7º TEMA:
BJORKAMN DIZ QUE "GLORIOUS" É UM DESASTRE
Todos sabemos que a polémica se instalou instantaneamente após a divulgação de “Glorious”, dos Cascada. Ai que é plágio, ai que é igual a “Euphoria”, ai que vergonha, patati patata. Saíram mil e uma entrevistas, onde muitos quiseram dar a sua opiniãozinha acerca disto.
Uma dessas pessoas foi o chefe da delegação sueca, Christer Björkman. No programa de rádio P4 Extra, Björkman afirmou, basicamente, que “Glorious” era um desastre: “escolher uma canção semelhante em estilo àquela que, no ano anterior, teve uma vitória monumental, é um completo desastre” (vá lá que o homem pelo menos admitiu que não considerava “Glorious” uma cópia de “Euphoria”).
Usei o exemplo de Björkman como podia ter usado o exemplo de qualquer um, para manifestar a minha opinião sobre este assunto. A verdade é que toda a gente não pode ver um nome mais ou menos conhecido, que tratam logo de arranjar polémicas. É uma artista feminina, é uma música com “batucada”, tem alguns “oh oh oh”, é logo igual.
Engraçado que ouvimos falar de algumas músicas com probabilidade de plágio, mas nenhuma fez correr tanta tinta como esta. Veja-se a canção da Rússia, por exemplo, onde a cópia era muito mais óbvia.
Quanto à afirmação do boss da Suécia, ainda que “Glorious” tenha flopado, realmente, acho que é descabida. Não foi só esta música a única do género no festival deste ano. Houve mais músicas de carrinhos de choque que até resultaram bem.
Ambas têm um género parecido, mas, ao mesmo tempo, são completamente diferentes. Os resultados, sobretudo, estiveram longe de ser iguais.“Euphoria” pouco tem de original, para além da atuação, que é super marcante. “Glorious” teve uma atuação igual a muitas outras. A mim, aborreceu-me, apesar do vestidinho fancy e daqueles apetrechos todos. Daí que não tenha feito um bom resultado.
Uma dessas pessoas foi o chefe da delegação sueca, Christer Björkman. No programa de rádio P4 Extra, Björkman afirmou, basicamente, que “Glorious” era um desastre: “escolher uma canção semelhante em estilo àquela que, no ano anterior, teve uma vitória monumental, é um completo desastre” (vá lá que o homem pelo menos admitiu que não considerava “Glorious” uma cópia de “Euphoria”).
Usei o exemplo de Björkman como podia ter usado o exemplo de qualquer um, para manifestar a minha opinião sobre este assunto. A verdade é que toda a gente não pode ver um nome mais ou menos conhecido, que tratam logo de arranjar polémicas. É uma artista feminina, é uma música com “batucada”, tem alguns “oh oh oh”, é logo igual.
Engraçado que ouvimos falar de algumas músicas com probabilidade de plágio, mas nenhuma fez correr tanta tinta como esta. Veja-se a canção da Rússia, por exemplo, onde a cópia era muito mais óbvia.
Quanto à afirmação do boss da Suécia, ainda que “Glorious” tenha flopado, realmente, acho que é descabida. Não foi só esta música a única do género no festival deste ano. Houve mais músicas de carrinhos de choque que até resultaram bem.
Ambas têm um género parecido, mas, ao mesmo tempo, são completamente diferentes. Os resultados, sobretudo, estiveram longe de ser iguais.“Euphoria” pouco tem de original, para além da atuação, que é super marcante. “Glorious” teve uma atuação igual a muitas outras. A mim, aborreceu-me, apesar do vestidinho fancy e daqueles apetrechos todos. Daí que não tenha feito um bom resultado.
RECOMENDAÇÕES FINAIS:
Portanto, Björkman, essas semelhanças e deduções não passam mesmo disso. Ás vezes é melhor deixar a galinha alheia no seu lugar, em vez de ir para entrevistas dizer disparates acerca de “desastres”. De desastres devia saber o senhor, é verdade, sendo que, no ano em que representou a Suécia, ficou em penúltimo lugar. Fala a voz da experiência, portanto.
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