DIHAJ - "SKELETONS"
André Sousa: Destaco o instrumental como algo de bastante positivo neste tema. A inovação e a criatividade acabam por ditar a sua peculiaridade desta canção. Pessoalmente, agrada-me muito.
Andreia Valente: O Azerbaijão não é conhecido por trazer música inovadora para a Eurovisão mas este ano é a excepção! “Skeletons” não é apenas mais uma música eletrónica como muitos a intitulam. O instrumental está muito bem conseguido e os backing vocals dão um sabor de Eurovisão a esta canção. Simplesmente brilhante!
Catarina Gouveia: Quase 10 anos após a sua primeira participação, esta é a primeira vez que vemos este país a arriscar verdadeiramente, finalmente incluindo um compositor azeri . E correu tão bem! É um instrumental electro bastante moderno mas que se diferencia de tudo o resto.
Daniel Fidalgo: A par da Bélgica e da Macedónia, Azerbaijão possui um dos instrumentais mais interessantes da edição. Dos três, é o mais obscuro e misterioso. Uma grande surpresa este tom mais alternativo.
Diogo Canudo: No início fez-me lembrar algumas músicas mais calmas da banda The Within Temptation, mas “Skeleton” é uma canção moderna, não muito eurovisiva mas ao mesmo tempo comercial o suficiente para fazer estragos na competição.
Elizabete Cruz: Num ano repleto e músicas calmas, o Azerbaijão fez a escolha certa ao enviar um pop moderno e sobretudo distinto e memorável! Estou absolutamente rendida!
Jessica Mendes: É uma música mais dark e, de certa forma, diferente daquilo que vemos usualmente na Eurovisão, mas não deixa de ir de encontro à fórmula usada pelo Azerbaijão desde 2009 (que é como quem diz, importar músicas suecas).
Joana Raimundo: Mais um instrumental pop, que já se ouviu, mas está bem construído e soa muito bem.
Neuza Ferreira: Não sei até que ponto este instrumental meio eletrónico meio pop pode ser vantajoso, mas gosto. Assenta na letra.
André Sousa: Defendo que a esta voz não é a mais indicada para este tema. Espero estar enganado mas a voz Dihaj não atinge o que é necessário para se realçar e se brilhar nesta composição. Uma pena.
Andreia Valente: Dihaj terá de mostrar mais garra vocal em palco do que mostrou no estúdio.
Catarina Gouveia: Lembro-me de detestar a Diana Hajiyeva numa tentativa sua de representar o Azerbaijão há uns anos. Demasiado estridente! Atualmente, e certamente após muito trabalhar, Dihaj aprendeu a ser estridente mas controlada, o que resulta às mil maravilhas nesta canção.
Daniel Fidalgo: Frágil, bonita e vai de encontro ao que a canção pede. Não sendo a melhor voz da edição, é com certeza uma voz com as suas características especiais.
Diogo Canudo: Se Dihaj cantar da mesma forma como canta na versão estúdio, será, de certeza, algo surreal e mágico. No entanto, como é o Azerbaijão, que leva constantemente más vozes, fico sempre com receio de criar muitas expectativas.
Elizabete Cruz: Já é hábito as cantoras do Azerbaijão deixarem a desejar ao vivo portanto estou bastante curiosa para ver como vai ser este ano.
Jessica Mendes: Não é nenhum prodígio mas de cada vez que me lembro da Samra não consigo deixar de achar a Dihaj uma cantora excecional. Pelo menos consegue cantar.
Joana Raimundo: Esperemos que não seja como anos anteriores do Azerbaijão em que soa mais do que fantástico na versão estúdio e chega ao vivo e bem… Não há nada que se possa dizer.
Neuza Ferreira: A voz é boa na versão estúdio e tem tudo para arrasar ao vivo.
André Sousa: Não conheço nenhuma performance. Contudo, espero que se esforcem.
Andreia Valente: Esperemos que o Azerbaijão se esmere no fator multimédia, que será decisivo para o sucesso desta canção. De certeza será um momento grandioso.
Catarina Gouveia: Adoraria ver algo semelhante ao que a Noruega fez em 2013. Simples. Pouco precisa de ser feito quando temos uma excelente canção com uma intérprete com um visual arrasador.
Daniel Fidalgo: Espero um jogo de luzes que vá ao encontro do tom obscuro da canção.
