
TWIN TWIN - "MOUSTACHE"
Andreia Fonseca: Bem… De facto, é diferente daquilo que a França nos tem trazido ultimamente. Pessoalmente, não aprecio. Um tema que parece misturar inúmeras músicas norte americanas conhecidas.
Catarina Gouveia: Mais um guilty pleasure! Os Twin Twin não são para ser levados a sério, mas sim na brincadeira. Isto é pura diversão, numa musica super contagiante e que está na minha cabeça há semanas. Well done!
Cláudia Peres de Matos: Nunca vi país tão indeciso. De ano para ano, a França muda o estilo musical. E nenhum deles bem-sucedido. Agora vem aí um novo Rodolfo Chikilicuatre.
Diogo Canudo: Apesar de o instrumental ser moderno e atual, é um dos piores a concurso. Não me identifico em nada com esta proposta, e a França podia ter levado, realmente, algo melhor.
Elizabete Cruz: A França já nos habituou a levar de vez em quando músicas que não podem ser chamadas de boas, ou interessante ou… já perceberam. Este é um desses anos. Apesar de ser uma música alegre, não é assim tão fácil ouvi-la até ao fim. Sim, os resistentes que a ouvem até ao fim vou provavelmente ficar com partes dela na cabeça, mas não é fácil aceitá-la.
Jessica Mendes: A França devia ser banida da Eurovisão, a sério! Que porcaria (desculpem mas não consigo chamar-lhe mais nada) vem a ser esta? Expliquem-me para que é que um país patrocina um evento se depois não o leva nada a sério?! Isto é o quê? A paga por não terem ganho em 2011?
Miguel Rodrigues: Não é mau, não. Mas a meu ver podia ser melhor, por exemplo no refrão penso que podiam ter feito uma coisa melhor, para se poder destacar do resto da música, que acaba por não acontecer. E o que são aqueles “a---a-a-a” durante o refrão, a meu ver, não fica nada bem.
Ricardo Mendes: A França apresenta-nos um instrumental fresco, dançável mas nada de extraordinário! O que é certo, é que esta sonoridade está a ficar moda em terras francesas! Novo estilo de música francesa? A ver no futuro.
Sérgio Ferreira: Bom instrumental dentro do género. Bem dançável, animado, embora seja cansativo e repetitivo.
Andreia Fonseca: Não posso dizer que o intérprete canta mal, é competente naquilo que faz. Verdade seja dita que o tema não puxa muito pela capacidade vocal.
Catarina Gouveia: Quando ouvi a versão estúdio pensei que a voz estava demasiado editada e que ao vivo seria um desastre, mas não. Para uma música deste género, a voz até está muito bem.
Cláudia Peres de Matos: Para o estilo de canção que é, o intérprete até não se sai mal. A intervenção dos restantes elementos também ajudam a alegrar mais esta melodia.
Diogo Canudo: Ao vivo, o vocal do intérprete apresenta algumas fragilidades, e isto até me preocupa porque a música é super fácil de se cantar sem desafinar.
Elizabete Cruz: Ora, eu só não canto isto porque não sei francês! Coisa mais simples de cantar, que não pede esforço algum. Acho que pessoas sem qualquer talento faziam boa figura nesta música.
Jessica Mendes: Nem é má, mas a música também não exige absolutamente nada a nível vocal.
Miguel Rodrigues: Eu acho que há demasiadas alterações para poder comentar esta categoria.
Ricardo Mendes: A voz do intérprete principal apresenta algumas fragilidades na performance ao vivo! A ver esse problema é corrigido até maio.
Sérgio Ferreira: Nada de especial a apontar. Não faz nada de especial.
Andreia Fonseca: Uma presença colorida, animada e mexida. Demasiado "apalhaçada" para o meu gosto.
Catarina Gouveia: Pure fun! Eles sabem dar um bom espetáculo, sem dúvida.
Cláudia Peres de Matos: Começava por mudar o vestuário. O palco onde se apresentaram era minúsculo. Com certeza que no ESC vão poder preenchê-lo melhor e transpor mais energia.
Diogo Canudo: Espero muita loucura em palco, muita dança, muitos movimentos, muitas luzes, muitos efeitos especiais. Se isto for bem feito, então a França poderá oferecer um grande espectáculo para os telespectadores.
Elizabete Cruz: Estou a imaginar algo muito louco. Este grupo não passa propriamente um ar de seriedade. Agora, qual o nível de loucura, é que já não tento adivinhar.
Jessica Mendes: Deixem-me dizer-vos que as roupas são lindas (ironia). No mínimo arrojavam nesta parte já que o resto é o que se vê, mas nem isso.
Miguel Rodrigues: Inventem qualquer coisa, eles precisam de se destacar bastante na interpretação.
Ricardo Mendes: A esta canção requer-se movimento, muito movimento em palco para atrair a atenção do público televisivo.
Sérgio Ferreira: Voltamos à categoria “palhaçada” (sem ofensa).
Andreia Fonseca: Tema cantado em francês, como habitual. Estavam à espera de algo elaborado? Não, até porque o tema não pede isso. Bem, aparentemente o que falta ao intérprete é apenas um belo de um bigode, de resto leva uma vida bastante desafogada – o eterno descontentamento com aquilo que temos.
