisiva....



Carla Ribeiro: O humor francês não é e nunca foi o meu preferido. Espero que não tenha uma classificação alta, não me traz nada: nem muito bom, nem muito diferente...

Ivo Lucas: Todas as Eurovisões que me lembro tinham sempre um ou dois países com atuações completamente inesperadas, e esta não poderia ser exceção. Sente-se a boa disposição da banda, a energia positiva e divertida. Em termos musicais, não é interessante, tenho que admitir. Poderia dizer que não conseguirá passar de um top20, mas desde a “Hardrock Hallelujah” que creio que mais ninguém arrisca em fazer previsões nestes temas! Mas não deixa de ser divertido!

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Uma opção muito arrojada e fresca por parte da França. Os Twin Twin vão-nos proporcionar um tema jovem, com muita energia e uma melodia que fica no ouvido. São muito criativos, energéticos em palco, penso que irão ser memoráveis por darem muito de si em palco. França é um dos poucos países que vai levar o seu tema na sua língua oficial, o que por um lado já algo muito bom. Quando vi que o tema se chamava "Moustache" pensei que o nome não fazia qualquer tipo de sentido, mas a verdade é que os Twin Twin poderão alcançar uma boa posição. No que diz respeito à questão instrumental é uma canção pop, bem executada, e que nos lembra o tipo de música que também podemos encontrar em França. A nível vocal, são competentes, não têm um grande instrumento, mas usem-no na perfeição para o que o tema pede, é o exemplo perfeito de como a simplicidade pode ser tão eficaz.

Zana: Sou fã de quase todas as canções que a França tem apresentado ao longo destes anos, mas esta não me diz nada! Sabe bem ouvir este país cantar integramente em francês, o jogo de palavras está muito bem feito e será um bom momento de televisão, com toda a certeza. Apesar da minha opinião, pode vir a ser uma surpresa!



Carla Ribeiro: Está em segundo lugar no meu top. Voz flawless, tema absolutamente catchy... Adoro...

Ivo Lucas: Um tema rock-alternativo, com grande atitude em palco. Mas não gosto do tema, não tem nada de novo.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: A Itália vai ser mais um dos poucos países a levar uma canção na língua do seu país. Emma é divertida em palco, muito expressiva, corajosa, irreverente e memorável. É bom ouvir uma rockeira, pois costumamos ter muitas mulheres na Eurovisão que não têm esta veia, mas que são autênticas bonecas. O tema é claramente pop rock, sempre com muita energia e força. A nível vocal, Emma está a fazer o que lhe compete, tem uma boa voz, tem muita garra, presença e uma excelente imagem. Poderá ser uma grande candidata a uma excelente posição!

Zana: Um tema muito bom e é talvez a cantora mais irreverente do festival. É uma forte aposta como sempre a Itália o é! Acho que fica nos 10 primeiros.



Carla Ribeiro: Definitivamente não gosto muito deste tema. Gosto, sim, do arranjo de cordas, mas os tambores e o "power to the people", tal como os versos, não me convencem.

Ivo Lucas: Dentro de tantos temas deste ano com esta vertente dubstep, este é o melhor. Bem cantado, construído, ótimas vozes por todos, e claro que é de mencionar a bela imagem da interprete. Bom tema, sem dúvida alguma.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Poderá ser este ano que o Reino Unido volte às posições mais cimeiras do evento. O tema "Children of the universe" tem uma melodia que fica no ouvido, o que poderá ser muito importante. Nas atuações ao vivo, Molly parece ser muito adorável em palco, com uma imagem muito boa e uma energia muito calma e zen. Vocalmente, é competente, mas penso que ainda tem espaço para melhorar, há uma certa rispidez na sua voz em certas notas que podiam ser perfeitamente limadas. A meu ver, um dos pontos positivos e mais fortes desta entrada são os backvocals, são muito bons e têm um papel muito importante e presente no tema, eles seguram grande parte do tema, e dá para ver que todos eles são excelentes cantores. Há que ter em atenção a este tema, é uma boa aposta do Reino Unido. 

