Novidades

latest

Portugal: Quero ser Tua terá nova versão


No final do Festival da Canção 2014, em entrevista à equipa do ESCPortugal, Emanuel afirmou que pretende adaptar o tema para o ESC2014. "A canção vai ser trabalhada para poder competir com as outras. Vamos tentar ter votos não só dos emigrantes, mas também dos outros europeus". Quando questionado sobre a língua com a qual Suzy interpretará o tema, Emanuel referiu que pretende uma versão bilingue, em português e em inglês, recordando, no entanto, que a RTP tem a última palavra.

Suzy demonstrou visivelmente emocionada, tendo dedicado a vitória a Emanuel, "que é o compositor e escreveu a letra, decidindo apostar em mim para a interpretar". Elogiando os restantes temas a concurso, "este foi um festival de excelentes intérpretes", Suzy referiu acreditar que uma música "mexida" pode trazer bons resultados para Portugal. "Temos de apostar de igual para igual com os outros países", afirmou convictamente, salientando que "temos todo um cenário em palco que complementa a energia do tema". Em relação aos apupos ouvidos no final do Festival da Canção, Emanuel afirmou "já me tinham avisado que isto é normal", entendendo os apupos como "atitudes de fãs de outros intérpretes".

Fonte: ESCPortugal
17/03/2014

( Hide )
  1. A nossa opiniao conta e deve ser tida em consideracao. Em primeiro lugar nao existe salvacao possivel para uma musica mediocre, letra comparavel a redacoes da primaria e desafinacao total. Com a pessima qualidade do conjunto que e' essa musica, como sera' possivel sofrer arranjo de forma a ser conpetitivo ? Nao me parece possivel... alem de que a musica deveria representar democraticamente a vontade dos portugueses, o que nao e' de todo o caso. Somos roubados, vigarizados e como se nao bastasse, alvo de chacota de toda a europa e "arredores". Tenham dignidade... nao e' desta forma que se vai restabelecer o interesse e a alegria de festivais passados. E' triste...

    ResponderEliminar
  2. Enviei há pouco este e-mail para a RTP:
    "Exmos. Senhores Responsáveis pelo
    Festival RTP da Canção 2014,

    Gostaria de, em primeiro lugar, dar os sinceros PARABÉNS à RTP pela produção do bom espectáculo musical do último sábado: desde a introdução com historial sobre o Festival RTP da Canção (FdC), passando pelo magnífico momento protagonizado pela talentosa Lúcia Moniz - com a brilhante música da Maria Guinot - até à original canção-resumo dos vencedores do FdC. Também esteve bem na forma como apresentaram os resultados pois tal contribuiu, de facto, para um maior "suspense" no espectáculo.

    Contudo, o desfecho desta edição não foi, de todo, o que desejaria: custa-me, enquanto português, que o nosso país seja representado no certame europeu por uma canção de sofrível qualidade, ainda para mais num regresso que assinala os 50 anos desde a primeira participação televisiva: música do mais básico que há, sem qualquer apontamento étnico que remeta o ouvinte para Portugal, e uma letra vergonhosamente simples e repetida até à exaustão. Mas foi a escolha da maioria e tenho de resignar-me com tal... embora discorde!

    Lamentavelmente, paira no ar a suspeição de que o autor e produtor da canção vencedora fez um investimento financeiro considerável para assegurar a vitória, aproveitando as benesses que o regulamento deste ano permitiu, numa acção que, não sendo fraudulenta seria porém eticamente condenável... e a RTP não está bem vista em todo este processo.

    Como tal, se me permitem, gostaria de tecer algumas considerações e apresentar diversas sugestões de melhoramento, a meu ver, na qualidade de alguém que acompanha este certame (e o análogo europeu) há décadas:

    (i) o voto nas canções a concurso não se deveria iniciar antes da prestação de todas as canções (uma canção pode ser muito boa mas um intérprete pode arruiná-la num segundo...);

    (ii) dever-se-ia estabelecer um limite de votos por número de telefone nas votações durante a fase final (as suspeitas de uso indevido de fundos cairiam por terra) ou restringir tal votação a um período considerável de tempo durante a transmissão da final (nem que para tal tivessem que proceder a uma interrupção do programa, com retoma do mesmo para divulgação dos resultados) [com este sistema corre-se o risco de se votar numa canção sem haver a necessidade de ver a prestação ao vivo, que poderá ser determinante];

    (iii) não optar pelo sistema de 100% televoto para apuramento do vencedor; parece-me que faz todo o sentido a opção existente actualmente no certame a nível europeu - 50% televoto + 50% júri de PERITOS (e não umas personalidades que nada tenham a ver com a cena musical e, já agora, numa amostra bem representativa por distrito ou a nível nacional); em caso de empate, terão de decidir a quem caberá o desempate;

    (iv) não se restringirem a número limitado de compositores, optando por um concurso aberto (dará mais trabalho, é verdade, mas torna-se mais justo e poderá permitir a descoberta de novos valores enquanto letristas e/ou compositores; durante a pré-selecção, ao júri não deverá ser dado conhecimento de quem são os responsáveis pela canção, ou seja, deverão efectuar uma "prova às cegas" para não haver influências devido a nomes já estabelecidos no meio.

    Outra ideia interessante em mente, mas que nem sempre poderá ser exequível, consistia em proceder à escolha em paralelo do intérprete e da canção, ou seja, votava-se tanto em intérpretes como em canções.

    Grato pela atenção dispensada.

    Com os melhores cumprimentos,
    Nuno Conceição."

    ResponderEliminar
  3. Pode ser que lhe consigam tirar o aspecto de música pimba azeiteira.

    ResponderEliminar


Não é permitido:

. Publicar comentários de teor comercial ou enviar spam;

. Publicar ou divulgar conteúdo pornográfico;

. O uso de linguagem ofensiva ou racista, ou a publicação de conteúdo calunioso, abusivo, fraudulento ou que invada a privacidade de outrem;

. Desrespeitar o trabalho realizado pelos colaboradores do presente blogue ou os comentários de outros utilizadores do mesmo - por tal subentende-se, criticar destrutivamente ou satirizar as publicações;

. Divulgar informações sobre atividades ilegais ou que incitem o crime.

Reserva-se o direito de não serem publicados comentários que desrespeitem estas regras.

A não perder
© all rights reserved