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Já Não Me Amas? - Quinto Episódio



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        Loreen, arrependida do escândalo, recebe a visita de Margaret Berger e de Marco Mengoni. Tooji leva a norueguesa para a piscina, deixando Loreen sozinha com o italiano. Este tenta uma aproximação, que é recusada. Entretanto, Danny Saucedo e Molly Sandén vivem o seu amor, Zlata Ognevich ensaia com o gigante (tendo Farid como público), Valentina Monetta encanta-se com o homem que lhe dará vento e Bonnie Tyler e Birgit Õigemeel antecipam a Eurovisão.

5º EPISÓDIO

Duas semanas tinham passado e Marco não saía da cabeça de Loreen. “Como é que alguém tem lata para namoriscar daquele modo”, pensava a vencedora da Eurovisão em 2012 constantemente. Mas havia algo em Marco que a interessava. Talvez fosse a elegância dele, ou a sua barba bem aparada, ou mesmo as patilhas que iam quase até ao joelho! Oh, não! Ela já sabia: era o charme latino, italiano, que Marco trazia nas suas investidas.


Estava junto da garagem da sua vivenda quando o seu telemóvel vibrou. Loreen deu um salto: nunca se dera bem com vibrações. No entanto, recompôs-se e viu que tinha recebido uma mensagem. Era de Marco, o italiano provocador que não lhe saía da cabeça. Deu um valente grito e exclamou:
- Mas o que este tipo quer? Não me larga! Ainda por cima é italiano! Raios, não me deram pontos na Eurovisão!
A mensagem dizia: “Mudei-me para a tua cidade. Agora já podemos estar mais perto um do outro. Eu sei que tu queres”, Loreen levantou a cabeça e a sobrancelha direita, e acabou por pôr uma mão na cintura. Continuou: “Estou a gostar muito de te conhecer, e tu também estás”, Loreen tossiu e riu-se, ironicamente. “Estava a pensar em combinarmos alguma coisa. Queres?”
Arregalou os olhos, tirou a mão da anca e sorriu imenso. O que ela desejava estava a acontecer. “Oh, mas também tenho de me fazer difícil. EU AMO O DANNY! Oh, mas o Marco é tão giro… e canta tão bem! Será que eu tenho dois amores, que em nada são iguais, e eu não sei de qual eu gosto mais? Oh, não! Eu gosto é do Danny! Mas o Marco é um pedacinho de pecado… Bem, se calhar já não gosto do Danny… Malmequer, Bemmequer… Estou doida!”. A mente de Loreen estava cada vez mais confusa.
Acabou por lhe responder: “Vou agora à mercearia comprar uns tomates, uns pepinos e umas alfaces. Se quiseres, podes vir”. Pôs o telemóvel no bolso e entrou no seu carro topo de gama em direção ao estabelecimento.



- Tenho uma vida, tenho uma vida, por causa de ti… E que bela vida tenho eu!
Eythor estava sentado na areia de uma das praias da zona de Lisboa e pensava com orgulho na forma como a sua vida se transformara positivamente nos últimos meses. Em primeiro lugar, ia representar a Islândia na edição desse ano do Festival da Eurovisão. Além disso, como gravara o videoclip da sua canção, “Ég á líf”, num barco de pesca, tinha sido convidado por uma empresa portuguesa para ser o primeiro a viajar num novo tipo de barco a motor, que se dizia ideal para a pesca da sardinha. O convite deixara-o embasbacado.
Estava agora em Portugal, à espera de que os representantes da marca viessem ter com ele ao lugar combinado. Ainda faltava algum tempo, pelo que se deixou ali ficar a ver o mar. Era o único na praia. O mês de março não era propriamente quente e ninguém se atrevia a ir à beira-mar. Naquele dia, contudo, estava calor.
De repente, Eythor começou a ouvir uma grande algazarra, que vinha do outro lado do areal. Pensou que talvez fossem as pessoas com quem ia estar, por isso levantou-se e aproximou-se. Viu um grupo de raparigas, uns homens com câmaras e microfones e outros técnicos. Traziam muito material e colocaram-no num determinado sítio. Elas traziam algumas peças de roupa desportiva.
“Vão gravar aqui qualquer coisa”, pensou ele. “Bem, posso ficar a assistir, enquanto eles não chegam”.
Aproximou-se ainda mais. Os profissionais e as meninas estavam juntos, em círculo, embrenhados na análise um papel, e não repararam na sua chegada. Quando Eythor se colocou mesmo perto, uma das raparigas deu um salto e abriu-se num sorriso.
- Rui, já chegaste! Podias ter dito que não demoravas! Tínhamos esperado por ti ali no parque de estacionamento.
- Ruizão, está tudo a postos! – disse um homem de barba, que tinha uma câmara ao ombro.