Zana: Boa voz, fraca intérprete! Gosto da música, mas parece que ainda não é este ano que este país vai conseguir vencer novamente a Eurovisão!

Vídeos: Youtube
27/04/2013

Opiniões Musicais - ESC 2014: Macedónia, Suíça, Grécia, Eslovénia e Roménia

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Carla Ribeiro: Este tema está no meu top. Gosto muito do timbre da intérprete. A canção evolui rapidamente para um refrão muito fácil de memorizar, altamente eficiente. Vai bombar nas pistas do Euroclub.

Ivo Lucas: Este tema precisa de mais trabalho de palco, mais elementos. No entanto, é um bom tema. Um pouco ao estilo dance de 2000, quase em ATB, ou nos álbuns ‘Electricidade’. 

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Tijana tem um timbre mais grave, mas interessante. Nas atuações ao vivo, Tijana tem uma presença forte, como parece ser muito alta aparenta ter uma figura mais imponente em palco - mas penso que, para o tipo de música pop dance que é, acaba por existir um vazio em palco. Esperemos que na Eurovisão nos surpreenda com alguma surpresa ou que pelo menos aconteça mais algo em palco para não soar tão vazio. A nível vocal penso que existe muito espaço para melhorar, há uma certa dificuldade nas notas mais agudas da música. No que diz respeito à instrumentação, não é um tema muito forte, não apresenta a melhor qualidade musical e por vezes acaba por ser um pouco esquisito, pois apresenta muitos espaços mortos sem letra, e apenas instrumental. Pessoalmente penso que este estilo musical não assenta muito bem em Tijana, pois há que ter uma energia estonteante em palco, uma garra descomunal e até dançar, aspetos que a mesma não realiza ou não é a mais forte

Zana: Mais uma proposta para integrar o espetáculo que é a Eurovisão. Não vejo grande resultado. Está bem feita, bem cantada, mas fica por aí!




Carla Ribeiro: Divertida, cool light. Nada de especial a nível interpretativo, mas talvez fique bem classificada pela boa disposição.

Ivo Lucas: Surpreendentemente, não gosto. Voz bastante fraca, e um tema que, ao lado da Malta, se perde bastante. Em termos musicais, é um folk bem construído, mas não é agradável aos ouvidos. Talvez por ser ‘demasiado puro’, e da sua progressão nestes tons. E é algo cansativa.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Musicalmente é um tema rico e bem executado. Nas atuações ao vivo Sebalter possuí uma energia contagiante, é jovem, fresco, toca violino e tem um ar adorável. Penso que o maior handicap seja o inglês, penso que a pronúncia em certos momentos não é a melhor; e a nível vocal Sebalter tem ainda muito a melhorar - sem dúvida que não é o melhor cantor do evento, e em certos momentos do tema não está a cantar no ritmo certo da música. Mas sem dúvida que o mesmo tem muita vivacidade em palco e é muito expressivo e engraçado.

Zana: Tema fresco e engraçado para este espetáculo. Mas, comparativamente às canções a concurso, será difícil ir à final.



Carla Ribeiro: Musica para a pista de dança, vai funcionar bem. Não é o meu género preferido, mas acho que tem público.

Ivo Lucas: Um tema que facilmente fará sucesso nas pistas de dança. Não sou grande fã deste género musical, no entanto é inevitável admitir que vai fazer toda a gente saltar! É atual e enérgico. Uma música bastante interativa com a audiência.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: "Rise Up" não representa muito do que conhecemos da riquíssima cultura grega, parece um tema que mais rapidamente veríamos um dj passar num Festival de Verão. A nível vocal os cantores têm ainda muito que melhorar, são ativos em palco, jovens e entusiastas, mas o tema e a interpretação vocal poderiam ser muito melhores. Grande parte do tema não é cantado, mas sim simplesmente instrumental com um DJ a improvisar por trás.

Zana: Mais uma vez um grande espetáculo eurovisivo! Boa onda, mas falta qualquer coisa surpreendente neste tema para estar no meu top 5! A ver...



