EFENDI - "CLEOPATRA"
Jessica Mendes: Esta música é uma mixórdia de muita coisa e, por isso mesmo, ainda não sei se gosto ou não. As partes étnicas são muito boas, mas depois há momentos em que a canção parece uma demo. Ah, e não gosto nada da transição para o refrão.
João Vermelho: Gosto que o instrumental tenha elementos étnicos e que não seja repetitivo tendo várias alterações de melodias e sons, contudo sinto que há momentos que é um pouco genérico e outros um pouco confuso, mas no geral é um instrumental interessante de ouvir.
Neuza Ferreira: O que seria da Eurovisão sem este tipo de músicas? Eis o hino eurovisivo deste ano! Uma música com diversas sonoridades, e com um ritmo dançante e apelativo. “Cleopatra” não me sai da cabeça.
Pedro Lopes: O instrumental é básico, vamos admitir. Mas até para ser básico, às vezes é preciso ser-se bom. E aqui está muito bem construído. Ritmos étnicos que já desejávamos e há muito manifestávamos alguma saudade. Para além disso, elétrico e estridente, tudo junto para causar impacto. Se coincidir com uma atuação épica, vai ser uma conquista do televoto bem fácil.
Tiago Lopes: Obrigado, Azerbaijão! Finalmente voltaste. Um instrumental muito bem produzido, cheio de instrumentos étnicos. Só estou à espera de como vai resultar ao vivo aquela parte medonha que todos sabemos qual é.
Neuza Ferreira: O que seria da Eurovisão sem este tipo de músicas? Eis o hino eurovisivo deste ano! Uma música com diversas sonoridades, e com um ritmo dançante e apelativo. “Cleopatra” não me sai da cabeça.
Pedro Lopes: O instrumental é básico, vamos admitir. Mas até para ser básico, às vezes é preciso ser-se bom. E aqui está muito bem construído. Ritmos étnicos que já desejávamos e há muito manifestávamos alguma saudade. Para além disso, elétrico e estridente, tudo junto para causar impacto. Se coincidir com uma atuação épica, vai ser uma conquista do televoto bem fácil.
Tiago Lopes: Obrigado, Azerbaijão! Finalmente voltaste. Um instrumental muito bem produzido, cheio de instrumentos étnicos. Só estou à espera de como vai resultar ao vivo aquela parte medonha que todos sabemos qual é.
Jessica Mendes: Nada de especial, mas a música também não o exige.
João Vermelho: Ainda não sabemos como a Efendi se comportará vocalmente ao vivo, mas gostei do timbre dela.
Neuza Ferreira: Eu não me vou ralar nada, se a Efendi cantar umas notinhas ao lado, enquanto estiver a arrasar com uma coreografia super excêntrica no palco.
Pedro Lopes: Parece-me bastante competente, mas nada como uma atuação ao vivo para tirarmos tudo a limpo. Mas já sabemos que com o Azerbaijão, cada um que faça a sua pesquisa para saber tal. Acho forte o suficiente para segurar as várias partes da canção.
Tiago Lopes: Tendo só como base o vídeo de apresentação, é difícil julgar assim, mas sabemos as armas do Azerbaijão para disfarçar eventuais fragilidades do cantor principal.
Neuza Ferreira: Eu não me vou ralar nada, se a Efendi cantar umas notinhas ao lado, enquanto estiver a arrasar com uma coreografia super excêntrica no palco.
Pedro Lopes: Parece-me bastante competente, mas nada como uma atuação ao vivo para tirarmos tudo a limpo. Mas já sabemos que com o Azerbaijão, cada um que faça a sua pesquisa para saber tal. Acho forte o suficiente para segurar as várias partes da canção.
Tiago Lopes: Tendo só como base o vídeo de apresentação, é difícil julgar assim, mas sabemos as armas do Azerbaijão para disfarçar eventuais fragilidades do cantor principal.
Jessica Mendes: É mais uma letra entre as outras todas. Esta marca por ser sobre uma figura histórica.
João Vermelho: Acho engraçado que seja uma canção sobre a Cleópatra, neste caso CleopETRRRAAH, mas acho que a letra não nos traz nada de novo.
Neuza Ferreira: O que seria disto sem o típico “la-la-la-la-la-la”. “Egyptian and Latin, the voices run through me / Consume me”. Impossível não amar esta linda poesia barata.
Pedro Lopes: Não é preciso dizer muito. Se temos uma letra a sair assim do Azerbaijão, podemos esperar ecos da mudança e isso deverá ser a parte mais importante, mesmo!
Tiago Lopes: "Straight or gay or in between", estas palavras numa música do Azerbaijão? A mudança está a acontecer. Não é uma composição por aí além, mas é catchy.
Neuza Ferreira: O que seria disto sem o típico “la-la-la-la-la-la”. “Egyptian and Latin, the voices run through me / Consume me”. Impossível não amar esta linda poesia barata.
Pedro Lopes: Não é preciso dizer muito. Se temos uma letra a sair assim do Azerbaijão, podemos esperar ecos da mudança e isso deverá ser a parte mais importante, mesmo!
Tiago Lopes: "Straight or gay or in between", estas palavras numa música do Azerbaijão? A mudança está a acontecer. Não é uma composição por aí além, mas é catchy.
Jessica Mendes: 6 pontos.
João Vermelho: 7 pontos.
Neuza Ferreira: 8 pontos.
Pedro Lopes: 8 pontos.
Tiago Lopes: 10 pontos.
Total: 39 pontos
Neuza Ferreira: 8 pontos.
Pedro Lopes: 8 pontos.
Tiago Lopes: 10 pontos.
Total: 39 pontos
Jessica Mendes: Em 2021 volta com a música "Júlio César".
João Vermelho: Estava a imaginar a Cleópatra um pouco mais Channel e não tão Walmart.
Neuza Ferreira: Vou deixar o comentário da minha mãe: “Linda dança do ventre no deserto sem fim”.
Pedro Lopes: A Cleópatra sempre foi a minha figura egípcia favorita! Obrigado pela homenagem, Azerbaijão!
Tiago Lopes: Façam raio-x aos túmulos porque deve ter havido muita múmia a mexer-se com este tema.
Neuza Ferreira: Vou deixar o comentário da minha mãe: “Linda dança do ventre no deserto sem fim”.
Pedro Lopes: A Cleópatra sempre foi a minha figura egípcia favorita! Obrigado pela homenagem, Azerbaijão!
Tiago Lopes: Façam raio-x aos túmulos porque deve ter havido muita múmia a mexer-se com este tema.
1.º Lituânia - 53 pontos; 2.º Suécia - 46 pontos; 3.º Rússia - 42 pontos; 4.º Azerbaijão - 39 pontos; 5.º Austrália - 37 pontos; 6.º Irlanda - 35 pontos; 7.º Bielorrússia - 19 pontos; 8.º Eslovénia - 18 pontos; 9.º Macedónia do Norte - 17 pontos.
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