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Apreciações Musicais - ESC 2015: Finlândia




PERTTI KURIKAN NIMIPAIVAT - "AINA MUN PITAA"



André Sousa: Um instrumental grosseiro característico de um rock pesado que nos leva a adorar ou a detestar o que ouvimos.

Andreia Fonseca: Até me sinto sensibilizada pelo conceito da atuação finlandesa… no entanto, continuo a não ser surda, o que faz com que odeie o tema. Não gosto deste estilo musical, e dificilmente consigo aguentar ouvi-lo mais de 10 segundos.

Catarina Gouveia: Socorro. Dei um grito na primeira vez em que ouvi isto. Terrível, parece música de casa de maluquinhos. Tudo bem que são deficientes, mas as músicas feitas por deficientes são todas assim? 

Cláudia Peres de Matos:  Finlândia lembrou-se de tentar fazer relembrar os Lordi… Mas é que nem lá perto chegou! Que não se lembrem de aumentar o tempo da canção, porque se com 1min40seg é assim…!

Diogo Canudo: Um Heavy metal como a Finlândia nos costuma habituar. No entanto, são cantados por pessoas com necessidades especiais. A mensagem que querem passar é bastante boa, no entanto isso não invalida o assustador instrumental e a terrível canção que a banda carrega. Completamente, horrível!

Elizabete Cruz: Admito que até gosto do instrumental, porque sou fã de rock. Ok, gosto até à parte em que o instrumental tem que desacelerar porque o vocalista não consegue cantar mais depressa, e aí parece que estou a ouvir em slow motion. Ah, e depois começa a ser extremamente repetitivo. Ok, gosto do instrumental nos primeiros dez segundos.

Jessica Mendes: Eu sei que as músicas só podem ter três minutos mas não exageremos. Um instrumental com menos de dois minutos? Eu acho muito bonito estes senhores superarem as suas diferenças da sociedade através da música, mas podem muito bem fazê-lo sem ser na Eurovisão. Chamem-me má pessoa, mas isto é horrível!

Joana Martins: Nem sei o que dizer disto. 

Rita Pereira: Outro Heavy Metal finlandês. Uma coisa que se vê todos os anos... não mau de todo, mas muito muito visto.


André Sousa: A voz nem consigo exprimir opinião, um intérprete que apenas debruça-se em sonorizar palavras que não se tornam, de todo, agradáveis ao ouvido.

Andreia Fonseca: Dá para apreciar esta voz? Não…

Catarina Gouveia: Mas qual voz, só ouço berros.

Cláudia Peres de Matos: Qual voz?

Diogo Canudo: Não consigo tecer comentários sobre a voz. Talvez seja melhor que a minha, mas continua a ser muito má e aterradora.

Elizabete Cruz: Bem, não é preciso ser um génio da música para se conseguir cantar bem isto, então eu nem sei dizer se o vocalista tem boa voz ou não. Na maior parte do tempo só quero mesmo que ele esteja calado.

Jessica Mendes: Qual voz?

Joana Martins: Já ouvi pior, e esta música não precisa de nenhum cantor brilhante. 

Rita Pereira: A voz do vocalista adequa-se ao estilo de música; nada a melhorar.


André Sousa: Uma atuação curta mas recheada de adrenalina e de sofrimento para quem ouve.

Andreia Fonseca: Recuso-me a criticar a presença em palco...

Catarina Gouveia: A única coisa que os salva é de facto terem aquele problema e mostrarem que são capazes (definitivamente não) de participar na Eurovisão como qualquer outra pessoa. 

Cláudia Peres de Matos: Dadas as características dos elementos não poderia ser diferente a postura em palco. 

Diogo Canudo: Podia haver mais movimento e atitude em palco, principalmente do vocalista.

Elizabete Cruz: Eu sei que vou ser má, mas a sério que o que sabe cantar tinha de ser o autista? É que é tão chato vê-lo a cantar a abanar a cabeça para a frente e para trás e a focar um ponto que só ele vê! Pelo menos os outros mexem-se e olham para as pessoas.

Jessica Mendes: Acho que é o mais normal desta proposta: igual a todas as bandas de rock/metal/whatever finlandesas e todas as outras deste mundo!

Joana Martins: Nada de especial. E não deve mudar muito. 