Diogo Canudo: É o Azerbaijão, vai fazer algo fantástico em palco. Com uma atuação poderosa e com a postura em palco correcta, vai surpreender.
Elizabete Cruz: Se o Azerbaijão sempre arrasou em palco com músicas bem piores do que esta, não é este ano que vai falhar.
Jessica Mendes: Já sabemos que o Azerbaijão é sempre muito forte neste aspeto e esta música tem muito que explorar.
Joana Raimundo: Adoro o visual de Dihaj, e penso que terá uma presença em palco fabulosa.
Neuza Ferreira: Que tenha bastantantes leds e que seja dinâmica. Algo menos que isso será horroroso.
André Sousa: Fraca. Não me diz rigorosamente nada.
Andreia Valente: Adoro a estrutura que esta letra tomou para contar uma história. “Have my skeletons /
Have my lungs, my millions” é uma das minhas estrofes favoritas de todas as músicas do ano.
Have my lungs, my millions” é uma das minhas estrofes favoritas de todas as músicas do ano.
Catarina Gouveia: Não vou dizer que é uma obra-prima, até porque a parte “now I’m into daydreams,
amazed by torn jeans” me assombra a cada vez que ouço esta música. É boa para o género, ainda que seja um pouco try hard demais.
Daniel Fidalgo: Foge da banalidade, ao contrário da maioria. Enquadra-se no dark da canção.
Diogo Canudo: Uma agradável surpresa por parte do Azerbaijão. Uma letra de arrependimentos, de dor, que foge aos habituais clichés e inova com a sua irreverência. Eu gosto muito, das melhores letras de sempre do Azerbaijão.
Elizabete Cruz: Até a letra desta música é excelente! Uma letra complexa que sabe ser catchy nos momentos mais importantes, de forma a ficar na cabeça. Adoro!
Jessica Mendes: Para mim é o ponto mais fraco de toda a proposta. Podiam ter apostado mais na temática sombria e deixar de lado as referências amorosas óbvias.
Joana Raimundo: É sempre bom ver alguém afastado do tema do amor e sofrimento.
Neuza Ferreira: É meio diferente das outras a concurso... Gosto. Destaca-se também através da ajuda do instrumental.
André Sousa: Desconfio que poderá ficar pela semifinal.
Andreia Valente: Será impossível o Azerbaijão não passar à final. Na final, “Skeletons” deverá ficar bem classificada.
Catarina Gouveia: Acredito plenamente que o Azerbaijão vai ser dos países que mais irá surpreender este ano. Um top 5, quem sabe.
Daniel Fidalgo: Final e top 10!
Diogo Canudo: Se for bem apresentada, o top 10 na final é certo.
Elizabete Cruz: Facilmente um top 5!
Jessica Mendes: O Azerbaijão passava à final até com um cão em palco a uivar. E, com a falta de qualidade que há este ano, parece-me que chega ao top 5.
Joana Raimundo: Top 5.
Neuza Ferreira: Top 15... com sorte, top 10.
André Sousa: 5 pontos.
Andreia Valente: 10 pontos.
Catarina Gouveia: 12 pontos.
Daniel Fidalgo: 8 pontos.
Diogo Canudo: 10 pontos.
Elizabete Cruz: 8 pontos.
Jessica Mendes: 6 pontos.
Joana Raimundo: 10 pontos.
Neuza Ferreira: 8 pontos.
Total: 77 pontos
Total: 77 pontos
André Sousa: Este ano foste uma desilusão, Azerbaijão!
Andreia Valente: “Have my skeletons. Have my lungs, my millions”- brilhante!
Catarina Gouveia: Mas por que razão Dihaj fica embevecida com calças rasgadas?
Daniel Fidalgo: Azerbaijão funde Lorde e Lana del Rey e obtém Dihaj.
Diogo Canudo: Vamos rezar para que Dihai saiba cantar…
Elizabete Cruz: Finalmente o Azerbaijão volta a ser um dos meus preferidos!
Jessica Mendes: Como um esqueleto vou ficar eu enquanto espero por músicas boas este ano.
Joana Raimundo: Tão bom ouvir algo decente este ano na Eurovisão.
Neuza Ferreira: Que não sejam injustiçados!
Este ano, a pontuação final será descoberta pela junção de votos do público (os nossos leitores) e do júri (a equipa CE). Para isso, basta apenas pontuar de 0 a 12 cada música a concurso [AQUI].
Vídeo: Eurovision Song Contest
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