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Apreciações Musicais - ESC 2015: Austrália




GUY SEBASTIAN - "TONIGHT AGAIN"



André Sousa: Por momentos parece um instrumental do nosso conhecido John Legend mas depois, a mistura e a vitalidade que apresenta, desperta logo a atenção e faz com que se dance mesmo que não se queira.

Andreia Fonseca: Na Austrália faz-se boa música: atual, orelhuda, ritmada e com qualidade. Uma boa posta, num tema que facilmente se venderia por todo o Mundo. Será, sem dúvida, uma boa forma de “desenjoar” das baladas desta edição eurovisiva – podendo destacar-se ainda mais por isso mesmo.

Catarina Gouveia: Acho que é uma excelente estreia para o país. Comercial, facilmente gostável, apesar de não seguir propriamente o meu gosto pessoal. Este país gosta da Eurovisão como nenhum outro e fico mesmo contente que tenha a hipótese de participar este ano.

Cláudia Peres de Matos: Isto soa-me a um instrumental muito previsível. Não é mau de todo mas não me cativa. 

Diogo Canudo: Apesar de não ser fã de instrumentais à la Bruno Mars, tenho de admitir que este está muito bem construído e é completamente viciante.

Elizabete Cruz: A Austrália entra logo a apostar num instrumental moderno e que provavelmente vai marcar pela diferença! O ritmo é animado e viciante e torna esta música demasiado boa para a estreia de um país.

Jessica Mendes: Para primeira (e única) participação australiana no concurso, acho que falta qualquer coisa, mas é um facto que a música é muito catchy, atual e fica na cabeça. 

Joana Martins: Algo muito básico para mim.

Rita Pereira: Uma mistura de soul com um pop funky que já ouvimos em muitos cantores americanos.


André Sousa: Uma grande voz. A nível pessoal das vozes que mais me agrada nesta 60ª edição. O intérprete tem um soul incrível que me remete para as grandes vozes negras, aquelas vozes bem poderosas do gospel e do RnB.

Andreia Fonseca: Mas que bela voz! Este tema foi feito à medida do timbre do intérprete, com um toque soul.

Catarina Gouveia: Guy Sebastian tem uma voz bastante competente e, para além disso, muito comercial, o que vem a condizer bastante com o tema. 

Cláudia Peres de Matos: Acredito no talento de Guy Sebastian e por isso penso que se sairá bem ao vivo, a não ser que a dança provoque uns deslizes vocais. 

Diogo Canudo: Já conhecia o Guy Sebastian e sempre achei que tinha uma excelente voz.

Elizabete Cruz: Aliada a um bom instrumental, temos uma boa voz. Para além de ser bastante competente, tem imensa expressividade e torna-se também viciante.

Jessica Mendes: Não sou fã da voz do Guy Sebastian mas parece-me que vai de encontro ao género musical que nos é apresentado.

Joana Martins: Voz muito boa ao vivo. Não tem problemas.

Rita Pereira: A melhor voz masculina deste ano. Guy Sebastian tem uma técnica e extensão vocal invejáveis que são extremamente necessárias para conseguir a melhor classificação possível na Final.


André Sousa: Pelo que tenho visto, a garra e o poder interpretativo é algo que não falta ao Guy Sebastian.

Andreia Fonseca: Não dá para basear-nos em participações anteriores, mas acredito que a Austrália vai dar um brilharete. 

Catarina Gouveia: Vejo para isto uma atuação bem ao género das que o Bruno Mars costuma fazer, com alguma coreografia e meia dúzia de rapazes a divertirem-se.

Cláudia Peres de Matos: Prevejo um cenário não muito inovador, com uma performance previsível, com bailarinos pop. 

Diogo Canudo: Uma atuação também à la Bruno Mars é o mínimo que se exige nesta atuação. Espero inovação por, supostamente, ser a única vez que a Austrália participa (o que eu duvido).

Elizabete Cruz: Mais uma que me deixa muito mais curiosa sobre o que virá. Sinceramente, sendo a estreia da Austrália, fica difícil saber em que é que eles vão apostar.

Jessica Mendes: Se a Austrália quer um bom lugar vai ter de se esforçar e apostar numa presença marcante (não apenas com bailarinos).

Joana Martins: Acho que vão trabalhar bem nisso. Afinal pode ser a única vez na Eurovisão (espero).

Rita Pereira: Será necessária uma grande expressividade da parte do artista.


André Sousa: Uma letra que puxa o bom astral e que nos faz sorrir um pouco mais para a vida. Cheia de boa disposição, de bom feeling. Gosto bastante.

Andreia Fonseca: Um apelo ao Carpe Diem. Não é muito original, mas combina com a atmosfera do instrumental.

Catarina Gouveia: Talvez o ponto mais fraco desta proposta. É pobre em todos os aspetos.

