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JESC 2025: França vence a Eurovisão Júnior. Portugal em 13.º lugar

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França é a grande vencedora do Festival Eurovisão da Canção Júnior (JESC) 2025. Lou Deleuze com o tema "Ce Monde" reuniram o favoritismo, depois da soma dos votos do júri e da votação online. Portugal, com Inês Gonçalves, terminou a competição no 13.º lugar.

Terminada mais uma edição do Festival Eurovisão Júnior, desta vez com a vitória da França. O país foi representado por Lou Deleuze e pelo tema "Ce Monde", tendo conseguido reunir o número suficiente de pontos para alcançar o primeiro lugar.

A França liderou a votação do júri, ao receber 152 pontos. Da votação online, o país amealhou 96 pontos, tendo sido o suficiente para segurar o primeiro lugar.

Portugal, que este ano foi representado por Inês Gonçalves com a canção "Para Onde Vai o Amor?", conquistou a 13.º posição, com 73 pontos. O país ficou em 12.º lugar na votação dos jurados, e em 15.º na votação feita pelo público.

Recorde a atuação vencedora:

Fonte, Imagem e Vídeo: JESC

Luxemburgo: oiça os temas do Luxembourg Song Contest 2026

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Já estão disponíveis os temas em competição no Luxembourg Song Contest 2026.

A RTL Lëtzebuerg, emissora luxemburguesa, disponibilizou, esta sexta-feira, 12 de dezembro, os oito temas a concurso na edição de 2026 do Luxembourg Song Contest, final nacional do país para a 70.ª edição do Festival Eurovisão da Canção (ESC). Oiça, de seguida.

A terceira edição do Luxembourg Song Contest contará com uma única gala, que se realizará a 24 de janeiro, na cidade de Esch-sur-Alzette.

O Luxemburgo estreou-se na competição como país fundador, na edição de 1956, no entanto, esteve ausente desde a edição de 1994 até à edição de 2023. O país venceu o concurso cinco vezes (1961, 1965, 1972, 1973, 1983), e ficou classificado nos dez primeiros por diversas vezes. Em 2025, o Luxemburgo fez-se representar por Laura Thorn e "La Poupée Monte Le Son", tendo terminado, com 47 pontos, em 22.º lugar da Final.

Recorde "La Poupée Monte Le Son":


Fonte e Imagem: Eurovoix/Vídeo: Eurovision.tv

"Percebemos que éramos unânimes sobre a não ida à Eurovisão. Todos estavam informados do que ia acontecer"

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Depois do anúncio feito pela maioria dos compositores do Festival da Canção deste ano, sobre um boicote à Eurovisão 2026 em caso de vitória no certame, o ESC 38N falou com uma das artistas - Rita Dias, que vai ao FC após conquistar uma das vagas da livre submissão - e obteve mais detalhes sobre como todo este posicionamento se processou. Quem se chegou à frente com a iniciativa? Como reuniram para tomar esta decisão? Todos os 16 artistas falaram entre si, ou os 4 que não 'assinaram' o acordo ficaram de fora? Questões cujas respostas encontrará aqui!


2026 promete ser um dos anos mais intensos para o Festival Eurovisão da Canção (ESC), numa altura em que ainda não são conhecidos, em definitivo, os países que estarão a concurso, mas sabendo-se já, e até ao momento, que cinco países disseram NÃO à competição, depois da Assembleia Geral da EBU/UER ter feito um voto positivo apenas às mudanças de regras e apelo à maior transparência do evento. Permitindo assim a continuidade de Israel (que alguns países queriam discutir mas que não aconteceu).

Portugal (e aqui a RTP) foi um dos que votou positivamente e que não se opôs à presença e continuidade do país na competição internacional, o que, desde então, tem levantado ondas de algum protesto à escala nacional - entre artistas, opinião pública, e fãs do certame. Havendo quem também, ainda assim, aplauda a atitude da estação pública.

Invariavelmente, o Festival da Canção do próximo ano estará a ser, diretamente, condicionado por toda esta situação, e pouco tempo depois saiu o resultado de um não boicote de Portugal ao ESC (como fizeram Espanha, Irlanda, Eslovénia, Países Baixos e Islândia).

