Catarina Gouveia: Tem períodos mais calmos e outros mais fortes. É bom. Posso dizer que é o que mais gosto (se é que é possível gostar de alguma coisa) na canção.
Cláudia Peres de Matos: Uma melodia calma que terá que ser ainda bastante trabalhada para resultar melhor.
Diogo Canudo: Klapa, o estilo musical que mais se ouve na Croácia. Sou a favor dos países trazerem o estilo musical que impera no país, no entanto é preciso modernizar o tema. Só bocejo quando oiço isto.
Gonçalo Coelho: Não é obviamente um klapa no seu estilo original, mas fizeram bem em dar-lhe uma batida mais internacional para soar melhor aos ouvidos de quem vai votar na Eurovisão. Melodia lindíssima.
Jessica Mendes: Bonito, remete-nos para o tradicional, mas é muito repetitivo.
Miguel Rodrigues: Fiquei surpreendido com a escolha! Sinceramente não tinham mais ninguém para representar o país? Uma balada sem sal e sentimento! Não me impressiona! Por vezes lembra-me os coros das igrejas.
Ricardo Mendes: Um instrumental muito linear, sem grandes variações. Não traz nada de novo à Eurovisão. Uma versão dos Il Divo não faltava na Eurovisão, pois a Letónia em 2007 ofereceu-nos essa versão. Nada de novo.
Sérgio Ferreira: Demasiado repetitivo e chato. É bonito, sereno, mas acaba por recair sempre no mesmo.
Catarina Gouveia: É inegável que eles têm uma boa voz. Por sinal, o conjunto funciona muito bem a nível vocal. No entanto, ouvi-los durante aproximadamente 3 minutos torna-se profundamente cansativo. A repetição da palavra “Mižerja” faz com que desejemos que a canção acabe o mais rapidamente possível.
Cláudia Peres de Matos: Estilo que se assemelha a Il Divo: o lírico e a voz clássica, que me parece competente no grupo em geral.
Diogo Canudo: Grandes vozes! E, acima de tudo, o trabalho de coordenação deles é fantástico. Profissionais, muito profissionais.
Gonçalo Coelho: As seis são muito boas e criam entre elas uma harmonia fabulosa. Dão toda a beleza ao tema.
Jessica Mendes: Há 6 cantores mas só um canta. Parece-me um desperdício de vozes!
Miguel Rodrigues: Vozes boas. Numa música destas, nem notamos se são boas ou más.
Ricardo Mendes: Adequadas ao estilo musical.
Sérgio Ferreira: Para o género, soam bem, mas não são nenhum estrondo.
Catarina Gouveia: Não se pode pedir uma presença exuberante para uma música deste género. Está adequada, a lembrar uma boysband dos anos 90, estáticos e com um ar de sofrimento.
Cláudia Peres de Matos: A postura terá que mudar. Existem momentos em que dá a sensação que estão a cantar por obrigação. Não há sentimento, entusiasmo, expressividade… parece que apenas estão a cumprir o tempo.
Diogo Canudo: Do mais ridículo a coreografia que eles fizeram na apresentação oficial. Precisam urgentemente de alterar isto. No entanto, portam-se como cavalheiros em palco.
Gonçalo Coelho: Elegante e séria, espero que mantenham esta sobriedade na Eurovisão e que não caiam na tentação de ir buscar clichés.
Jessica Mendes: Terá de ser diferente daquela que fizeram aquando da apresentação. Uma apresentação estática raramente favorece as músicas.
Miguel Rodrigues: Os 6 senhores têm uma presença satisfatória. Também, com uma música destas, basta ficar parado e cantar.
Ricardo Mendes: Simpática, quieta e parada. Enfim, uma seca.
Sérgio Ferreira: Parece que estão a fazer um grande esforço para estar ali a coordenar tudo, parece tão forçado. Pode ser que surpreendam no palco da Suécia.
Catarina Gouveia: É boazinha, a puxar para um nada de mais. Um pouco básica, maçuda e repetitiva.
Cláudia Peres de Matos: Uma letra triste mas real. O sujeito não tem bens, dinheiro ou riqueza, apenas a fé e o amor.
Diogo Canudo: Eles passam o tempo todo a dizer miséria, que horror! Além disso, não tiveram originalidade para escrever mais versos? A letra é mais do mesmo: amor. Eu não tenho ouro para te dar, mas tenho os meus braços para te aquecer. Por favor… Originalidade pede-se!
Gonçalo Coelho: Letra muito bonita. Uma das mais poéticas do ano, quer na mensagem quer na forma como foi escrita.
Jessica Mendes: Um poema bastante bonito, ainda que nada se perceba. A música passa perfeitamente a mensagem.
Miguel Rodrigues: Uma letra simples mas, que, no meio de tudo isto, é o melhor.
Ricardo Mendes: Que Mižerja de letra.
Sérgio Ferreira: Apesar de ser uma língua difícil de analisar, o que é facto é que soa bem. Mas, no refrão, há palavras que não soam tão bem quanto deveriam para uma canção deste género.
Catarina Gouveia: Não deverá passar à final.
Cláudia Peres de Matos: Mais uma vez, não passará à final.
Diogo Canudo: Não vão à final, mas também não ficam nos últimos lugares da semifinal.
Gonçalo Coelho: Na metade em que estão são os únicos homens a atuar. A canção vai agradar a júris e televoto, pelo que acho que passa à final.
Jessica Mendes: Não acredito que vá à final, não há muita gente que goste da música.
Miguel Rodrigues: Fica na semifinal.
Ricardo Mendes: Não irão muito longe.
Sérgio Ferreira: Tem fortes chances, de facto.
Catarina Gouveia: 1 ponto
Cláudia Peres de Matos: 0 pontos
Diogo Canudo: 2 pontos
Gonçalo Coelho: 7 pontos
Jessica Mendes: 3 pontos
Miguel Rodrigues: 4 pontos
Ricardo Mendes: 4 pontos
Sérgio Ferreira: 4 pontos
Total: 25 pontos
Catarina Gouveia: Uma autêntica miséria.
Cláudia Peres de Matos: Com os sucessivos maus resultados, a Croácia precisa de mudar!
Diogo Canudo: Moças, têm 6 homens à disposição. Escolham!
Gonçalo Coelho: Uma “miséria” bem preciosa.
Jessica Mendes: Uns com tanto, outros com tão pouco!
Miguel Rodrigues: Miséria de música.
Ricardo Mendes: Que tristeza, que Mižerja de música!
Sérgio Ferreira: Música de “capela cistina”!
Vídeo: Youtube
02/04/2013
As vozes são muito boas!
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