Carla Ribeiro: Gosto do conceito da apresentação em palco e da melodia da canção. Muito bem executado...

Ivo Lucas: Um tema bem construído, com várias dinâmicas e acontecimentos ao longo de toda a música. Inteligente em letra de duas línguas. Voz segura, bastante bem apoiada pelos coros. Mas não me fica na cabeça. Creio que é mais um tema que pode ficar perdido, por não ter um factor ‘wow’.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: O tema começou com um pormenor interessante, a cantora na flauta transversal, o que deu um apontamento folk interessante ao tema - mas a partir do momento que o tema passa a ser cantado para inglês parece que é transfigurado para um outro. É como se passasse de um tema folk para um tema pop como muitos outros. Tinkara é muito competente, com um timbre bonito, um registo grave. Apesar de ser um tema com um melodia que nos fica no ouvido, penso que é um tema não muito forte e um pouco jogado pelo seguro. 

Zana: Mais uma balada forte, bem interpretada, mas, na minha opinião, sem grandes pretensões. O quadro é muito bonito!



Carla Ribeiro: De todos os temas dance, acho o mais vulgar. Não é muito apelativo, não sou fã.

Ivo Lucas: Se o tema do Reino Unido é o favorito na categoria ‘Dubstep’, sem dúvida que este é o grande favorito na categoria ‘Dance’. Ótima química entre os cantores e um tema bem construído, parecendo um tema de Avicci. E é das primeiras músicas, em que se sobe o tom nos últimos refrões, e realmente se justifica.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: É muito bom ouvir um dueto, pois a maioria dos temas apresenta sempre um intérprete individual. O mais importante nos duetos, além da combinação das vozes, é a tonalidade ser a mais correta e benéfica para os dois intérpretes, o que neste caso parece ser o que acontece. Tanto Paula como Ovi têm excelentes vozes e dão tudo em palco. Penso que, por momentos, os seus movimentos, a sua movimentação em palco e a sua interpretação em palco soa pouco natural, um pouco ensaiada de mais. A nível da instrumentação não lembra em nada a cultura romena, é um tema pop como muitos outros, mas está bem executado e sem dúvida que é uma forte aposta romena. Se calhar um dos candidatos à vitória. 

Zana: Um bom tema para este evento. Forte vocalmente, um bom espetáculo. Mas fica por aí, na minha opinião!

Vídeos: Youtube
26/04/2013

Opiniões Musicais - ESC 2014: Áustria, Lituânia, Finlândia, Irlanda e Bielorrússia

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Carla Ribeiro: Se não visse o video diria que era uma canção de um filme do James Bond. Gosto muito do tema e da maneira como é cantado. O aspecto do intérprete é de menor importância... 

Ivo Lucas: Bom, não sei por onde começar… Tornou-se numa música bastante falada, por ter um intérprete irreverentemente polémico. Visual à parte, e sim falando do tema, é impossível ficar indiferente a esta voz. Potente, com sentimento e atitude, que sem dúvida demonstra segurança e vontade de vencer. Um tema bem ao estilo dos filmes de James Bond, bastante bem construído em todas as partes. Temos sem dúvida aqui um tema candidato ao pódio.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: No que diz respeito à instrumentação, é um tema bem executado, forte e que cresce muito à medida que avança. Sem dúvida que Conchita suscita muita curiosidade, espanto e até controvérsia devido à sua imagem. Penso que o maior problema prende-se com o facto da atenção deixar de estar na música, na sua mensagem e na interpretação, e passa única e exclusivamente para o mediatismo em torna do intérprete: a sua apresentação quase que não deixa mais espaço para nada. Parece que a música e a interpretação não vale por si só e, por isso, foi necessária uma espécie de distração. 

Zana: Visual surpreendente, mas não me choca! Será por isso que marcará a diferença, e não pela música, já que está bem ao estilo “007”. Não traz nada de novo nem surpreendente no conceito eurovisivo. Boa voz, sem dúvida alguma passará à final pela produção visual, e não pela música... é a minha opinião!