E de que forma? Com um comunicado oficial lançado por 12 dos compositores (em 16) que este ano estarão a concurso na final nacional portuguesa para a Eurovisão - como lhe contámos aqui.

Sabendo o apelo feito por estes compositores (e, no caso, dos intérpretes escolhidos por si, caso não sejam eles a defenderem as respetivas canções), resta saber como tudo começou: ou seja, quem tomou a iniciativa de reunir os artistas e de falar sobre este boicote. Todos reuniram? O que ficou definido? Quem não assinou o coletivo, esteve presente ou quis, de imediato, excluir-se do movimento? E o que opinam depois da RTP não 'arredar pé' e manter-se na Eurovisão?

O ESC 38N conversou com Rita Dias, compositora selecionada para o FC 2026 por livre submissão (já esteve no Festival em 2018) e obteve as respostas a estas questões.


Rita Dias (Imagem: Gerador.eu)


Quem começou a organizar ou foi o primeiro a querer lançar um comunicado?

"Eu vou dizer que isto foi mesmo um movimento coletivo. A mensagem que me chegou veio da Inês Sousa, que por sua vez tinha sido contactada, salvo erro, pelo Francisco Fontes. Mas a primeira manifestação foi a de tentar juntar toda a gente no grupo de WhatsApp, para vermos quem é que conhecia quem. Ainda assim, a vontade do comunicado e de sermos um coletivo nesta ideia [de boicote ao ESC] estava em todos".

"Houve sim foi uma necessidade logística de nos organizarmos e de alguém que ia chamando alguém para começarmos a fazer isto. Mas a ideia de nos posicionarmos em conjunto veio de todos".

Anunciar apenas após saber-se o que a RTP ia decidir em relação ao ESC

"Só queríamos tomar esta iniciativa depois de conhecermos o posicionamento da RTP, que aconteceu na semana passada. Quando percebemos que éramos unânimes em relação à não ida à Eurovisão, aquilo que foi mais discutido foi sobre se anunciaríamos agora ou mais à frente. Mas entendemos em conjunto que faria sentido ser já. Mas a posição de não ir ao Festival era de todos, destes que fizeram parte do comunicado".

Rita Dias já sabia que não queria ir ao ESC quando submeteu um tema para o FC (se Israel não fosse excluído)

"Ao início, e depois de ser selecionada pela RTP para o Festival da Canção, como não havia ainda nenhuma decisão nem sabíamos o posicionamento do canal, não havia ainda a necessidade de também me posicionar publicamente. Também não se sabia ainda se Israel ia, efetivamente, participar ou não".

"Isto para mim, junto, fazia a diferença. E eu confesso que acreditava que ia haver essa votação e que Israel fosse excluído, como aconteceu com a Rússia. Portanto estávamos num espaço ainda cinzento, e sem estas informações não sentia a necessidade de dizer o que fosse. Só senti eu e os que a mim se juntaram depois daquilo que ficou definido pela organização".

"Mas porque é que demorámos tanto tempo a dizer alguma coisa? Porque organizar um coletivo demora, só nos conseguimos reunir online na segunda-feira (8/12), e depois foi organizar para comunicar publicamente".

"Ainda assim, como disse, desde início que já estava em mim que se a decisão fosse esta, ou que se Israel fosse admitido, que eu não iria. E o que houve que me descansou foi o regulamento do Festival da Canção deste ano, que dizia logo que o vencedor não era obrigado a ter de ir à Eurovisão".

Todos os 16 compositores foram incluídos nesta reunião antes do comunicado, mesmo os que não querem boicotar a Eurovisão?

A resposta é sim: "Nós estamos todos no mesmo grupo. Por motivos de indisponibilidade, houve alguns que não estiveram nessa reunião, mas um deles, que não assinou o comunicado, esteve connosco a discutir o assunto".

"Toda a gente está e estava informada do que ia acontecer, tendo sido esta uma ação coordenada entre os 16 compositores a concurso este ano".

"E reitero que existe uma compreensão de ambas as partes, eles compreendem a nossa, e nós a deles".

