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Apreciações Musicais - ESC2013: Islândia




Catarina Gouveia: Não tem graça nenhuma. É que nem é uma balada entusiasmante. Não sei, parece que falta algo aqui. Muito à quem das representações passadas do país. Quando penso na Islândia lembro-me logo das baladas poderosas que têm representado o país e este não é o caso.

Cláudia Peres de Matos: Uma balada com fundo de flauta e piano, ao estilo obscuro islandês, o que assenta sempre bem. 

Diogo Canudo: A música é deliciosa, o piano torna-a perfeita. Não é das minhas favoritas, admito, mas o instrumental é um dos melhores do ano. 

Gonçalo Coelho:  Lindo, lindo, lindo. Dos mais bonitos este ano, tocante mesmo. Há um lado étnico na canção que a torna uma balada diferente das outras. Excelente aposta da Islândia, um país que nunca desilude.

Jessica Mendes: Muito bonito, apesar de não acrescentar nada de novo.

Miguel Rodrigues: É a música mais nórdica de todo o concurso, é aquela que vemos que vem mesmo de um país do norte. Feita toda ao som do piano e que lá para o meio da música se juntam os instrumentos de cordas. Gosto!

Ricardo Mendes:  A Islândia apresenta-nos um instrumental vertido em balada! Mais uma! Um instrumental em crescendo e com final apoteótico. 

Sérgio Ferreira:  Até a meio da canção, é uma seca e bastante banal; mas, mais tarde, consegue surpreender e ganhar força de uma forma não exagerada, tem um crescimento muito interessante perto do final.


Catarina Gouveia: Ele canta bem, tem uma voz muito doce.

Cláudia Peres de Matos: Boa voz, segura e que sobressai em todo o instrumental.

Diogo Canudo: Uma voz doce, suave, que faz com que qualquer pessoa se sinta bem a ouvir isto. 

Gonçalo Coelho:  Uma voz poderosa mas ao mesmo tempo doce e muito quente. Sabe bem ouvi-lo. Consegue passar a emoção da canção e interpreta-a com bastante garra.

Jessica Mendes: Muito boa voz, mas, mais uma vez, nada acrescenta à história eurovisiva.

Miguel Rodrigues: Uma voz doce e que com a letra em islandês fica muito bem. Gosto da voz do intérprete.

Ricardo Mendes:  A voz do Eyþór Ingi Gunnlaugsson adequa-se perfeitamente ao tema proposto pela Islândia!  

Sérgio Ferreira: Bonita e não carrega demasiada força para o tema. Mantém um equilíbrio bonito.


Catarina Gouveia: Normal, estático. Demonstra, realmente, sentimento ao cantar. Nestas situações os trabalhos das câmaras têm muita influência.

Cláudia Peres de Matos: Aqui, para dar energia à atuação, será fundamental um bom plano de câmaras e a utilização de fogos. 

Diogo Canudo: Uma atuação sólida, sem muitos efeitos especiais. A simplicidade, o clássico e o bom gosto devem imperar nesta atuação. Espero que não tenha muitas mudanças em Malmo.

Gonçalo Coelho: O essencial: Eythor e a sua belíssima voz. Não quero mais em Malmö.

Jessica Mendes: Estática, mas neste caso são as emoções transmitidas o mais importante.

Miguel Rodrigues:  Só precisa de melhorar as expressões que por vezes faz, de resto só precisa de ter garra e ser poderoso em palco.

Ricardo Mendes: A que se pretende para o tema! Talvez esta canção ganhe muito com a sua apresentação cénica. Por exemplo, utilizar os desenhos animados que aparecem no vídeo oficial, para contar a história da canção.

Sérgio Ferreira: Consegue manter a postura firme e forte que o tema pede.


Catarina Gouveia: Estou vivo, estou vivo. Nada de mais, um bocado boring.

Cláudia Peres de Matos: A valorização da nossa vida: uma mensagem profunda e verdadeira, que também é muito bem transmitida pelo vídeo oficial.

