TRIJNTJE OOSTERHUIS – “WALK ALONG”
André Sousa: Um instrumental básico que parece uma repetição do que já foi ouvido tantas e tantas vezes.
Andreia Fonseca: Como consegue um país mudar, tão radicalmente, de um ano para o outro? Instrumental pobre e pouco original – especialmente no refrão. Parece que saiu de uma rádio dos anos 90.
Catarina Gouveia: Sinceramente, Holanda? Nos últimos anos simpatizei com as propostas do país mas neste… que canseira de música. Repetitiva, com um instrumental nada rebuscado. É daqueles temas que não aquece nem arrefece, tanto podia existir como não. Que pobreza.
Cláudia Peres de Matos: Mais orelhudo não podia ser. O pior é quanto mais de ouve, mais cansa, talvez por ser um pouco repetitiva. No entanto, é um instrumental comercial e moderno.
Diogo Canudo: Amadorismo, mais uma vez. Com algo tão fenomenal em 2014, levam um artista de renome com uma música demasiado pobre e sem graça. A música cansa, é chata e não vai mais além.
Elizabete Cruz: Um instrumental simples mas muito fresco e bastante agradável. Nem sempre a complexidade é sinal de qualidade e aqui está uma prova. É um instrumental óptimo para se ouvir enquanto se relaxa.
Jessica Mendes: O instrumental é simples mas eficaz. Transmite-nos alegria mas não é nenhuma obra de arte.
Joana Martins: Até fico parva por a Anouk ter escrito isto.
Rita Pereira: Um fraco instrumental que já parecemos ter ouvido em muitos lados!
André Sousa: Uma voz animada ao que parece bem escolhida para o tema em si. A canção não necessita de um grande intérprete mas para o que está a cantar serve e muito bem.
Andreia Fonseca: Meh… Dentro da pobreza do tema, até que a voz nem é dos pontos mais fracos. Mesmo assim, nada consegue salvar o tema da sua monotonia.
Catarina Gouveia: Nota-se que é uma voz um pouco envelhecida e que não tem grande força, e o tema também não o exige.
Cláudia Peres de Matos: Uma voz experiente que não terá problemas em se sair bem no espectáculo.
Diogo Canudo: A música não pede uma voz exigente, no entanto a artista tem uma voz excelente, afinada e bastante experiente.
Elizabete Cruz: Não é nada de transcendente, mas a própria música não pede nada por aí além. É uma voz perfeitamente capaz de transmitir a música, mesmo não sendo poderosa e não causando arrepios na pele.
Jessica Mendes: Trijntje parece-me uma cantora bastante experiente, segura e com uma voz muito bonita. Gosto muito dos falsetes dela. Ainda bem que Anouk não vai a Viena, caso contrário ia quase ofuscar a cantora principal, como acontece na versão estúdio.
Joana Martins: Voz muito boa mesmo ao vivo.
Rita Pereira: Trijntje tem uma fabulosa voz que merecia uma melhor canção.
André Sousa: Uma presença um tanto ou quanto contida para o tema que está a ser apresentado. Espera-se que aposte em algo um pouco mais mexido e que interaja mais com o público - visto que o refrão dá muito bem para isso.
Andreia Fonseca: Não vejo como é que este tema poderá sobreviver, ou melhor, sobressair na Eurovisão.
Catarina Gouveia: Só consigo imaginar uma reprodução da atuação do Chipre em 2013 para isto e isso não é bom.
Cláudia Peres de Matos: A intérprete também sabe preencher o palco, mas para ser arrebatador, falta aqui alguma coisa.
Diogo Canudo: Só se safa se puxar pela audiência que vai estar na sala. Se não, acredito que a cantora irá conter-se em palco. Pouco ou nada ela pode fazer com esta canção.
Elizabete Cruz: Não sei, sinceramente, o que esperar da apresentação em palco. Luzes, vento, fumo, provavelmente vai andar por aí, mas não espero nada do outro mundo.
Jessica Mendes: É esperar para ver, mas não a ponham sozinha com mais duas coristas no palco. Isso é a coisa mais básica de sempre.
Joana Martins: Vai arrasar. Tenho a certeza.
Rita Pereira: Boa presença em palco numa canção em que a artista pouco pode fazer.
