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Apreciações Musicais - ESC2015: Azerbaijão




ELNUR HUSEYNOV - "HOUR OF THE WOLF"



André Sousa: Todo o instrumental é sugestivo. O apontamento da bateria e os ritmos diferenciados fazem desta entrada, uma das melhores do Azerbaijão – na minha opinião.

Andreia Fonseca: Sóbrio, bonito… O Azerbaijão no seu melhor, dentro dos géneros menos dance. Talvez falte um pouco mais de intensidade, para tornar o tema mais épico, mas é sem dúvida um belo instrumental – mais poderoso que o de 2014.

Catarina Gouveia: É mais uma balada, mas uma balada feita como deve ser, com pés e cabeça. Eu, que nem sou a maior fã do estilo, até gosto bastante. O Azerbaijão nunca brinca em serviço, na verdade.

Cláudia Peres de Matos: O Azerbaijão voltou em força depois do ano passado mais morno. Instrumental forte e que marcará os telespectadores.  

Diogo Canudo: Um instrumental muito portentoso, que vai em crescendo para acabar da melhor maneira. Finalmente, uma música assim, e bem feita, este ano!

Elizabete Cruz: É provavelmente um dos instrumentais mais simples, mas também um dos mais belos. E torna-se mais belo à medida que vai crescendo, transformando esta música em algo que simplesmente adoro.

Jessica Mendes: Num ano com tantas baladas, esta parece-me uma das melhores. Com um instrumental forte e bem construído, o Azerbaijão volta a brilhar no ESC!

Joana Martins: Adoro. Não é a típica coisa aborrecida do Azerbaijão.

Rita Pereira: Uma balada muito simples, mas mágica numa canção em que o coro tem responsabilidade em metade do poder da canção.


André Sousa: Certamente está no meu top de preferências. Este ano o Azerbaijão traz um representante bastante forte e demarcado a nível vocal. Toda a sonoridade chama-me a atenção e as partes fortes são muito boas e bastante bem encaixadas em tempos – levando ao êxito. 

Andreia Fonseca: Já sabíamos de antemão que este homem “canta que se farta” – que voz! Estou curiosa para perceber como será o apoio dos backing vocals numa versão live, no palco da Eurovisão. 

Catarina Gouveia: Pela versão estúdio parece uma voz um pouco banal e aceitável.

Cláudia Peres de Matos: Os cantores azeris costumam ser competentes mas apresentam-se sempre muito nervosos. Veremos como se sairá Elnur. Contudo, os coros ajudam bastante e são fundamentais para dar intensidade à canção. 

Diogo Canudo: Para mim, na versão estúdio, tem das melhores vozes do ano. O Elnur é um excelente cantor, é pena é ser azeri e não ter capacidade para se internacionalizar.

Elizabete Cruz: Elnur é dono de uma voz melodiosa e intensa, que não encontra grandes desafios nesta música mas que mesmo assim brilha. Estranho é comparar este timbre com o que o cantor nos apresentou em 2008. Os agudos nesta música estão só um pouco evidenciados, mas Elnur é com certeza um grande cantor.

Jessica Mendes: A música é bastante boa e precisa de uma voz à altura. Esperemos que a voz do cantor não se perca para o instrumental ou para os coristas.

Joana Martins: Canta muito bem e está ideal na música.

Rita Pereira: Elnur tem uma boa voz que deverá explorar ao máximo em palco de modo a conseguir transmitir ao auditório o sentimento da canção.


André Sousa: Sem conhecimento da presença do intérprete nesta canção, espero mesmo algo bombástico, visto que tem tudo para isso.

Andreia Fonseca: Do Azerbaijão só se esperam coisas memoráveis: escadas, vestidos com luzes, caixas de vidro com bailarinos, vestidos com metros de comprimento… Penso que já me fiz entender.

Catarina Gouveia: Este país pode até apresentar a pior música do milénio que consegue fazer das melhores apresentações em palco com ela. Este ano não será exceção, e é sempre uma grande incógnita!

Cláudia Peres de Matos: O Azerbaijão sempre nos surpreende. Normalmente transforma uma canção banal com uma performance espetacular. Por isso, estou curiosa para ver o que aí vem. 

Diogo Canudo: Vai ser com certeza uma das melhores atuações do ano. Com este não me preocupo muito porque o Azerbaijão faz sempre coisas magníficas.

Elizabete Cruz: Esta é daquelas músicas que não precisa de grandes floreados em palco. Basta o cantor ter carisma e saber deitar cá para fora as palavras da maneira certa e é impossível correr mal.

