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Apreciações Musicais - ESC 2019: Noruega



KEiiNO - "Spirit in the Sky"



Andreia Valente: Este é o azeite que eu exijo quando vejo a Eurovisão! “Monsters” é moderno e dançável. Calma, não é “Monsters”?! Pronto, gosto dos dois. 

Catarina Gouveia:  Estou tão contente por ter esta canção na Eurovisão, tal como fiquei contente por ter a sua irmã mais velha, “Monsters”, no ano passado. Sinto-me de volta a 2008 e adoro.

Daniel Fidalgo: Uma produção que me faz lembrar a Eurovisão da década passada. É o que o eurofã gosta, é simples, direto e eficaz. Uma canção pop dance tribal, que cumpre exatamente o seu propósito: fazer dançar. Uma produção que vai ao encontro das boas participações dos países nórdicos, quando apostam num pop bem produzido. 

Jessica Mendes: Não sei se alguém avisou os noruegueses mas a Finlândia ficou em penúltimo lugar no ano passado e, portanto, é capaz de não ter sido grande ideia usar a mesma melodia de “Monsters”.

João Vermelho: A canção, apesar de não ser de todo inovadora, tem um instrumental com uma melodia que me agrada bastante.

Neuza Ferreira: Moderno, mas muito banal. Já estou farta de ouvir destas coisas na Rádio Orbital.

Pedro Anselmo: Voltamos desta vez ao final da década passada com esta música… o que é bom, eu adoro! Mais eurovisivo que isto não há. Esta música faz-me sentir como se fizesse parte de uma comunidade viking na sua época, a ver a aurora boreal e a pescar no meio do gelo.

Pedro Lopes: Sim, um ritmo mais que batido. Sim, já ouvimos imenso isto na Eurovisão (se calhar o ano passado?). Aceito todas essas críticas. Mas que é uma música boa, muito boa? Sim, na minha opinião é, bastante. Super energética e cativante, e acho que este estilo, apesar de muito escolhido, nunca é demais. 

Tiago Lopes: Um estilo a lembrar os países escandinavos. Uma batida que já está em uso excessivo em tudo o que é música, mas que foi bem colocada com os sons eletrónicos neste instrumental. 


Andreia Valente: Apoio em termos sempre um cantor de joik, uma vocalista com uma voz maravilhosa e um default white male. Gosto da combinação. 

Catarina Gouveia:  Adoro o conjunto de vozes. Eles parecem três hologramas concebidos para darem aos gays tudo o que eles querem de forma perfeita.

Daniel Fidalgo: A rapariga é a melhor do trio. O outro elemento que canta é ok e o outro que passa a canção a soltar vocábulos incompreensíveis fá-lo na perfeição… 

Jessica Mendes: Três vozes diferentes e eu consigo não gostar de nenhuma! Fascinante!

João Vermelho: A meu ver, qualquer das três vozes parecem se encaixar nesta canção.

Neuza Ferreira: Um dos pontos positivos é que as vozes de todos os elementos conjugam muito bem. Individualmente, cada um deles parece ter uma capacidade vocal competente e capaz de satisfazer a música.

Pedro Anselmo: Uma combinação de vozes muito boas. Adoro o Joik, quem me dera fazer o mesmo tão bem (pelo menos tento aqui em casa).

Pedro Lopes: Cada elemento do trio tem diferentes características, por isso que faz da música tão interessante. A Alexandra tem uma voz muito doce. O Tom canta bastante bem, também. E o Fred é simplesmente icónico com aquelas sonoridades todas.

Tiago Lopes: Havendo três vozes nesta proposta, dá para disfarçar alguma imperfeição que possa existir, ainda assim os três intérpretes estão num bom nível, embora Fred (canta as partes em Sámi) pareça esforçar-se muito para completar o seu solo.


Andreia Valente: Uma canção sobre demónios? Que podem ser… monstros? Que arriscado! “My name is nothing” – para vocês é Engenheira Nothing.

Catarina Gouveia:  Não percebo a letra mas obviamente já decorei e canto a toda a hora.

Daniel Fidalgo: Uma letra que só podia vir de um país nórdicos. A Noruega traz-nos sempre uma certa magia nas suas letras místicas que eu gosto muito de ouvir. 

Jessica Mendes: Portanto é só mais uma letra desinteressante mas desta vez há uma pessoa a emitir uns sons que ninguém percebe. Gostei.