Carla Ribeiro: Medo! Atenção: não dar muita importância a isto, please!

Ivo Lucas: A atuação é de louvar, pela interacção com o bailarino. Mas não há muito mais neste tema para comentar. Existem mais temas neste género na ESC, e este é o mais fraco do estilo.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: O início do tema é muito grave e por isso não conseguimos compreender o que é dito. A nível da letra, penso que podia ser melhor. No que diz respeito à instrumentação, penso que não é um tema muito memorável, não me chamou muito à atenção, nem teve nada que nos faça pensar a cultura da Lituânia. Apesar de tudo isso, Vilija é uma cantora muito competente, com uma extensão não muito grande mas que usa bem o instrumento que tem, é muito entusiasta, ativa e sorridente em palco e com uma imagem engraçada.

Zana: Música de um grande concerto! Grande momento de espetáculo eurovisivo! Não é de todo a minha favorita, mas tem boa produção, bons arranjos, e bastante actuais. Bom espetáculo visual, mas não prevejo grande resultado!




Carla Ribeiro: Tema rock. Gosto do groove e das harmonias vocais, está muito bem conseguido. Acho que vai vender muito! Lembra-me Coldplay...

Ivo Lucas: A primeira banda. Tema enérgico, interessante, a fazer lembrar The Killers (muuuuito ao estilo de The Killers). Gosto do tema, ouviria facilmente no meu carro, mas não o vejo a alcançar um bom resultado na Eurovisão. Todos os membros da banda demonstram uma grande energia em toda a atuação e à vontade, onde dão ênfase à punchline ‘Something Bettter’, que curiosamente acaba por ficar na cabeça. Veremos…

Vânia Fernandes & Luís Sousa: A primeira coisa que reparei na atuação ao vivo do grupo foi que o cantor podia ter uma melhor pronúncia a cantar em inglês. Seguidamente, parece-me muito pouco ativo e entusiasta em palco para um tema tão sonoro e com uma instrumentação forte. A nível vocal, também penso que poderia ser muito melhor, nas notas agudas a voz fica muito frágil, passa para a região de falsete que perde poder. A nível instrumental é um tema rock, como muitos outros que podemos ouvir de jovens intérpretes do mundo rock, mas não traz muito de novo nem apresenta especificidades típicas da cultura musical finlandesa. 

Zana: Muito forte! Está no meu top 5! Marca a diferença em todas de canções a concurso. Um excelente tema!



Carla Ribeiro: Mais um tema pop dance e tem muitas boas hipóteses de ganhar. O refrão é muito orelhudo!

Ivo Lucas: Os primeiros segundos da atuação são logo despertados pela imagem da cantora. É lindíssima, o que já a pode favorecer. A voz bastante forte e segura. A sua canção foi bem estudada pelo autor. Sonoridades do país, com uma roupagem internacional. Gosto do instrumental, assim como a prestação vocal dos presentes em palco. Creio que os bailarinos estão ali a mais. Ou a menos. Só consigo achar a prestação deles algo “awkward”, pois creio que está um pouco fora do contexto da música. No entanto, é um tema cujo estilo costuma conquistar sem problemas um lugar na final.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Este podia ser dos temas mais interessantes do evento, pois junta um grupo musical irlandês a uma cantora. Kasey é uma linda mulher com uma voz muito doce e bonita. Sem dúvida que o tema apresenta traços da música irlandesa, mas a base do tema é de uma canção pop. Kasey acaba por ser um pouco o centro da música, apesar de atuar com o grupo Can-linn, mas penso que a mesma é um pouco estática de mais na performance ao vivo, fica sempre muito parada no centro, e penso que podia melhorar um pouco mais a expressão corporal e a sua interpretação vocal. Parece-me um tema pop um pouco antiquado.

Zana: Tema bem dentro da música irlandesa, talvez a canção mais melódica deste espetáculo! Pode surpreender, e muito!



Carla Ribeiro: Musica pastilha elástica: divertida, mas nada de especial!