Eythor ficou atrapalhado. Não sabia o que estavam eles a dizer, já que não conhecia nada da língua portuguesa, a não ser “obrigado”, “sardinha” e “bacalhau”. Quando se preparava para desfazer o engano e perguntar se poderia porventura assistir às filmagens, um outro técnico surgiu em cena e disse, muito despachado:
- Vá, ponham-se nas vossas posições, rapidamente! Quando eu disser três, a música vai começar a tocar e vocês dançam, ok? – aproximou-se de Eythor e empurrou-o para um determinado sítio. O islandês reparou que as raparigas estavam ali perto dele, sorridentes. –Rui, sei que dançar não é bem o teu forte, mas tens experiência dos concertos. Por isso… mexe-te bem!
Eythor abriu a boca mas não conseguiu dizer nada. A sua mente parecia só trabalhar em islandês naquele momento; estava a custar-lhe lembrar-se das palavras certas em inglês. A sua oportunidade para dizer fosse o que fosse chegara ao fim no momento em que umas colunas de som começaram a passar uma canção bem ritmada. As jovens iniciaram logo a execução de uma coreografia, pelos vistos já ensaiada, e os técnicos foram mexendo as câmaras para apanharem os melhores ângulos.
“ÉS O MEU FOGO, ÉS A MINHA SEDUÇÃO. SÓ POR TI BATE, BATE, O MEU CORAÇÃO. TU ÉS LOUCURA DE AMOOOOOOOR”.
A música era realmente animada, como Eythor constatou. Vendo-se rodeado por tantas jovens frescas e animadas, que não paravam de dançar, sentiu-se com vontade de dar uns passitos de dança também. Desenvencilhou-se lindamente: agarrou uma bailarina, deu dois passinhos com outra, rodopiou sobre si mesmo, bateu palmas, sorriu. A equipa técnica, atrás das câmaras, estava satisfeitíssima.
A música chegou ao fim e todos aplaudiram com alegria.
- Mas que energia, Rui! Este vídeo vai ser um êxito! – disse o homem de barba, visivelmente feliz.
Eythor não disse nada mas sorriu. Puseram-se todos a postos para uma outra repetição da canção. O islandês, agora mais descontraído, pensou que talvez fosse tempo de dizer que não sabia o que estava ali a fazer e que tinha de sair, até porque se aproximava a hora do seu encontro. Contudo, nesse preciso instante, uma voz grave gritou ali de perto:
- HEY! Começaram sem mim?
Eythor acompanhou o olhar do resto da equipa. Nas tábuas de madeira que faziam a ligação entre o parque de estacionamento e o areal estava um homem loiro, de cabelos compridos e olhos muito claros. O islandês e o homem olharam-se com intensidade. A boca de um abriu, as sobrancelhas do outro ergueram-se. Depois, viram o resto das feições e a forma do corpo. Ficaram em choque. Era como se tivessem um espelho a meio deles e vissem os seus reflexos. Eram iguais. Eythor não tinha a mínima dúvida. No meio do choque, só sabia isso: eram iguais.