Jessica Mendes: O Azerbaijão faz da canção mais banal uma possível vencedora (estou a lembrar-me de “Hold Me” que depois da atuação eurovisiva passou a ser das minhas preferidas), portanto estou à espera de uma surpresa.

Joana Martins: É o Azerbaijão, eles vão inventar algo “wow”. É quase óbvio 

Rita Pereira: Será necessária uma grande expressividade e carisma da parte do artista.


André Sousa: Só mesmo uma letra como esta é que faz da interpretação uma das melhores. Muito mas muito boa.

Andreia Fonseca: Sabiam que existe um filme de 1968 com o mesmo título deste tema? Uma película de terror de Ingmar Bergman. O que não é um terror é esta letra – embora seja dramática! Um poema com significado, obscuro, sobre uma luta pela superação.

Catarina Gouveia: Era mesmo necessário chamar suecos para fazer isto? A única coisa positiva é que não fala de amor!

Cláudia Peres de Matos: Uma letra intimista e introspectiva. É diferente e estas palavras ficam no ouvido. 

Diogo Canudo: Fico parvo por o Azerbaijão levar uma letra de apelo à tolerância. Além de estar muito bem construída, é uma das melhores do ano. Parabéns!

Elizabete Cruz: Considero que é uma das letras mais complexas deste ano. No meu ponto de vista interpretativo, as metáforas são imensas e perceber o que ela diz dá trabalho. Uma excelente letra a acompanhar uma excelente música.

Jessica Mendes: Estou confusa… Ele é um lobisomem? É isso? E esta noite é lua cheia?

Joana Martins: Os suecos adotados pelo Azerbaijão nunca falham. 

Rita Pereira: Uma canção sobre esperança e sobre força muito bem executada.


André Sousa: Uma passagem à final e o resto é conversa.

Andreia Fonseca: Penso que este ano os azeris vão ter mais motivos para festejar. Acredito num Top 10.

Catarina Gouveia: Consigo ver isto a rondar o top5.

Cláudia Peres de Matos: Final garantida, obviamente, e resultado dependente da apresentação em palco.

Diogo Canudo: Por mim, ganhava. Mas deve ficar no top 5.

Elizabete Cruz: Top 5, bem merecido.

Jessica Mendes: Top 10, obviamente.

Joana Martins: Passa à final sem atuar, top 5 na final. 

Rita Pereira: Uma passagem à Final garantida e, caso a apresentação de palco seja brilhante, um top 10 para o Azerbaijão (apesar de difícil).


André Sousa: 12 pontos

Andreia Fonseca: 10 pontos

Catarina Gouveia: 8 pontos

Cláudia Peres de Matos: 7 pontos

Diogo Canudo: 12 pontos

Elizabete Cruz: 10 pontos

Jessica Mendes: 10 pontos

Joana Martins: 10 pontos

Rita Pereira: 8 pontos

Total: 87 pontos


André Sousa: “Não me importo de levar o dia todo a ouvir isto.”

Andreia Fonseca: Este Elnur Hüseynov é como o vinho do Porto...

Catarina Gouveia: Mas será que este país nunca vai falhar?

Cláudia Peres de Matos: Nem vou dormir esta noite, fico com estas músicas na cabeça até altas horas.  

Diogo Canudo: A melhor de sempre azeri.

Elizabete Cruz: Quando vai chegar o ano em que o Azerbaijão não leva uma música que eu adoro?

Jessica Mendes: Se falhares na Eurovisão, as séries e filmes estão sempre à procura de lobisomens! 

Joana Martins: Day after Day chegaram a música de jeito, Azerbaijão 

Rita Pereira: “Não, não vou dormir esta noite se o Azerbaijão não se qualificar!”


 Azerbaijão - 87 pontos; Israel - 86 pontos;  Estónia - 79 pontos;  Montenegro - 73 pontos;  Albânia - 73 pontos;  Bielorrússia - 70 pontos;  Noruega - 68 pontos;  Geórgia - 61 pontos; 9º Rússia - 58 pontos; 10º Malta - 56 pontos; 11º Irlanda - 55 pontos; 12º Roménia - 54 pontos; 13º Lituânia - 54 pontos; 14º Portugal - 51 pontos; 15º Letónia - 50 pontos; 16º Grécia - 50 pontos; 17º Macedónia - 48 pontos; 18º Sérvia - 47 pontos; 19º Bélgica - 46 pontos; 20º República Checa - 45 pontos; 21º Holanda - 43 pontos; 22º Dinamarca - 35 pontos; 23º Arménia - 35 pontos; 24º Moldávia - 23 pontos; 25º Hungria - 22 pontos; 26º São Marino - 16 pontos; 27º Finlândia - 5 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
20/04/2015

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