O sentimento depois de a RTP voltar a reafirmar a sua participação no ESC

"A nossa esperança era a de que a RTP tomasse outra posição. Temos o caso dos próprios trabalhadores, a petição, os próprios artistas do FC... achávamos que iria haver um recuo, o que não aconteceu. Mas o canal diz compreender o nosso posicionamento. Existe esse respeito e é algo que tenho a reconhecer".

No fim, Rita Dias diz ainda: "Por nós gostarmos da Eurovisão entendemos que não faz sentido ignorar o que está a acontecer".


Recorda-se que os compositores do FC 2026 que assinaram o comunicado conjunto e que assumiram um boicote à Eurovisão em caso de vitória foram: Evaya, Cristina Branco, Djodje, Francisco Fontes, Gonçalo Gomes, Inês Sousa, Bateu Matou, Jacaré, Marquise, Nunca Mates o Mandarim, Pedro Fernandes, e Rita Dias.

Os que não assinaram, assumindo-se assim a ida ao ESC caso vençam a final nacional: André Amaro, Bandidos do Cante, AGRIDOCE, Dinis Mota, e Sandrino.

JESC 2025: aceda ao resumo dos segundos ensaios (com imagens de Portugal)

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 A organização da Eurovisão Júnior divulgou um vídeo-resumo com excertos dos segundos ensaios de todos os países participantes na competição.

Restam poucos dias para a realização do Festival Eurovisão da Canção Júnior (JESC) 2025. É já este sábado, 13 de dezembro, que decorre a competição infantil que reúne 18 países participantes, entre os quais Portugal - representado por Inês Gonçalves e "Para Onde Vai O Amor?".

Esta quinta-feira, 11, a organização do concurso disponibilizou o já tradicional vídeo-resumo com excertos dos segundos ensaios, onde já é possível ver as respetivas atuações de acordo com a realização televisiva.

Veja abaixo:


Fonte, Imagem e Vídeo: JESC.TV

[PODCAST] EP. 27 - Menos é mais ou quanto menos pior

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Estamos de volta para uma nova temporada e com más notícias. Discutimos a continuidade de Israel e as saídas de Espanha, Países Baixos, Eslovénia e Irlanda (por enquanto), mas ainda temos também tempo de fazer uma pequena antevisão à Eurovisão Júnior e ver os preços dos bilhetes para Tbilissi.

Se quiserem ouvir a nossa opinião, basta seguirem-nos no Spotify e, sempre que publicarmos um episódio novo, receberão a notificação.


Portugal: RTP diz "compreender boicote" mas reitera participação no ESC

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 A RTP já reagiu ao boicote coletivo de 12 dos 16 compositores a concurso na edição deste ano do Festival da Canção. A estação pública reafirma continuar na Eurovisão.


Situação polémica em torno do Festival RTP da Canção, depois do anunciado boicote que será feito por 12 dos compositores este ano a concurso (entre 16), retirando-se da Eurovisão caso vençam a competição nacional.

No total, são 17 os artistas a assinar um comunicado coletivo, onde lamentam o posicionamento da estação pública com a participação no ESC perante a possibilidade de Israel também continuar em competição.

À revista SÁBADO, fonte da estação avança a posição oficial da RTP perante a promessa de boicote dos participantes no concurso. 

Começa por indicar que "a RTP recebeu o comunicado de alguns autores convidados a participar na 60ª edição do Festival da Canção 2026" mas indica que "independentemente da decisão dos artistas que subscrevem o comunicado, cujo teor compreendemos, a RTP vai voltar a organizar o Festival da Canção e reafirma que vai participar no Festival Eurovisão da Canção 2026, tal como a esmagadora maioria de países membros da EBU".

Sem mais detalhes, a posição da RTP parece abrir a porta a que a estação marque presença na Eurovisão independentemente de quem for o vencedor do Festival da Canção. 

Isto é, levanta a hipótese do representante de Portugal na Eurovisão poder não ser coincidente com o vencedor do Festival da Canção, caso o último decida boicotar a ida à 70.ª edição do concurso em Viena, na Áustria.

Fonte: SÁBADO/ Imagem: Getty Images
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