A equipa técnica ficou suspensa. A câmara do homem de barba continuava a gravar. Estava tudo em silêncio; só o mar vivia, mais abaixo. O homem desceu para o areal e aproximou-se do islandês. Colocaram-se frente a frente, ombro a ombro, olhos nos olhos, e aí tiveram a certeza de que não havia espelhos entre eles.
- Chamo-me Eythor.
- Sou o Rui Bandeira.
Uniram-se num abraço.


- Olha, tu, vai-me ali buscar uma mini! Não, querida, não és tu, deixa-te ficar aqui porque estás muito bem! E tu aí podes continuar com essas festinhas, estou a gostar mesmo muito. Isso! Isso mesmo!
Eric Saade estava no paraíso. Aquele era, depois da sua participação na Eurovisão em 2011, o momento mais feliz da sua vida. Estava em casa, sozinho, rodeado por sete belas jovens que encontrara durante um passeio pela cidade de Estocolmo e que ficaram malucas por verem o seu ídolo ali, desprotegido e tão perto delas.
- Os outros gajos não percebem nada disto, pá! Vocês é que são as 7 Maravilhas do Mundo! – disse Eric, com os pés apoiados em cima da mesinha da sala, completamente relaxado.
Elas sorriram-lhe, maravilhadas. Uma fazia-lhe festinhas no cabelo, a outra contava o quanto elas gostavam dele, uma terceira estava sempre entre a sala e a cozinha a satisfazer os pedidos do cantor. As outras já tinham autógrafos de Eric em sua posse e várias fotografias captadas em diferentes ângulos e posições. Ele estava muito feliz. Não podia pedir outra coisa naquele momento. Elas eram simpáticas, animadas, muito bonitas, prontas para o deixar feliz. Ao menos, naquela tarde, não se lembrara ainda do facto de a sua ex-namorada e o seu ex-melhor amigo estarem juntos…


Danny e Molly Sandén encontravam-se a fazer compras.
- Amor, há carne suficiente esta semana? – perguntou Molly, preocupada com o que tinha em casa.
- Então não há? – Danny agarrou-a e deu-lhe um grande beijo. – E é da fresca! E exclusiva para mim!
- Parvo! – exclamou Molly, a rir-se. – Vá, vamos ser sérios. Eu sei que tu estás na adolescência e as tuas hormonas andam malucas, mas precisas de te alimentar. Já olhaste bem para esse corpinho? Tens de alimentá-lo!
Continuaram as suas compras. Passaram pela zona dos frescos, do peixe, da carne, da fruta, até chegarem à das bebidas. Por fim, e após meia hora de compras, dirigiram-se à caixa para pagar. Quando Molly foi apanhar os sacos das compras, gritou de dor:
- Ai, amor! Dói muito! O que se passa comigo? – disse a gaguejar e entre gemidos. Danny estava assustado com o que se estava a passar. Levou as mãos à cabeça e pensou no que podia fazer. Respiração boca a boca? Mas ele viu-a com as mãos na barriga… Beijos na barriga? Isso não resolveria nada!
- Chamem uma ambulância – gritou ele para o rececionista.
- Não, não! Estou a melhorar! Foi algo passageiro. Por favor, não vale a pena.
Danny ficou mais calmo e aproximou-se da sua amada. Fez-lhe uma festa na cara e deu-lhe um beijo apaixonado.
- O que se passa contigo? Não quero que nada te aconteça de mal…