Diogo Canudo: Mais uma música de amor e o refrão é repetido muitas vezes. Mais do mesmo.

Gonçalo Coelho: Mais um belíssimo elemento desta proposta e que felizmente está em islandês. Basicamente conta a história de alguém que tem uma vida solitária e de descrença no amor e na partilha, mas que, de repente, acredita que é possível abrir o seu coração e deixar a luz entrar. Quantas vidas não são assim… Emocionante. Das melhores do ano.

Jessica Mendes: Mais do mesmo, mas é uma letra muito bonita.

Miguel Rodrigues: Uma letra simples mas de que eu gosto muito.

Ricardo Mendes: Uma letra em que o titulo é “ I am Alive”. Fala das atrocidades da vida, dos momentos menos felizes. Da necessidade de reflexão dos nossos atos. 

Sérgio Ferreira: Seja o que for que ele diga, soa bem; portanto, fizeram bem em optar por uma língua que não seja o inglês.


Catarina Gouveia: Irá passar mas não se irá destacar na final.

Cláudia Peres de Matos: Passa à final e espero que alcance um lugar bem melhor que no ano passado. A Islândia já merece.

Diogo Canudo: Passa à final, mas fica nos últimos lugares da mesma.

Gonçalo Coelho:  Só pelo vídeo oficial devia estar nos dez primeiros da final! Acredito no apuramento fácil e depois num lugar entre o 6º-12º. Pode ser um “Kuula”, quem sabe, ou então ter apenas o apoio do júri…

Jessica Mendes: Deve passar à final, mas não irá além dos últimos lugares.

Miguel Rodrigues: Espero que passe à final. Mas será difícil. 

Ricardo Mendes: Um dos temas que poderá ficar na final, seguramente.

Sérgio Ferreira: Deve passar.



Catarina Gouveia: 3 pontos

Cláudia Peres de Matos: 7 pontos

Diogo Canudo:  6 pontos

Gonçalo Coelho: 8 pontos

Jessica Mendes: 6 pontos

Miguel Rodrigues: 7 pontos

Ricardo Mendes: 8 pontos

Sérgio Ferreira: 7 pontos 

Total: 52 pontos



Catarina Gouveia:  Rui Bandeira das terras nórdicas.

Cláudia Peres de Matos: Tem tudo para ser um excelente momento eurovisivo.

Diogo Canudo: Traidor, Rui Bandeira! Trocaste-nos pela Islândia! 

Gonçalo Coelho: Rui Bandeira com bom gosto.

Jessica Mendes: O Rui Bandeira islandês é melhor que o nosso. Não é justo!

Miguel Rodrigues: O norte da Europa é isto.

Ricardo Mendes: Ora cá temos o Rui Bandeira islandês! 

Sérgio Ferreira: Bonita.


 Dinamarca - 84 pontos;  São Marino - 70 pontos;  Azerbaijão - 65 pontos;  Rússia - 64 pontos;  Moldávia - 62 pontos;  Áustria - 62 pontos;  Ucrânia - 59 pontos;  Irlanda - 56 pontos;  Holanda - 53 pontos; 10º Islândia - 52 pontos; 11º Sérvia - 50 pontos; 12º Chipre - 42 pontos; 13º Malta - 40 pontos; 14º Estónia - 40 pontos; 15º Bielorrússia - 40 pontos; 16º Finlândia - 38 pontos; 17º Eslovénia - 35 pontos; 18º Bélgica - 34 pontos; 19º Macedónia - 32 pontos; 20º Bulgária - 28 pontos; 21º Lituânia - 27 pontos; 22º Croácia - 25 pontos; 23º Montenegro - 19 pontos; 24º Letónia - 15 pontos.

Vídeo: Youtube
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  1. O refrão desta canção é muito contagiante e, mesmo sem perceber nada da língua, torna-se inevitável dizer Ég á Líf. Mais uma boa canção da Islândia. :)

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