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Apreciações Musicais - ESC2015: Moldávia





EDUARD ROMANYUTA - "I WANT YOUR LOVE"



André Sousa: Um instrumental que é a única coisa que se safa, no meio de toda esta pavorosa interpretação.

Andreia Fonseca: Horror! Já soube de crianças de 4 anos que compunham temas melhores… e eles nem era prodígios da música!

Catarina Gouveia: Mais pop era impossível. Muitos odeiam a canção com todas as forças, mas se a mesma fosse de um Eric Saade ou de outro qualquer já era para o top3. Eu adoro, acho que é uma música 100% catchy, ainda que seja um plágio de umas quantas músicas. A geração dos anos 90 cresceu a ouvir músicas assim, é inegável! Ganha ainda mais pontos na Eurovisão por se destacar de tanta música para dormir.

Cláudia Peres de Matos: As acusações de plágio fazem todo o sentido. Qualquer pessoa que escuta este instrumental tem a sensação de que já o ouviu em algum lado. À parte disso, é uma canção mais adequada para um JESC do que para um ESC.

Diogo Canudo: Só me apetece rir com isto. É dos instrumentais mais fracos da competição, demasiado anos 90, bastante básico e igual a tantas outras músicas. Talvez por isso é que se fala tanto em plágio...

Elizabete Cruz: É um pop agradável de se ouvir, não acho que seja a coisa extremamente horrível benzida pelo diabo que alguns fazem parecer e admito que até gosto de ouvir, por vezes. Se eu tenho bom gosto? É questionável. Mas a verdade é que o instrumental ainda é o que de melhor se aproveita nesta música e é com certeza o meu guilty pleasure.

Jessica Mendes: *inserir expressão irónica* Que maravilha, que regalo para os ouvidos. É disto que a Eurovisão precisa.

Joana Martins: Voltámos a 2000?

Rita Pereira: Mal se escuta, percebemos uma inspiração clara da canção “It’s like that” de Mariah Carey. É um pop bastante americanizado de baixa qualidade.


André Sousa: Uma voz fraca, chata, e que me faz mudar de música logo após os primeiros dez segundos. 

Andreia Fonseca: Voz? Os gatos a miar com o cio são mais atraentes auditivamente.

Catarina Gouveia: Tem algumas falhas mas, a meu ver, nada de grave. Pode muito bem ser trabalhada até maio.

Cláudia Peres de Matos: Muito inconstante ao vivo. O intérprete não controla a afinação. A versão estúdio ainda se ouve mas ao vivo tornam-se um pouco desagradáveis os deslizes vocais neste timbre.

Diogo Canudo: Uma voz fraca, em que nada se distingue no meio de outros cantores em competição. No entanto, enquadra-se perfeitamente bem no estilo musical e na música. Já agora, o gritinho inicial da atuação na final nacional é demais, super swag.

Elizabete Cruz: Aqui começa o primeiro problema. A voz em estúdio já não é brilhante, em palco piora. Muita coisa tem que ser melhorada a este nível, porque ver o moço a engasgar-se só porque fez um passo de dança não é nada agradável e não favorece em nada a música ou a possibilidade de qualificação.

Jessica Mendes: Uma voz fenomenal juntamente com uma música fenomenal.

Joana Martins: Muito fraquinho especialmente ao vivo.

Rita Pereira: O artista tem uma voz muito competente que se adequa à canção.


André Sousa: Ele bem dança mas… nem assim se safa.

Andreia Fonseca: Nem com o cantor barrado com ouro isto consegue ficar minimamente digno – até ficaria pior, verdade se diga.

Catarina Gouveia: Ai, a atuação na seleção nacional foi, digamos, estranha. Não tão péssima como pintam. Umas tesouradas naquela cabeleira e o rapaz até fica um conquistador de babes. E tirem dali a mulher barbuda. Conchita há só uma!

Cláudia Peres de Matos: A canção é muito “teenager” e penso que a apresentação em palco está adequada ao estilo.

Diogo Canudo: A coisa mais horrível desta proposta. A apresentação de palco é bastante assustadora, e toda a expressão corporal do cantor também é demasiado irritante e estranha. Se se manter assim na Eurovisão, vai ser alvo de chacota pública.