Ela pôs os seus braços em cima dele, e Danny pegou-a ao colo para a levar para o exterior, onde havia um jardim em cujos bancos se poderiam sentar e respirar ar puro. Até se esqueceram dos sacos das compras. Quando lá chegaram, Danny pousou-a num banco e passou-lhe a mão pela cara.
- Sabes o que te aconteceu? O que foi, afinal? Oh meu Deus, e se tu tiveres algum problema de saúde?
Ouviram uns passos ali perto, dois vultos, duas sombras, mas nem deram importância. Continuaram a sua conversa.
- Amor, eu acho que sei o que é. Preciso de te contar uma coisa… - Danny abriu mais os ouvidos, mesmo que não conseguisse. Ao menos esforçou-se. Molly levantou-se e continuou: - Há dois dias que eu ando a vomitar e tenho enjoos matinais. Sabes que mais… Ontem fiz um teste de gravidez…
Danny abriu a boca de espanto, à espera da derradeira resposta. Levantou-se também. Será que ia ser pai de uma criancinha linda? Fruto do seu amor e do de Molly?
- Estou grávida – afirmou, sem hesitar e sem gaguejar. Sabia perfeitamente que estava.
- Eu sou o pai? – perguntou Danny, ainda chocado.
- Mas é claro que és! Nossa, que pergunta! Não sou dessas porcas que andam para aí a comer 30 por dia!
- Tens mesmo a certeza?
- Uma mulher sabe quando está grávida. E eu estou!

Loreen, que estava acompanhada por Marco Mengoni, tinha acabado de ouvir a confissão de Molly. Parou diante deles e ficou chocada com o que tinha acabado de ouvir.
- Vocês são… - não conseguiu acabar o que tinha a dizer, mas fez um esforço para se conter. – Agora também não importa. Vocês não merecem que eu me chateie. Sou lady demais para isso! Fiquem com a vossa vidinha triste e deixem-me em paz! Eu também já refiz a minha! Ao lado de um homem ainda melhor que tu, Danny! – aproximou-se de Marco e deu-lhe um beijo na boca. Foi o primeiro com ele.



O homem de barba apercebera-se da intensidade do momento e achara melhor deixar Rui Bandeira e o homem igual a ele sozinhos no areal, para poderem conversar. Conduziu a equipa para o bar da praia, ali a escassos metros, e, com a ajuda de outro técnico, pegou em todo o material e levou-o com eles.
Eythor e Rui nem se aperceberam de que já estavam sozinhos, e continuavam abraçados. Não se conheciam de lado nenhum, e a única coisa que sabiam era que os dois eram absolutamente iguais. Sem saberem como, sentiram uma emoção muito forte assim que se viram e uma necessidade de estarem em contacto, de se tocarem.
- Como é possível? – perguntou Eythor, em inglês, desfazendo o abraço.
Rui não tinha palavras.
- Não sei explicar. Eu… Eu assim que te vi senti um aperto aqui no coração…
- Nunca te tinhas sentido assim antes?
O português coçou a cabeça.
- Bem, na verdade… senti um aperto semelhante quando recebi 12 pontos de França, na Eurovisão em 1999. Mas não sei explicar… Aí foi de alívio, porque se não os recebesse ficava a zeros, mas agora…
- Agora? Agora foi como?
- Senti uma alegria enorme, mas também ansiedade. Estou confuso, Heitor…
O outro corrigiu.
- Eythor. – Sorriu, apressando-se a explicar. – Tens de bater com a língua nos dentes, ora tenta lá.
Rui tentou pronunciar o nome do seu semelhante e desta vez teve sucesso. Eythor deu-lhe uma palmada amigável nas costas, visivelmente orgulhoso. Foram caminhando até mais perto da água, para poderem continuar a conversa. Perguntaram as datas de aniversário, os locais de nascimento, os percursos de vida. Ficaram impressionados.
- Nascemos no mesmo dia… - observou Rui, pensativo.
- No mesmo ano… - continuou Eythor. – Eu nasci na Islândia, mas essa é a versão dos meus pais adotivos. Se calhar, nasci no mesmo sítio que tu…
- Olha lá… E se formos irmãos mesmo? Como vai ser?
Eyhtor estacou. Agachou-se e brincou com um pouco de areia.
- Podemos ser os melhores amigos… Tu ajudavas-me com a minha participação na Eurovisão, pela Islândia… E eu assistia aos teus concertos!
- Sim! E até me podias substituir nos dias em que não pudesse ir! Aprendes português num instante! Afinal, há tantas pessoas que sempre viveram em Portugal que nem uma frase sabem construir…
Eythor ficou surpreendido; na Islândia não havia problemas desse tipo. Contudo, teria de ter mais consideração pelo povo português, já que afinal era a essa nação que pertencia. A vida dava muitas voltas, e cada vez tinha mais certezas de que tinha acabado de conhecer o seu irmão gémeo. Não sabia da sua existência; sempre lhe haviam dito que era filho único, e sempre vivera feliz com isso. Agora, tinha à sua frente um parceiro para a vida, um elemento que queria que fizesse parte de todos os momentos da sua existência. O dia estava quente, mas o seu coração estava agora muito mais aquecido. Assim ficou até ao pôr-do-sol, quando deram um último abraço.
- Tenho uma vida, tenho uma vida, por causa de ti


