DANIEL KAJMAKOSKI - "AUTUMN LEAVES"
André Sousa: Um instrumental que particularmente não desgosto mas que parece já ter ouvido em inúmeras outras músicas. Algo que joga pelo seguro ao não fugir muito à “regra” e ao que fica no ouvido de quem assiste à eurovisão.
Andreia Fonseca: O instrumental, embora tenha um toque rudimentar, até que é agradável. É o típico tema que agrada à maioria, mas não encanta os mais céticos… É demasiado linear.
Catarina Gouveia: Quando ouvi esta canção pela primeira vez achei-a banal, sem nada que faça dela marcante a não ser a língua, no meio de tantas canções lentas e em inglês. Agora que o tema foi mudado para inglês é que se tornou 100% banal. É fraquita…
Cláudia Peres de Matos: Não prende o espectador desde o primeiro minuto, mas até não é uma melodia feia. Nos ajustes para a versão em inglês teve consideráveis melhorias, apesar de ficar com uma forma de terminar muito aquém.
Diogo Canudo: Eu gosto muito do instrumental e da música, e acho que só melhorou com a versão em inglês. No entanto, continua a ser bastante esquecível e concordo com quem diz que é bastante linear. Não há nada nela que a distinga de todas as outras.
Elizabete Cruz: Não é um mau instrumental, mas acaba por ser demasiado básico. Não há nada que o faça destacar-se. Torna-se numa música que eu ouço, até gosto dela, mas não tenho interesse algum em voltar a ouvir.
Jessica Mendes: É uma música mediana que acaba esquecida passado pouco tempo mas está bem construída e tem boas transições e a nova versão melhorou bastante.
Joana Martins: Estragaram um pouco o instrumental com a nova versão da música. Agora parece algo mais banal mas não deixa de ser interessante.
Rita Pereira: Um instrumental pop bastante bem conseguido e orelhudo especialmente após as alterações feitas à canção.
André Sousa: Uma voz agradável de se ouvir e muito melódica, que concerne um valor imenso a todo o tema. Penso que o intérprete pegou em algo que não tem muito para dar e acaba por conseguir dar um employment necessário.
Andreia Fonseca: A voz do intérprete é boa, e competente ao longo do tema – que nem sempre é fácil. O apoio do coro no refrão é essencial para lhe dar alguma vivacidade.
Catarina Gouveia: É mediana mas competente para a música em questão.
Cláudia Peres de Matos: Daniel é um artista revelação, tem uma boa voz. Ao vivo não me pareceu má.
Diogo Canudo: Eu gosto da voz do cantor. Apesar de não ser completamente espetacular, é muito competente, e sinto que poderia ter sido melhor aproveitada num tema melhor.
Elizabete Cruz: É uma voz vulgar, que não mostra muito ao longo da música e que, tal como o instrumental é facilmente esquecível. É eficiente, mas não mais do que isso.
Jessica Mendes: Sem ser nada de extraordinário, consegue ser bastante competente e acaba por ser agradável ouvir uma voz masculina no meio de tantas femininas.
Joana Martins: O Daniel canta muito bem e não tem problemas a cantar ao vivo.
Rita Pereira: Uma boa voz que não é explorada totalmente nesta canção.
André Sousa: Gosto da presença em palco, principalmente nos minutos finais da atuação.
Andreia Fonseca: Uma presença agradável, mas que por si só não preenche o palco. Sinto falta de elementos cénicos… e acredito que estes venham a ser incluídos para o certame.
Catarina Gouveia: Sinceramente, penso que nem uma boa presença em palco salva esta canção. Penso que será o cantor sozinho e umas bonecadas nos ecrãs.
Cláudia Peres de Matos: Com esta nova versão, poderão acrescentar-se elementos em palco. Daria outra vida à interpretação.
Diogo Canudo: Falta algo à composição do palco. A Macedónia tem mesmo de apostar nisto. No entanto, o intérprete é competente.
Elizabete Cruz: Que foleirada é aquela das folhas a caírem? Vá lá, deve haver algo mais original do que folhas a caírem. Em relação a Daniel, tendo em conta que está sozinho, e tendo em conta a música, faz o melhor que pode.