Cláudia Peres de Matos: Deixar os problemas para amanhã e aproveitar a noite. Isto é o que fazemos quando queremos adiar o que nos chateia. É mais uma letra quotidiana.

Diogo Canudo: O ponto fraco desta proposta. Apesar de se enquadrar com o instrumental, peca muito pela falta de profundidade e por se assemelhar a tantas letras americanas.

Elizabete Cruz: Sem ter uma letra especial, é uma letra que emana diversão, tal como o resto da música. Acho que era o que se esperava para um instrumental destes.

Jessica Mendes: Se pensarmos neste “Tonight Again” como uma espécie de carpe diem temos aqui uma mensagem interessante, no entanto não sei se terá sido essa a intenção da letra.

Joana Martins: Vê-se perfeitamente que foi feita em meia dúzia de dias.

Rita Pereira: Fala-nos sobre a liberdade em fazer o que se quer e deixar os problemas para trás. Uma letra bastante repetitiva mas que complementa bem o instrumental.


André Sousa: Um bom resultado.

Andreia Fonseca: Vejo este tema a lutar pelo Top 5 – pela simpatia para com a “convidada” Austrália e porque a música é mesmo boa.

Catarina Gouveia: Penso que consegue um top 10 com grande facilidade.

Cláudia Peres de Matos: Sou contra a participação da Austrália no ESC (mas isso são outras quintas). Se ficar em último é da maneira que não volta. 

Diogo Canudo: Vencer. Se não for a Itália ou a Espanha, acredito na vitória da Austrália - nem que seja para manter o país em competição e por encher as capas dos jornais.

Elizabete Cruz: É óbvio que a Austrália veio para conseguir um óptimo lugar!

Jessica Mendes: Acho que terá um bom lugar por ser um país novo mas não chegará para o top 10.

Joana Martins: Devem chegar ao top 5, por serem novidade.

Rita Pereira: Deverá ficar num lugar entre o 11º e 15º lugar na final, ou top 10, caso a atuação seja muito apelativa ao espectador.


André Sousa: 7 pontos

Andreia Fonseca: 10 pontos

Catarina Gouveia: 7 pontos

Cláudia Peres de Matos: 5 pontos

Diogo Canudo: 10 pontos

Elizabete Cruz: 8 pontos

Jessica Mendes: 5 pontos

Joana Martins: 5 pontos

Rita Pereira: 8 pontos

Total: 65 pontos


André Sousa: “Só me apetece meter isto a tocar no trabalho e fazer os colegas dançarem em cima das secretárias.”

Andreia Fonseca: O ESC perdeu o “euro”, mas ganhou em qualidade musical.

Catarina Gouveia: Não é nenhuma Kylie Minogue mas até se aproveita.

Cláudia Peres de Matos: Já que Portugal não tem sucesso o Eurovision, podiam pensar em criar um Worldvision.

Diogo Canudo: Adoro ver um país da Oceânia a dar uma chapada de luva branca aos da Europa, em termos de qualidade musical.

Elizabete Cruz: Aquele momento em que o país que não queriam na Eurovisão por não ser da Europa tem uma música melhor que três quartos dos países europeus.

Jessica Mendes: Para o ano quero o Brasil no ESC!

Joana Martins: Para isto mais valia terem lutado pelo regresso de países europeus...

Rita Pereira: “Um fantástico aussie funk que vai deixar os Europeus em estado de coma... depois de tanto dançarem!”


 Azerbaijão - 87 pontos;  Israel - 86 pontos;  Suécia - 80 pontos;  Estónia - 79 pontos;  Montenegro - 73 pontos;  Albânia - 73 pontos;  Bielorrússia - 70 pontos;  Alemanha - 69 pontos; 9º Noruega - 68 pontos; 10º Eslovénia - 65 pontos; 11º Austrália - 65 pontos; 12º Geórgia - 61 pontos; 13º Islândia - 58 pontos; 14º Rússia - 58 pontos; 15º Malta - 56 pontos; 16º Irlanda - 55 pontos; 17º Roménia - 54 pontos; 18º Lituânia - 54 pontos; 19º Suíça - 52 pontos; 20º Portugal - 51 pontos; 21º Letónia - 50 pontos; 22º Grécia - 50 pontos; 23º Macedónia - 48 pontos; 24º Sérvia - 47 pontos; 25º Bélgica - 46 pontos; 26º República Checa - 45 pontos; 27º Holanda - 43 pontos; 28º Polónia - 43 pontos; 29º Dinamarca - 35 pontos; 30º Arménia - 35 pontos; 31º Chipre - 29 pontos; 32º Moldávia - 23 pontos; 33º Hungria - 22 pontos; 34º São Marino - 16 pontos; 35º Finlândia - 5 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
28/04/2015

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