Ivo Lucas: Ora aqui está um tema bastante universal. Moderno, com um swing bastante agradável. Enquanto escrevo este texto, vou abanando a cabeça e a cantarolar a bela punchline ‘Cheesecake’. Um tema divertido, atrevido, mas, a menos que seja uma surpresa, será um tema que funcionará bem nos top’s das rádios - mas no palco eurovisivo vai acabar por se perder no meio de tanta força musical. O intérprete tem uma boa imagem, fazendo lembrar o Robin Thicke. A nível pessoal, é neste momento a minha favorita para ouvir no meu dia-a-dia.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Mais um tema com nome de comida! Teo é muito expressivo, sorridente, divertido e um bom dançarino em palco. Tem um timbre bonito e ficamos sempre com um riso ao vê-lo cantar ao vivo, o que é muito bom. Musicalmente, penso que o tema não é muito forte nem o mais explosivo, mas tem um groove muito interessante e contagioso. Teo é simples, eficaz e sensual, quase aparenta ser um macho latino, lembra-me o Ricky Martin. É uma aposta sem dúvida diferente do que os países de Leste nos costumam proporcionar. 

Zana:  Música divertida, boa onda, uma lufada de ar fresco nesta Eurovisão de baladas, na sua maioria... A ver o critério dos países que votam, mas por mim passa à final.

Vídeos: Youtube
25/04/2013

Opiniões Musicais - ESC 2014: Malta, Israel, Noruega, Geórgia e Polónia

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Carla Ribeiro: Um tema folk dance muito bem conseguido, penso que passará à final.
 Gosto bastante da forma de como é interpretado o tema, e das harmonias.

Ivo Lucas: Desculpa, Basim, mas, pela nostalgia que este tema me traz, é sem dúvida o meu favorito. Digam o que disserem, comparo-o bastante ao tema que eu defendi, “Eu Vou”. E, ao ouvi-lo, faz-me querer voltar ao palco do FC. Jogo de vozes impressionante, um tema que se pode chamar de ‘música’, dinâmico, e inspirador. Adoro, e estou a torcer por ele. Extremamente genuíno.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Muito boa energia por parte de todos os elementos da banda. Não é um tema grandioso, mas ganha muito por ser simples, eficaz, bonito, muito bem interpretado pelos cantores do grupo. Pelo que percebi pela performance ao vivo, existem dois cantores principais na banda, embora o rapaz cante a maioria dos versos sozinho, mostrando-se depois generoso ao dar espaço para brilhar à cantora. Fazem uma dupla muito amorosa, jovem e muito competente na parte vocal. O único aspeto a apontar é o facto da instrumentação do tema soar um pouco a canções que tanto nos chegam de outros países, o tema lembra um pouco os Mumford & Sons ou por momentos o "Story of my life" dos One Direction, no fundo é um tema muito bom do registo “Country-Pop”.

Zana: Um tema descaracterizado em função do festival, claro! Talvez em Nashville....Gosto do tema... mas não aqui!!




Carla Ribeiro: A minha musica favorita de todas: bem construído, voz absolutamente fantástica, cheia de power!!!! Adoro tudo, não mudava nada (talvez a cantasse eu, lol):

Ivo Lucas: Uma voz única, forte, expressiva. Adorei o tema, até chegar ao refrão. Creio que esta voz foi mal aproveitada. Merecia um baladão bem potente. Porque a voz justifica. É pena ser um tema semi-disco.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: É um bom tema Pop Rock, mas o que lhe confere uma particularidade é o facto da voz de Mei apresentar raízes da sua cultura, o que é uma boa surpresa. Em termos vocais é muito interessante o timbre mais grave que Mei tem, o que não é comum no tipo de cantoras que cante Pop Rock. Dos poucos vídeos disponíveis de atuações ao vivo, Mei não se distancia da versão de estúdio, tem muita presença em palco, dá tudo vocalmente. Apesar de não ser um tipo de canção e género musical que Israel nos costume apresentar no evento, parece ser uma boa e forte aposta de Israel, pois o tema tem uma melodia que fica no ouvido. 