João Vermelho: A letra não é de facto a mais original deste ano, mas de certa forma é apelativa e fica na cabeça facilmente. 

Neuza Ferreira: Também já estou farta de ver destas letras na Rádio Orbital. Que chachada.

Pedro Anselmo: Letra muito bonita e bem composta, que nos remete para a cultura escandinava.

Pedro Lopes: É uma letra um pouco misteriosa, não no sentido de ter pormenores ocultos, mas mais mesmo pelo que os cantores dizem ao longo do texto. Mas acho que está bem adequada ao registo da canção. Óbvio que a parte em que ouvimos o dialeto (?) nativo é praticamente a melhor parte de toda a proposta.

Tiago Lopes: Uma composição a fugir aos vários clichés que nos vamos habituando. “Spirit in the sky”, apesar de se tornar repetitiva, é uma letra que poderá ter vários significados.  


Andreia Valente: Vamos ouvir “Spirit In The Sky” na final, com certeza.

Catarina Gouveia: O mesmo futuro que teve “Monsters”: a fan favorite que chega à final e é um flop.

Daniel Fidalgo: Finalista, de certeza! 

Jessica Mendes: Vai à final mas fica na segunda metade da tabela. 

João Vermelho: Creio que passa à final sem dificuldades, mas duvido que fique para além do top 15 na final.

Neuza Ferreira: Aposto que vão conseguir um top 20.

Pedro Anselmo: Deverá conseguir um top 15.

Pedro Lopes: Noruega talvez no top 10?

Tiago Lopes: Final e top 10 para a Noruega.


Andreia Valente: 10 pontos.

Catarina Gouveia: 12 pontos.

Daniel Fidalgo: 10 pontos.

Jessica Mendes: 1 ponto.

João Vermelho: 8 pontos.

Neuza Ferreira: 5 pontos.

Pedro Anselmo: 12 pontos.

Pedro Lopes: 10 pontos.

Tiago Lopes: 8 pontos.

Total: 76 pontos





Andreia Valente: Mas são da mesma família? Dois primos e o tio careca? Quero esclarecimentos. 

Catarina Gouveia:  O flop do Rybak serviu para os noruegueses entenderem que os eurofãs querem é azeite de qualidade.

Daniel Fidalgo: Eu na vida sou o individuo deste trio que passa a canção a dizer coisas que ninguém entende. 

Jessica Mendes: Estes devem ter seguido as dicas do Rybak: acreditar e cantar o dia todo. 

João Vermelho: Depois do “Epic sax guy” temos o “Epic joik guy”.

Neuza Ferreira: Estão juntos há uns três meses e só conseguiram criar esta miscelânea?!

Pedro Anselmo: HUM BADUM AHUM AHUM DE DUDUM JA HE-LO E LOI-LA *Joikando*

Pedro Lopes: Isto é do mais batido que já se ouviu, mas eu aceito mais, posso consumir estas músicas vezes sem conta.

Tiago Lopes: Com tanto aparato de certeza que os demónios voaram para fora daqui.


1.º Holanda - 96 pontos2.º Portugal - 90 pontos; 3.º Suécia  - 78 pontos; 4.º Noruega - 76 pontos; 5.º Chipre - 74 pontos; 6.º Hungria - 73 pontos; 7.º Eslovénia - 70 pontos; 8.º Malta - 69 pontos; 9.º Albânia - 67 pontos; 10.º Grécia - 67 pontos; 11 Arménia - 66 pontos; 12.º Bélgica - 65 pontos; 13.º Suíça - 64 pontos; 14.º Islândia - 61 pontos; 15.º São Marino - 57 pontos; 16.º Macedónia - 57 pontos; 17.º Roménia - 57 pontos; 18.º Azerbaijão - 55 pontos; 19.º Áustria - 53 pontos; 20.º Estónia - 51 pontos; 21.º Letónia - 49 pontos; 22.º Austrália - 48 pontos; 23.º Sérvia - 48 pontos; 24.º Irlanda - 46 pontos; 25.º República Checa - 43 pontos; 26.º Dinamarca - 43 pontos; 27.º Bielorrússia - 42 pontos; 28.º Polónia - 39 pontos; 29.º Finlândia - 39 pontos; 30.º Lituânia - 30 pontos; 31.º Croácia - 22 pontos;  32.º Moldávia - 22 pontos; 33 Montenegro - 19 pontos; 34.º Geórgia - 12 pontos.

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