O chefe de entretenimento da emissora estatal alemã afirma que a emissora não suporta a ideia de um boicote ao Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2019; e Dinamarca afirma que não se vai retirar, pois o certame serve para "unir a Europa".
Thomas Schreiber, diretor de entretenimento da Norddeutscher Rundfunk (NDR), emissora pública da Alemanha, afirmou que "o Festival Eurovisão da Canção (ESC) é um programa de entretenimento, não político (...), que reúne audiências e países (...)" e que "a emissora israelense tem o direito e o dever de sediar o ESC, com a vitória de Netta em Lisboa", demarcando-se da ideia de um boicote à edição de 2019 do festival. Schreiber afirmou ainda estar ansioso com a futura edição do certame em Israel.
Também o chefe de entretenimento da Danmarks Radio (DR), emissora pública da Dinamarca, se manifestou contra o boicote, afirmando que o país não se vai retirar do ESC 2019. "A Eurovisão é sobre unir a Europa e, portanto, estamos dentro. Não importa qual seja o país anfitrião", afirmou Jan Lagermand Lundme.
Fonte: Eurovoix
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