Zana: Forte carga interpretativa à boa maneira israelita. Boa presença, forte timbre de voz diferente e expressivo! Seguramente na final. A voz corresponde à sua grande interpretação.




Carla Ribeiro: A par com Israel, este é o meu tema favorito na categoria das baladas. A simplicidade, a fragilidade, de como a interpretação se coaduna com a letra... Amo, e vou cantá-lo!

Ivo Lucas: Nota pessoal: nunca julgar um livro pela capa. Porquê? Porque quando vi este interprete, não estava de todo à espera deste estilo musical, assim como estilo de voz. Boa balada, íntima. Bom tema e letra. Facilmente se ouvia no ‘Oceano Paífico’ da RFM. No entanto, com alguma pena minha, não será fácil passar à final, e é provável que se perca no meio de outros temas. É pena.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Carl tem das vozes mais singulares do evento. Não tem uma extensão vocal muito grande mas sem dúvida que na região que domina é especial, com uma sensibilidade a cantar que não observamos em outros cantores. O interessante deste tema é o facto de ser provavelmente a única balada do evento em que a instrumentação é apenas piano e cordas. Apesar de ser uma bela melodia, de Carl demonstrar uma sensibilidade na única na sua forma de cantar, parece que ainda não domina totalmente o aparelho vocal, nas atuações ao vivo, tem algumas falhas vocais nas notas mais agudas, parece um pouco contraído na sua expressão corporal. Pode melhorar ainda muito a sua qualidade vocal e interpretativa. 

Zana: Sem grande impacto dentro de todas as baladas deste evento, passa um pouco ao lado na minha opinião, mas está sem duvida muito bem cantada e não deixa de ser uma balada bonita!



Carla Ribeiro: Esta canção é a mistura mais improvável de estilos que poderiam ter feito, parece uma manta de retalhos. Não me convence de todo, apesar de gostar da voz da cantora e de ser musicalmente complexa. Em relação à letra, mas o que é que andaram a fumar???

Ivo Lucas: Provavelmente o tema mais ‘musicalmente’ genuíno, com tudo o que se tem direito. Os jogos de vozes, das vocalizes, dos solos de guitarra, dos pormenores de baixo, das transições. Uma atuação coesa e sofisticada, com cumplicidade notória entre músicos. No entanto, não me parece o tema mais indicado para uma Eurovisão.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Uma escolha diferente e ao mesmo tempo interessante. Muito tempo do tema não é utilizado a cantar com letra, mas sim a improvisar. O início do tema é muito interessante com os improvisos vocais. Porém 40 segundos ou mais de apenas improvisos vocais parecem ser um pouco exagerados para uma canção que apenas pode ter três minutos de duração. A cantora é muito expressiva e dá tudo na sua interpretação vocal, mas por vezes parece um pouco deslocada e até exagerada. Em performances ao vivo parece que há um pouco de confusão com a cantora a cantar, o outro cantor a improvisar por baixo. Por vezes é melhor fazer mais simples e eficaz, do que se tentar ser virtuoso e cair no erro de soar de mais e cair no exagero.

Zana: Excelentes músicos! Uma proposta diferente, altamente bem construída e bem interpretada... mas a meu ver não se enquadra no meio eurovisivo! A ver!!! Mas gosto bastante!! Uma grande música!!



Carla Ribeiro: Não acho piadinha nenhuma a este tema, está dito.

Ivo Lucas: Completamente diferente de todos os outros. Bastante irreverente, fazendo lembrar LORDE. A interprete tem um visual angelical, e arrojado ao mesmo tempo. O jogo entre o visual dela e os outros elementos do palco está bem conseguido. Gostei, pela diferença e irreverência.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Um dos temas que visualmente em palco ao vivo parece ser muito interessante. A cantora possui uma imagem muito engraçada, divertida, criativa e fresca. Do que observei de atuações ao vivo, a cantora não canta assim tanto durante a música, os coros parecem cantar mais, a mesma até é por vezes engolida pelas vozes. Visualmente a imagem é muito concebida, o mesmo não posso dizer da performance vocal. A cantora coloca a voz muito atrás do nariz, o que torna cansativo e irritante de se ouvir, pois a voz não sai com o melhor tipo de qualidade vocal que poderia sair. A nível da instrumentação, o tema não apresenta grande inovação, nem a melhor qualidade musical para acompanhar a grande imagem da cantora. 