Rita Pereira: Especialmente a do vocalista deveria ser um pouco mais impressionante, caso fosse possível.


André Sousa: A música dá enfoque às rotinas diárias, e nada mais que isso.

Andreia Fonseca: Eu não percebo finlandês, mas logo à primeira “vista”, não me parece muito romântica. A letra explora uma vida de proibições e obrigações, com as quais muitos jovens se poderão identificar.

Catarina Gouveia: Ahahaha, é muito boa. “Eu tenho sempre de limpar, eu tenho sempre de lavar a loiça.” Pessoalmente, adoro. Acho que até podiam fazer um dueto com a Ace Wilder.

Cláudia Peres de Matos: Entendo a intenção de escrever este tipo de letras para a banda em questão. Mas para a Eurovisão, não! 

Diogo Canudo: Uma letra que fala dos desafios que cada um tem de enfrentar no dia-a-dia. Não é um bom poema, de todo, e não se enquadra no certame.

Elizabete Cruz: Este é que aquele tipo de letra de que eu gostava de nunca ter traduzido. Por favor, finlandeses, vocês estavam onde com a cabeça? Eu sei que os senhores são limitados e escreverem uma letra que eu escreveria com dez anos é um sucesso para eles. Mas ouvir, saber que não presta e mesmo assim enviar é a maior forma de discriminação! Vou fingir que nunca soube o que esta letra quer dizer.

Jessica Mendes: De facto é chato ter de lavar a loiça, limpar e afins, mas é a vida!

Joana Martins: Pela tradução é algo interessante mas não para este certame. 

Rita Pereira: Uma letra que nos fala da rotina diária do indivíduo – que é muito mais dolorosa (se é que sequer existe em condições normais) para estes senhores.


André Sousa: Certamente uma música que ficará nos últimos lugares da 1ª Semifinal. Assim espero.

Andreia Fonseca: Se tudo correr dentro do planeado, fica-se pela semifinal.

Catarina Gouveia: Espero que não passe à final, afinal de contas isto ainda é suposto ser um “song contest”.

Cláudia Peres de Matos: Último lugar da 1ª semi final e espero não estar enganada. Tenho respeito pela banda, pelo seu conceito, e admiro a capacidade artística destas pessoas, que, apesar de diferentes, são seres humanos como todos. Mas só isso não deve ser critério para a obtenção de pontos, como eu acho que poderá acontecer. 

Diogo Canudo: Apesar de a Eurovisão ser um concurso também de integração, essencialmente é de canções. Merece o último lugar na semifinal.

Elizabete Cruz: A menos que a Europa também os discrimine e tenha pena deles, fica bem no fundo da tabela, na semifinal.

Jessica Mendes: Se as avós da Rússia ficaram em segundo porque é que a Finlândia não ganha? Vão à final porque as pessoas vão votar por pena!

Joana Martins: Tenho medo que passe à final apesar de merecerem o último lugar na semifinal. 

Rita Pereira: À partida uma passagem à Final não conseguida. Mas na Eurovisão tudo pode acontecer... não se pode pôr de parte uma surpresa!


André Sousa: 0 pontos

Andreia Fonseca: 1 ponto

Catarina Gouveia: 0 pontos

Cláudia Peres de Matos: 0 pontos

Diogo Canudo: 0 pontos

Elizabete Cruz: 0 pontos

Jessica Mendes: 0 pontos

Joana Martins: 0 pontos

Rita Pereira: 4 pontos

Total: 5 pontos


André Sousa: Cortem-me os pulsos!

Andreia Fonseca: Uma pedrada na cabeça.

Catarina Gouveia: Sangue saindo pelos meus ouvidos.

Cláudia Peres de Matos: Isto não é o Natal dos Hospitais.  

Diogo Canudo: Socorro! Alguém que nos acuda!

Elizabete Cruz: Olha, anamunapita para ti também!

Jessica Mendes: Voltem, Lordi!

Joana Martins: Admiro-os por serem ativos mesmo apesar das suas limitações, mas precisam de saber que a música simplesmente não presta. 

Rita Pereira: Cada um se deita na cama que faz.


 Bélgica - 46 pontos;  Holanda - 43 pontos;  Arménia - 35 pontos;  Moldávia - 23 pontos; Finlândia - 5 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
29/03/2015

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