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Apreciações Musicais - ESC 2017: Eslovénia



OMAR NABER - "ON MY WAY"




André Sousa: A única coisa que gosto neste tema é mesmo o instrumental. Uma conjunção de piano e violino resulta, quase sempre, bem. Mas, mesmo assim, a balada é bastante enfadonha. 

Andreia Valente: A razão pela qual esta canção ganhou a seleção eslovena ainda é um mistério. Esta canção só seria adequada para um anúncio de bon-bons. Daqueles recheados com licor que te oferecem e tu deixas passar o prazo.

Catarina Gouveia: A época eurovisiva da Eslovénia começou no regresso de Maja Keuc e acabou nisto. Não gosto de nada de “On My Way”. Nem dos versos, nem do refrão, nem do crescimento que tem no fim. É, sem dúvida, a pior música da semifinal. 

Daniel Fidalgo: Incrivelmente chato e datado. 

Diogo Canudo: “On My Way” é mais uma balada chata apresentada este ano. Já estou aborrecido de fazer tantos comentários a baladas medianas. Comparado com o ano passado, a Eslovénia manteu o seu nível de qualidade, que é nenhuma. “On My Way” apresenta um instrumental antiquado, minimalista e entediante.

Elizabete Cruz: Há coisas nesta vida que eu gostava de nunca ter ouvido. Esta é uma delas. Mas o que é isto? Quem foi o iluminado que fez isto e achou que estava a fazer uma coisa boa? Meu Deus, que tortura...

Jessica Mendes: É uma balada básica com uma keychange interessante. O problema é que a seguir a essa keychange uma pessoa espera muito e apanha a desilusão de uma vida quando percebe que nada vai explodir.

Joana Raimundo: A sério, os anos 90 já acabaram, contaram isso ao Omar? Não? Fogo, coitado. 

Neuza Ferreira: Simples e antiquado.


André Sousa: A voz não tem grande potencial, contudo não é um desastre. O que eu peço é que ele não faça falsetes porque são uma desgraça.  

Andreia Valente: Denota-se que Naber é um cantor competente com experiência.

Catarina Gouveia: Omar é um cantor fantástico. Em 2005 foi um excelente participante, teve uma óptima performance a nível vocal e tinha uma canção claramente superior a esta. É pena que se perca um bom vocalista para uma canção assim.

Daniel Fidalgo: Dos poucos aspetos positivos.

Diogo Canudo: Um intérprete masculino com uma voz minimamente decente. Não surpreende mas também não desilude.

Elizabete Cruz: No fundo eu só quero mesmo que ele se cale e a música chegue ao fim.

Jessica Mendes: Omar Naber é um excelente cantor. Adoro a forma como quase sussurra no início da canção e os seus falsetes mas acho que no final lhe falta força na voz para agarrar uma música que não explode por si só.

Joana Raimundo: Ele não canta mal até. Tens uns agudos interessantes. E é isso. 

Neuza Ferreira: Qual voz?! Ele mal tem voz. Fraca, fraca, fraca.


André Sousa: Só espero que se apresente melhor do que na final nacional. Se assim não for não irá resultar nada bem. 

Andreia Valente: O guarda-roupa e o penteado de Omar Naber vieram direitinhos dos anos 90. Naber é realmente um cantor poderoso mas durante os três minutos  parece que todo o mundo lhe deve dinheiro. Anima-te um pouco, homem!

Catarina Gouveia: Só não consigo entender como é que Omar sente tanto esta música, os seus movimentos são forçados e indubitavelmente inadequados. A indumentária tem de ser melhorada, pois parece que ficou preso em 2005. Por fim, quão tenebrosa é aquela utilização do preto e do branco na imagem? A televisão a cores não foi inventada para isto!

Daniel Fidalgo: Boa presença de palco. Não sendo nada de extraordinário, salva a canção dos meus 0 pontos. 

Diogo Canudo: Extremamente chato. Porém, não sei o que Omar Naber pode melhorar em palco. A música é uma simples balada, como foi mostrada em todos os anos.