Zana: Contraste do tradicional com o moderno, como eu gosto! É uma forte proposta, e vamos ver como vão receber esta música que, na minha opinião, é muito forte!

Vídeos: Youtube
24/04/2013

Opiniões Musicais - ESC 2014: São Marino, Portugal, Holanda, Montenegro e Hungria

5 comentários


Carla Ribeiro: Mais um tema que poderia pertencer a uma banda sonora do James Bond. No entanto, não é assim tão bem cantado, a meu ver. Não gosto da parte falada... "Maybe" passa à final, mas acho que há melhores...

Ivo Lucas: Provavelmente, sem querer ser mau, o pior tema do ESC deste ano. 

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Valentina é uma bela mulher, com um bonito timbre. Penso que a música é um pouco antiquada, não muito fresca. Não morro de amores pelo instrumental, a bateria utilizada na música parece-me não ser a mais adequada, podia ser muito melhor. Apenas penso que o tema podia ser muito melhor, apesar de Valentina ser muito competente na interpretação vocal. 

Zana: Proposta modesta, bem interpretada, mas não penso que vá à final.




Carla Ribeiro: Pois, mas eu não quero!!!

Ivo Lucas: Por ser o tema de Portugal, não quero comentar nada a música pois não seria justo. No entanto, queria apenas deixar uma mensagem: não podemos negar o facto de nos ficar na cabeça e de até abanarmos os ombros. Não podemos negar o facto da Suzy ser uma simpatia de pessoa, e isso passa para o público. E se há algo que possa dizer em relação a este tema, é que é o que nos vai representar. Portanto, há que acreditar nele e apoiar com tudo o que temos. Porque, se por ventura a nossa canção obtém um bom resultado, creio que muitos dos que criticaram irão dizer que afinal até gostaram do tema. É nosso, e está na Dinamarca com vontade de ganhar. Força, Portugal!

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Penso que é uma música e uma letra extremamente pobres perante o que a nossa cultura tem para oferecer. No entanto, fazendo a crítica direta à nossa música, Suzy é uma linda mulher, com um ar adorável em palco. Infelizmente este tema apresenta vários problemas, que, na verdade, podem ser perfeitamente “limados”. A nível da instrumentação, a mesma não é muito portuguesa, não soa à cultura do nosso país, tentando possuir elementos da música de outros países ou continentes, não sendo os mesmos os mais bem executados. A nível vocal, Suzy apresenta algumas lacunas, a nível da afinação e da utilização do melhor som de qualidade que a nossa voz pode dar. Em algumas atuações ao vivo não sentiu o balanço que o tema proporciona, pode melhorar a sua expressão corporal em palco, pois sendo um tema dançante espera-se que o intérprete possua uma energia, tanto na voz como na postura em palco. Se não tiver essa energia passa imediatamente a imagem de desinteresse e de que algo não está a colar com o instrumental do tema. Penso que Suzy apenas tem de acreditar no tema, defendê-lo como se fosse o último ou o grande dia da sua vida, e tem de melhorar muito na interpretação vocal. 

Zana: Comparativamente ao que vi e ouvi até agora, podia-se esperar que, no meio de tanta balada, este tema pudesse sobressair... mas não!!! No meio de tanta boa producão, entre videoclips e mesmo as atuações ao vivo dos países vizinhos, apresentados a concurso, esta será mesmo a pior apresentação. Tem fraca sonoridade, fraca interpretação e atitude. A produção é, sem dúvida a mais pobre. Mesmo com as alterações que fizeram, não acrescentam nada ao que já estava feito. A Susy canta bem mas é fraca intérprete, tem pouca atitude. O tema não a ajuda e também não será a melhor canção para ela! No entanto: BOA SORTE, PORTUGAL!