Eram dez horas da noite. A cidade estava escura, mas os focos de luz ajudavam a manter as cores das ruas. No entanto, onde eles se encontravam apenas existia um lindo lago com umas montanhas como pano de fundo. Era o sítio ideal para o seu primeiro encontro.
- Sabes, Zlata, eu não quero ser vulgar… Não quero levar-te a restaurantes, não quero dar-te bombons, e muito menos flores. A Natureza, a pura natureza, é a melhor coisa que eu te posso dar. O ar puro, o som da água. Só falta estarmos nus… – Zlata ficou boquiaberta quando Farid disse que a queria nua. Mas quem é que ele pensava que ela era? Uma vadia?
Junto ao lago, Farid aproximou-se de Zlata e deu-lhe a mão. Esta sorriu-lhe e pôs a sua cabeça junto do ombro dele, e começou a cantar: “I’M LIKE A BUTTERFLYYYYYYYYYYYYYY”.
- És mais que isso, babe!
Zlata e Farid olharam-se. Rosto com rosto. Lábios muitíssimo próximos. Sentia-se tensão e bastante atração. O desejo era maior do que a capacidade de resistir, que sabiam já ser impossível. Talvez pudesse ser amor, mas o que interessava era que o que eles estavam a senir era muito bom. Aproximou a sua boca do ouvido dela e cantarolou: “Hold me, if it's only for this moment in time, Now I'm yours and you're mine”.

Zlata riu-se e abraçou-o. Não precisava de mais nada. Estava nas nuvens. Era o melhor que lhe podia ter acontecido. No momento em que os dois viraram a cara um para o outro, novamente, aproximaram os seus lábios. Beijaram-se. Mas não foi um beijo normal. Zlata não tinha gostado. Aliás, tinha achado repugnante e nunca se tinha sentido tão ofendida como agora.

- Tu beijas tão mal! Parece que estás a lamber um boi!
Ao afastar-se de Farid, deu-lhe duas chapadas e, com o impulso das mesmas, caiu para trás. Caiu literalmente no chão. Rasgou o joelho, deitou sangue e gritava de dores.
- Viste o que fizeste? É tudo culpa tua! Ai, não te aguento! Só me desiludes! E vai lavar os dentes!
Farid ficou chocado com toda a situação e aproximou-se dela. Só que ela rejeitou a aproximação dele.
- AIIIIIII, TENHO TANTAS DORES! NÃO AGUENTO! ACHO QUE PARTI UM PÉ! EU ESTOU FARTA DE TI! FARTAAAAAAAAAAAAAAAAAA! SAI DAQUI JÁ!
- Mas… tu tens de ir a um hospital!
- Sai já!
Farid não prestou atenção. Pegou-a ao colo e levou-a ao hospital mais próximo. O azeri pensou que a ucraniana estava a morrer e não queria, de certeza, perder o pecado que lhe dava mais prazer!


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Este artigo não pretende insultar ou manchar o nome dos artistas, países ou fãs. Apenas honrá-los por terem feito parte da Eurovisão.  
Imagens: The Sims 3
22/10/2013




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