Jessica Mendes: Não me parece que ter o cantor sozinho em palco seja a melhor opção, mas esperemos para ver.
Joana Martins: Acredito que estejam a preparar bem isto, afinal tempo não lhes faltou.
Rita Pereira: O artista deverá entregar-se à canção e mostrar muito carisma.
André Sousa: Uma letra referente ao amor e à dor, que, por vezes, é sentida. Pessoalmente, não desgosto.
Andreia Fonseca: Uma letra romântica, mas com qualidade – embora não faltem as habituais metáforas com as estações do ano.
Catarina Gouveia: Ao ler a letra encontro a justificação da mudança para o inglês. É uma letra bem construída que eu até consigo gostar bastante e que acaba por ser uma pena para uma música tão fraquinha.
Cláudia Peres de Matos: Fica sempre bem, um poema obscuro com várias metáforas.
Diogo Canudo: Gosto bastante da letra, e talvez seja das melhores este ano em competição. Um bom poema, bem pensado, e com muitas metáforas que fazem com que a proposta tenha outra beleza.
Elizabete Cruz: Cliché, vulgar, chata... acho que já me fiz entender. Que letra pouco original para se demonstrar o amor por alguém.
Jessica Mendes: Este é um dos poucos exemplos (a meu ver) de músicas que melhoram na sua versão inglesa. Gosto muito do nome da canção, e toda a letra foi construída com metáforas alusivas ao nome.
Joana Martins: É gira. E em inglês fica bem na nova versão da música.
Rita Pereira: Uma bonita letra sobre amor... como as que o país normalmente leva ao festival.
André Sousa: Um tema que tenho algumas dúvidas se passará à grande final.
Andreia Fonseca: Não acredito que se venha a destacar na semifinal.
Catarina Gouveia: Fica-se pela semifinal.
Cláudia Peres de Matos: Apesar de não ser mau de todo, fica na semifinal, como é habitual.
Diogo Canudo: Não passa à final.
Elizabete Cruz: Milagres não se fazem. Semifinal.
Jessica Mendes: Fica-se pela semifinal.
Joana Martins: Apesar de ser uma das minhas favoritas, não sei se vai conseguir passar da semifinal.
Rita Pereira: Uma passagem à Final quase impossível de acontecer, devido ao facto de a canção não se destacar de entre as restantes.
André Sousa: 4 pontos
Andreia Fonseca: 7 pontos
Catarina Gouveia: 2 pontos
Cláudia Peres de Matos: 4 pontos
Diogo Canudo: 5 pontos
Elizabete Cruz: 3 pontos
Jessica Mendes: 7 pontos
Joana Martins: 10 pontos
Rita Pereira: 6 pontos
Total: 48 pontos
André Sousa: Espero ser surpreendido.
Andreia Fonseca: E o que é que foi que eu disse? Hoje soube-me a pouco. Hoje soube-me a pouco. Hoje soube-me a pouco. Hoje soube-me a pouco.
Catarina Gouveia: Já me esqueci dela enquanto escrevi esta apreciação.
Cláudia Peres de Matos: Ainda não é desta que a Macedónia acerta.
Diogo Canudo: Aos poucos e poucos a Macedónia vai enquadrando-se na Eurovisão...
Elizabete Cruz: De quem era aquela música que nem era feia? Já me esqueci, não devia ser importante.
Jessica Mendes: Eles têm o outono e nós podíamos ter a primavera…
Joana Martins: Não devias de ter mudado a música, pá! Mas mesmo assim continuo a adorar.
Rita Pereira: Mais do mesmo. Uma canção fraca que não fará os fãs lembrarem-se do país na Eurovisão.
1º Estónia - 79 pontos; 2º Grécia - 50 pontos; 3º Macedónia - 48 pontos; 4º Bélgica - 46 pontos; 5º Holanda - 43 pontos; 6º Arménia - 35 pontos; 7º Moldávia - 23 pontos; 8º Finlândia - 5 pontos.
Vídeo: Eurovision.tv
01/04/2015
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