Elizabete Cruz: Aqui está o segundo problema. Que foi aquilo em palco? Para além de eles parecerem os gunas do Porto, devem achar que ter swag é uma coisa que dá orgulho. Lamento dizer que não é. E nunca me vou conciliar com aquelas calças do Eduard! De resto, a coreografia é a necessária para uma música deste género e essa parece ser a única coisa correta desta apresentação em palco.

Jessica Mendes: A Eurovisão estava a precisar de uma coreografia desta, de um visual destes e, acima de tudo, de umas calças destas. Não há como melhorar. *finalizar expressão irónica iniciada mais acima*

Joana Martins: Nada de especial mas devem trabalhar na atuação ao vivo.

Rita Pereira: Eduard tem uma presença em palco francamente boa que deverá manter no Festival Eurovisão da Canção.


André Sousa: Letra "zero", que combina bem com o intérprete. 

Andreia Fonseca: Podes querer todo o amor do Mundo, daqui não levas nada.

Catarina Gouveia: Podia ser bem pior para uma música assim... O rapaz está apaixonadito!

Cláudia Peres de Matos: Nada de especial. Declaração de amor num conjunto de palavras muito básico.

Diogo Canudo: A letra está bem construída e, consoante o resto da proposta, assenta-se muito bem. A letra faz do refrão orelhudo e não o faz parecer tão horrível como os fãs eurovisivos pintam. Incluindo eu. No entanto, poderia repetir menos a palavra "want", torna-se irritante.

Elizabete Cruz: Este poderia ser um terceiro problema, se não estivesse o mundo cheio de letras pop medíocres. Portanto, é só mais uma letra típica sobre uma rapariga que maravilhou outro rapaz, e ele quer o amor dela. Nunca antes visto, eu sei. Mesmo assim fica no ouvido, é facilmente cantável e eu sei a letra de cor.

Jessica Mendes: A palavra “want” é repetida 57 vezes ao longo da “música” (sim, eu contei) o que quer dizer que 16.33% da letra da “música” é “want”. Profundo.

Joana Martins: Simplesmente, não para mim.

Rita Pereira: Fresca e atual, a letra fala-nos sobre o sentimento de um sujeito por outro. Tema surpreendente na Eurovisão... ou talvez não!


André Sousa: Um belo penúltimo ou último lugar. Isto é um sofrimento para os ouvidos.

Andreia Fonseca: Último lugar na semifinal já seria demais.

Catarina Gouveia: Rezando a todos os santinhos para que haja um lugarzito na final para este rapaz! Ainda que pareça bem difícil, devido ao mau gosto destas pessoas…

Cláudia Peres de Matos: Só não se arrisca a manter o último lugar da semifinal porque está lá a Finlândia.

Diogo Canudo: Último lugar da semifinal, Deus queira!

Elizabete Cruz: Espero que pelo menos não seja o último lugar na semifinal.

Jessica Mendes: É para último, Moldávia?

Joana Martins: Não deve passar à final.

Rita Pereira: A dificuldade vai ser perceber se ficará em último ou penúltimo na semifinal. Provavelmente, último.


André Sousa: 0 pontos

Andreia Fonseca: 1 ponto

Catarina Gouveia: 12 pontos

Cláudia Peres de Matos: 1 ponto

Diogo Canudo: 0 pontos

Elizabete Cruz: 5 pontos

Jessica Mendes: 0 pontos

Joana Martins: 1 ponto

Rita Pereira: 3 pontos

Total: 23 pontos


André Sousa: É nestas alturas que não me importava de ser surdo.

Andreia Fonseca: O drama, o horror, o Justin Bieber com cabelo comprido…

Catarina Gouveia: Melhor plágio de sempre.

Cláudia Peres de Matos: Estou a ver-me com 12 anos a dançar isto em frente ao espelho.

Diogo Canudo: Mariah Carey + Justin Bieber = Eduard Romanyuta

Elizabete Cruz: Pelo menos ele há-de ganhar o prémio de cabelo mais bonito.

Jessica Mendes: I want you to shut up!

Joana Martins: Roubaram os meus Sunstroke Project para isto? 

Rita Pereira: Tu queres o nosso amor, já nós...


 Moldávia - 23 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
25/03/2015

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