Catarina Gouveia: Fala de alguém que tem, basicamente tudo, mas que ainda sente a falta de algo: ter bigode! Ahahah, isto é demais. Apesar de ser uma brincadeira, podemos dizer que a letra está muito bem feita para o que é.
Cláudia Peres de Matos: “Eu tenho tudo, mas falta-me um bigode”?! Pelo amor de Deus, se há coisa que eu não gosto de ver num homem é um bigode!
Diogo Canudo: Eu não vou perder muito o meu tempo a comentar a letra. Apenas que é a pior letra a concurso e teria vergonha se uma letra destas, sobre bigodes, fosse representar o meu país.
Elizabete Cruz: Uma música chamada bigode? Ah pois é, quando não se tem temas, inventa-se! Esta é sobre ricalhaços que não têm nada que fazer e nem têm vida para gastar todo o dinheiro que têm. Um hino ao Barney Stinson.
Jessica Mendes: É nestas alturas que dou graças por não perceber nada de francês e temo pela sanidade mental daqueles que percebem!
Miguel Rodrigues: Francês é aquela língua que ou gosto muito ou não gosto, e neste caso não gosto. A letra está bem construída.
Ricardo Mendes: Uma letra pobre, que retrata assuntos mundanos e fúteis, (como a descrição do sofás do carro em couro, uma ida ao ginásio, etc). Nada de extraordinário! Lá está, isso em português seria horrível e escreveria muita tinta nos mass media portugueses.
Sérgio Ferreira: Fraca e repetitiva. Está longe de ser o forte da canção.
Andreia Fonseca: Não acredito numa grande qualificação deste tema.
Catarina Gouveia: Incógnita. O público tanto pode adorar como não achar graça nenhuma.
Cláudia Peres de Matos: Má classificação final, para variar.
Diogo Canudo: Por mim, bottom 5.
Elizabete Cruz: Últimos lugares, provavelmente.
Jessica Mendes: Últimos lugares para os franceses para não ficarem mal habituados!
Miguel Rodrigues: Incógnita.
Ricardo Mendes: Mais uma vez, a França fica fora do top 10.
Sérgio Ferreira: Deverá ficar bem atrás.
Andreia Fonseca: 5 pontos
Catarina Gouveia: 10 pontos
Cláudia Peres de Matos: 5 pontos
Diogo Canudo: 1 ponto
Elizabete Cruz: 5 pontos
Jessica Mendes: 0 pontos
Miguel Rodrigues: 4 pontos
Ricardo Mendes: 5 pontos
Sérgio Ferreira: 2 pontos
Total: 37 pontos
Andreia Fonseca: Muito bigode e pouca cantiga!
Catarina Gouveia: Uma boa joke entry, será humanamente possível?
Cláudia Peres de Matos: Estes franceses têm cá uns gostos tão esquisitos…
Diogo Canudo: Valha-me, nossa Pechenica!
Elizabete Cruz: Nem com 3 a França lá vai!
Jessica Mendes: Para os campeonatos de futebol só vão com ajudas de árbitros, e no ESC só chegam à final à custa do dinheiro!
Miguel Rodrigues: Não sei o que dizer.
Ricardo Mendes: Um mix entre o bigode da França e a Barba da Austria!
Sérgio Ferreira: ‘Tá.
1º Suécia - 85 pontos; 2º Suíça - 83 pontos; 3º Noruega - 78 pontos; 4º Arménia - 74 pontos; 5º Finlândia - 73 pontos; 6º Irlanda - 73 pontos; 7º Montenegro - 72 pontos; 8º Hungria - 71 pontos; 9º Israel - 67 pontos; 10º Azerbaijão - 66 pontos; 11º Roménia - 65 pontos; 12º Dinamarca - 62 pontos; 13º Bélgica - 62 pontos; 14º Malta - 62 pontos; 15º Eslovénia - 62 pontos; 16º Espanha - 59 pontos; 17º Grécia - 57 pontos; 18º Holanda - 57 pontos; 19º Estónia - 57 pontos; 20º Alemanha - 53 pontos; 21º Áustria - 52 pontos; 22º Portugal - 50 pontos; 23º São Marino - 49 pontos; 24º Moldávia - 46 pontos; 25º Macedónia - 46 pontos; 26º Rússia - 46 pontos; 27º Ucrânia - 42 pontos; 28º França - 37 pontos; 29º Bielorrússia - 36 pontos; 30º Albânia - 34 pontos; 31º Islândia - 28 pontos; 32º Lituânia - 28 pontos; 33º Polónia - 25 pontos; 34º Geórgia - 24 pontos; 35º Letónia - 20 pontos.
Ver todas as apreciações: [AQUI]!
Vídeo: Youtube
25/04/2014
Um ESC sem uma "joke entry" não seria a mesma coisa!... A canção francesa encaixa na perfeição nessa categoria. Apesar da melodia animada, a canção, no seu todo, é francamente ridícula... 2 pontos.
ResponderEliminar