Scott Mills, comentador da British Broadcasting Corporation (BBC) 3, afirmou que os fracos resultados do Reino Unido se devem ao facto de o país levar o concurso como se fosse uma brincadeira.
O responsável pelos comentários às semifinais desde 2011 afirma também que os outros países também levam o Reino Unido como se de uma brincadeira tratasse e portanto é mais difícil para o país se afirmar. O facto de o país encarar o concurso como ele era nos 80 ou 90 também é um motivo apontado pelo comentador. Em relação aos talentos que se produzem no Reino Unido, Scott Mills afirma que "Outros países enviam os seus melhores artistas ou então vencedores do The Voice ou do Factor X. Mas porque aqui nos rimos do ESC e temos esses estigma agarrado a nós, provavelmente grandes nomes como One Direction, Olly Murs ou Robbie Williams não aceitariam participar. Penso que esses países nem sequer compreendem como é que não enviamos os nossos maiores artistas".
O Reino Unido estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1957 e já ganhou cinco vezes: em 1967, com Sandie Shaw e a canção “Puppet on a String”, em 1969, com Lulu e a canção “Boom Bang-a-Bang”, em 1976, com Brotherhood of Man e a canção “Save Your Kisses for Me”, em 1981, com Bucks Fizz e a canção “Making Your Mind Up”, e em 1997, com Katrina and the Waves e a canção “Love Shine a Light”. Em 2015 o país foi representado por Molly e a canção “Children of the Universe”, alcançando o 24º lugar na final com um total de 5 pontos.
Reveja a participação do Reino Unido em 2015:
Fonte/Imagem: ESCPortugal/Vídeo: Eurovision.tv
19/08/2015
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