Elizabete Cruz: Adorei, especialmente o facto de ele estar super sentido a cantar esta porcaria e os planos a preto e branco. Mas a parte que mais adoro é quando acaba. 

Jessica Mendes: Básica até mais não. Mas há quem consiga segurar uma música assim e este é um desses casos.

Joana Raimundo: TIREM A LUVA! TIREM AS CORRENTES DAS CALÇAS! OS TÉNIS! CALÇAS DE GANGA COM BLAZER! O GEL DO CABELO! Ok, acho que na verdade nada pode salvar o desgraçado. 

Neuza Ferreira: Aterrorizante.


André Sousa: Por amor de Deus. Até um pseudo-escritor escrevia algo melhor do que esta azeitice. 

Andreia Valente: “On My Way” é sobre ter um esgotamento nervoso e decidir ir numa viagem do tipo Eat-Pray-Love. Uma letra um pouco desconcertante.

Catarina Gouveia: Uma canção que gira à volta do seu plano de ir embora. Vai, filho! Nunca devias era ter vindo.

Daniel Fidalgo: Um lugar-comum. Chata, chata, chata…

Diogo Canudo: Analisando apenas o refrão, a letra é do mais cliché possível, até roça o azeiteiro. Mas os versos até estão, surpreendetemente, aceitáveis e servem para contar uma história.

Elizabete Cruz: Esta letra só demonstra aquilo que eu quero que ele faça, que vá e que não volte nunca mais.

Jessica Mendes: Associo facilmente esta letra à emigração ainda que não me pareça que tenha sido esse o objetivo da mesma quando foi escrita. É bem escrita e transmite qualquer coisa, o que é de louvar.

Joana Raimundo: Há alguma coisa para dizer acerca disto? Não me parece.

Neuza Ferreira: Uma compilação entre a minha apreciação sobre o instrumental, a voz e a presença de palco: simples, antiquada, fraca e aterrorizante.


André Sousa: A Eslovénia a ir para casa mais cedo. 

Andreia Valente: Este é o 6º ano consecutivo em que a Eslovénia não merece ir à final. 

Catarina Gouveia: Eu acho que a Eslovénia, este ano, não tem qualquer hipótese. Por favor, não gostem disto.

Daniel Fidalgo: Menos uma a roubar lugar a uma boa canção na grande final.

Diogo Canudo: Fica na semifinal, como já é costume. 

Elizabete Cruz: Por mim nem lá ia.

Jessica Mendes: Fica na semifinal.

Joana Raimundo: Último lugar na semifinal.

Neuza Ferreira: Não passa à final.


André Sousa: 2 pontos.

Andreia Valente: 1 ponto.

Catarina Gouveia: 0 pontos.

Daniel Fidalgo: 1 ponto.

Diogo Canudo: 1 ponto.

Elizabete Cruz: 0 pontos.

Jessica Mendes: 5 pontos.

Joana Raimundo: 0 pontos.

Neuza Ferreira: 3 pontos.

Total: 14 pontos.


André Sousa: Aqui está uma música linda para alguém que deseje cortar os pulsos depois de uma relação amorosa falhada. 

Andreia Valente: Maja Keuc volta, por favor!

Catarina Gouveia: Alguém tem de ficar em último, não é?

Daniel Fidalgo: Até para o ano!

Diogo Canudo: A Eslovénia sendo sempre zero à esquerda!

Elizabete Cruz: É uma pena que não possa usar palavrões para descrever isto.

Jessica Mendes: Bring back “Stop”

Joana Raimundo: O que é que se passou ali?

Neuza Ferreira: Mas voltámos aos anos 70?


1.º Azerbaijão - 77 pontos; 2.º Portugal - 77 pontos; 3.º Finlândia - 68 pontos; 4.º Suécia - 65 pontos; 5.º Bélgica - 63 pontos; 6.º Arménia - 60 pontos; 7.º Austrália - 60 pontos; 8.º Albânia - 56 pontos; 9 Geórgia - 46 pontos; 10 Montenegro - 41 pontos; 11.º Chipre - 32 pontos; 12.º Eslovénia - 14 pontos.

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