Carla Ribeiro: Gosto muito deste tema. As harmonias vocais estão muito bem feitas, a melodia é muito fácil de decorar. Um folk muito bem conseguido, uma das minhas preferidas.

Ivo Lucas: Este tema faz-me lembrar uma viagem pela costa californiana, num descapotável, ao pôr-do-sol. Uma semi-balada, com um bom jogo de vozes, e uma música para se ter no iPod para ouvir com a cara-metade. Adoro o tema, mas sei que não é apelativo para os eurofãs. No entanto, pode vir facilmente a ser um sucesso das rádios. Mas sou suspeito, pois é o meu estilo musical.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: Mais um bonito tema por parte da Holanda. O único senão é que soa a um tema que poderíamos enviar em qualquer outro país europeu ou nos Estados Unidos, não representa em pleno a cultura holandesa. Até a sua interpretação vocal parece recordar elementos de músicas de outros países, como a música country. No geral, é um tema muito soft, com uma bonita melodia. Apenas penso que é necessária uma melhor interpretação dos cantores, uma maior expressão corporal, e que os mesmos mandassem as vozes um pouco mais cá para fora. O meu maior receio é que este tema seja engolido por outras canções, que são mais barulhentas e com um maior poder visual. 

Zana: Melancólica demais!!! Não me diz nada!!!



Carla Ribeiro: Das vozes mais bonitas de todas. Uma balada extraordinariamente bem arranjada e muito bem cantada. O toque étnico é fantástico, espero que fique muito bem classificada.

Ivo Lucas: O tema terminou ainda agora e já não me lembro de como era. Este estilo está ultrapassado, cansado. E algo desafinado.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: É tão bom ouvir um tema com tantos elementos da cultura do país. Sergej tem uma boa voz, mas é muitas vezes engolido pela orquestração do tema. É verdade que o tema é muito calmo, e que o mesmo tem uma voz muito doce, mas Sergej tem capacidades para mandar a voz mais para fora. Nas atuações ao vivo, sente-se o palco um pouco vazio, pois Sergej mexe-se muito pouco e não possui nada a acontecer por detrás - por isso sente-se que é necessária uma maior ação no palco, na postura  e na interpretação de Sergej.

Zana: Mais uma balada! Bonita, bem cantada ao estilo gálico!



Carla Ribeiro: Gosto muito da voz do intérprete. A dinâmica do tema é muito boa, o tema combina com o título, por parecer mesmo uma fuga. Espero que fique muito bem classificada.

Ivo Lucas: Uma balada seguida de um drum&bass!? Parece-me bem. A letra é bastante bonita, e a interpretação do artista não fica atrás. No entanto, o seu estilo de voz, assim que entra o drop para o d&b, sente-se que a música fica a “meio-gás”. Parece que falta qualquer coisa. Creio que ficará pela semifinal.

Vânia Fernandes & Luís Sousa: András tem uma bela voz e um belo timbre, faz lembrar um típico cantor de R&B como o Craig David, por exemplo. O tema não lembra muito a Hungria, não possui qualquer tipo de pormenor no arranjo que nos faça pensar no país. Apesar dessa opinião, a verdade é que a orquestração é interessante e curiosa, devido ao drum and bass. O tema apresenta muitos pontos positivos nas atuações ao vivo, devido às surpresas que acontecem e palco, há claramente um estudo e criatividade no que fazer em palco. Penso que András e toda a sua equipa têm muitas hipóteses de uma boa classificação no evento, apenas têm de trabalhar na imagem dos executantes em palco, os efeitos de luz que podem beneficiar a interpretação em palco. András pode ser ainda mais poderoso na parte vocal e na sua expressão corporal, pois, como é um rapaz que aparenta ser muito tímido, pode ser engolido pela orquestração do tema. 

Zana: Top 5!!! Dos temas mais atuais e modernos... bem construído, gosto bastante! Tem várias dinâmicas, diferentes ambientes, uma grande interpretação, seguramente um grande momento eurovisivo.

Vídeos: Youtube
23/04/2013
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