ALICJA - "EMPIRES"
Jessica Mendes: Deem-me uma música que começa com cordas e piano e já me agarraram. Eu não sabia o quanto os polacos valorizavam isto até ter lá estado. É fascinante. É mais uma balada entre tantas, mas esta tem um crescendo mais notório e interessante e o final agarra-nos.
João Vermelho: Gosto muito do instrumental, bem construído, bastante orgânico com uma melodia bonita.
Neuza Ferreira: Das pseudo baladas que mais gosto este ano. “Empires” tem um instrumental simples, mas com algum requinte.
Pedro Lopes: Não é mau, mas também não é bom. Está ali no mediano. É aceitável, mas podia ter sido pensado de forma a causar mais impacto. O ‘dar destaque à voz da cantora’ fez com que se apresentasse um instrumental básico e pobre em descritivos sonoros.
Tiago Lopes: Um tema quase a lembrar uns temas da saga James Bond. É uma melodia clássica, diferente do que se mostrava a concurso este ano.
Neuza Ferreira: Das pseudo baladas que mais gosto este ano. “Empires” tem um instrumental simples, mas com algum requinte.
Pedro Lopes: Não é mau, mas também não é bom. Está ali no mediano. É aceitável, mas podia ter sido pensado de forma a causar mais impacto. O ‘dar destaque à voz da cantora’ fez com que se apresentasse um instrumental básico e pobre em descritivos sonoros.
Tiago Lopes: Um tema quase a lembrar uns temas da saga James Bond. É uma melodia clássica, diferente do que se mostrava a concurso este ano.
Jessica Mendes: Não sou especialmente fã do timbre dela, mas adoro a garra com que interpreta as partes mais impactantes da canção.
João Vermelho: Alicja tem uma voz poderosa e madura para a idade que tem, gosto muito do timbre dela.
Neuza Ferreira: Sinceramente, o timbre da Alicja Szemplińska é um bocado invejável e os polacos não podiam ter escolhido melhor (exceto o Albert, não é).
Pedro Lopes: Sem sombra de dúvidas, a melhor componente de toda a canção. A intérprete é muito segura, dona de uma voz potente, capaz o suficiente de impressionar os jurados (se bem que também há que corrigir alguns deslizes), painel de jurados esses o setor que ia colocar a Polónia na final.
Tiago Lopes: Custa acreditar que Alicja Szemplińska tem apenas 17 anos. Apesar de alguns momentos menos bons na final do festival da Polónia, a voz da cantora é bastante potente e em maio estaria certamente no ponto.
Neuza Ferreira: Sinceramente, o timbre da Alicja Szemplińska é um bocado invejável e os polacos não podiam ter escolhido melhor (exceto o Albert, não é).
Pedro Lopes: Sem sombra de dúvidas, a melhor componente de toda a canção. A intérprete é muito segura, dona de uma voz potente, capaz o suficiente de impressionar os jurados (se bem que também há que corrigir alguns deslizes), painel de jurados esses o setor que ia colocar a Polónia na final.
Tiago Lopes: Custa acreditar que Alicja Szemplińska tem apenas 17 anos. Apesar de alguns momentos menos bons na final do festival da Polónia, a voz da cantora é bastante potente e em maio estaria certamente no ponto.
Jessica Mendes: O facto de isto começar com a frase feita “ashes to ashes, dust to dust” faz-me logo duvidar da qualidade desta letra.
João Vermelho: A letra não é nada que já não tínhamos ouvido, aliás aquele primeiro verso “Ashes to ashes dust into dust”, a Anna Bergendahl quer-o de volta.
Neuza Ferreira: Se a mensagem da letra de “Empires” é aquilo que estou a pensar, parabéns; se não for o que estou a pensar, parabéns na mesma por me terem feito pensar dessa maneira.
Pedro Lopes: É de mim, ou esta letra é um bocadinho obscura de mais?...
Tiago Lopes: É uma letra diferente, com algumas metáforas. É aplicavél a várias situações do quotidiano. Torna-se repetitiva.
Neuza Ferreira: Se a mensagem da letra de “Empires” é aquilo que estou a pensar, parabéns; se não for o que estou a pensar, parabéns na mesma por me terem feito pensar dessa maneira.
Pedro Lopes: É de mim, ou esta letra é um bocadinho obscura de mais?...
Tiago Lopes: É uma letra diferente, com algumas metáforas. É aplicavél a várias situações do quotidiano. Torna-se repetitiva.
Jessica Mendes: 7 pontos.
João Vermelho: 8 pontos.
Neuza Ferreira: 6 pontos.
Pedro Lopes: 4 pontos.
Tiago Lopes: 3 pontos.
Total: 28 pontos
Neuza Ferreira: 6 pontos.
Pedro Lopes: 4 pontos.
Tiago Lopes: 3 pontos.
Total: 28 pontos
Jessica Mendes: Não dá para mandarem as músicas do JESC?
João Vermelho: Só faltou a expressão “Dracarys” no meio da canção.
Neuza Ferreira: Se era para isto, mais valia o Albert Černý.
Pedro Lopes: A Polónia quer juntar-se à Geórgia na saga ‘Muito Melhores no JESC’.
Tiago Lopes: Todos os impérios acabam por cair...
Neuza Ferreira: Se era para isto, mais valia o Albert Černý.
Pedro Lopes: A Polónia quer juntar-se à Geórgia na saga ‘Muito Melhores no JESC’.
Tiago Lopes: Todos os impérios acabam por cair...
1.º Lituânia - 53 pontos; 2.º Islândia - 47 pontos; 3.º Suécia - 46 pontos; 4.º Noruega - 44 pontos; 5.º Rússia - 42 pontos; 6.º Azerbaijão - 39 pontos; 7.º Austrália - 37 pontos; 8.º Ucrânia - 36 pontos; 9.º Irlanda - 35 pontos; 10.º Roménia - 34 pontos; 11.º Malta - 33 pontos; 12.º Israel - 32 pontos; 13.º Bélgica - 28 pontos; 14.º Polónia - 28 pontos; 15.º Grécia - 27 pontos; 16.º Áustria - 23 pontos; 17.º Estónia- 22 pontos; 18.º Chipre - 21 pontos; 19.º Bielorrússia - 19 pontos; 20.º Eslovénia - 18 pontos; 21.º Croácia - 18 pontos; 22.º Macedónia do Norte - 17 pontos; 23.º Moldávia - 14 pontos.
Vídeo: Eurovision Song Contest
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