André Sousa: Uma letra pobre e que não me desperta atenção.
Andreia Fonseca: Que letra tão aborrecida, repetitiva e banal. Parece que saiu numa caixa de cereais, junto com a composição do instrumental.
Catarina Gouveia: Nem parece uma canção escrita pela Anouk. “Woooeeeeh, eu amo-te bebé” é daqueles tipos de letras em que se nota que o autor desistiu da vida e tem mais que fazer do que perder tempo com isto. Salganhada.
Cláudia Peres de Matos: Uma letra cheia de “porquês”, direccionando talvez para um amor não correspondido.
Diogo Canudo: Uma letra demasiado amadora, que em nada se enquadra à idade da cantora. Parece uma letra entregue a uma rapariga de 18 anos, e é uma mulher quarentona a cantá-la.
Elizabete Cruz: Aqui está a coisa mais irritante da música. Demasiados ai ais tornam a letra extremamente repetitiva. Ainda por cima, esta é a parte que fica na cabeça, portante a parte da letra que fica na cabeça é a que não diz nada.
Jessica Mendes: Tenho dificuldade em interpretar uma canção em que metade da letra foi escrita na língua dos índios.
Joana Martins: “Why why ai ai ai” não é genial, mas fica no ouvido, o que é importante numa música como esta
Rita Pereira: Uma das piores letras deste ano; pouco elaborada e muito repetitiva.
André Sousa: Pessoalmente, não é uma música que gostaria de ver na final.
Andreia Fonseca: Acredito que não passará da semifinal.
Catarina Gouveia: Penso que teremos o regresso da Holanda ao flop na Eurovisão. Não deve passar.
Cláudia Peres de Matos: Está na final, mas não creio que consiga chegar perto do segundo lugar do ano passado.
Diogo Canudo: Não me esqueço da fantástica proposta do ano passado, e eu sei que a Holanda está a tentar inovar... mas isto não merece passar à final!
Elizabete Cruz: Vai ficar pelo meio da tabela na final
Jessica Mendes: A Holanda voltará a estar na final, mas com um resultado muito pior que o do ano passado.
Joana Martins: Deve chegar à final e com sorte talvez um top 10.
Rita Pereira: Uma passagem à final não assegurada e, caso haja um milagre de se qualificar, um lugar nos últimos da tabela classificativa após dois anos com excelentes resultados.
André Sousa: 2 pontos
Andreia Fonseca: 4 pontos
Catarina Gouveia: 3 pontos
Cláudia Peres de Matos: 5 pontos
Diogo Canudo: 5 pontos
Elizabete Cruz: 5 pontos
Jessica Mendes: 5 pontos
Joana Martins: 10 pontos
Rita Pereira: 4 pontos
Total: 43 pontos
André Sousa: Devias ter aulas de postura com a nossa Rebeca.
Andreia Fonseca: Ai, ai, ai, ai, ai… Ai, ai, ai, ai… Que aborrecido, aborrecido, baby (cantem com a melodia do tema e ficará mais engraçado).
Catarina Gouveia: Esta canção, flores, mar e uma mulher nua: está a começar uma novela da TVI!
Cláudia Peres de Matos: Dói-lhe alguma coisa? “Ai ai ai ai, ai ai ai ai“….
Diogo Canudo: Para não ter de ouvir tantos "ai ai ai ai ai", deixem-me walk along!
Elizabete Cruz: Com tanto ai, parece que te dói alguma coisa mulher!
Jessica Mendes: Aiaiaiaiaiaiaiaiaiai.
Joana Martins: Rica Holanda, que voltaste a mandar algo bom para a Eurovisão.
Rita Pereira: Tudo o que é bom, dura pouco.
1º Bélgica - 46 pontos; 2º Holanda - 43 pontos; 3º Arménia - 35 pontos; 4º Moldávia - 23 pontos.
Vídeo: Eurovision.tv
28/03/2015
Creio que foram um pouco injustos na apreciação. Está certo que não é uma música espectacular, mas é uma das melhores este ano e espero que consiga atingir o top 10
ResponderEliminarai voces não comparem esta música com as outras da semifinal 1... é sem dúvida a melhor. não gostei do que dizeram sobre a esta canção....
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