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Destino Israel: Eslovénia, Espanha, Estónia, França, Finlândia, Geórgia


ESLOVÉNIA - NINA PUSLAR


Um nome que poderá não ser estranho aos eurofãs é o de Nina Puslar que já tentou a sua sorte na final nacional eslovena. Com um tema como o que sugerimos, poderia ser uma boa aposta da parte da Eslovénia, que mantém as suas sucessivas oscilações nos resultados. Um pop a puxar para o festivaleiro, mas interpretado na língua nacional, uma vez mais.



ESPANHA - ALVARO SOLER


A Espanha nos últimos anos tem tido azar nas suas classificações. Contudo, crê-se que pela atualidade musical e a influência da batida latina, uma música deste género poderia ter uma boa classificação, pois também apela à dança e fica no ouvido. Com uma boa coreografia, e uma boa energia poderia tornar-se até viral. Porém não podemos prever uma coisa que não sabemos se pode acontecer, pois na Eurovisão tudo está favorável num minuto, como a seguir, a previsível vencedora pode ficar em último lugar.




ESTÓNIA - FACELIFT DEER


Os mais atentos ao Eesti Laul lembrar-se-ão do nome Rasmus Rändvee que, em 2017 conseguiu um honroso 3.º lugar com a música "This Love", pela qual ninguém dava nada. Este jovem cantor é o vocalista dos Facelift Deer, uma banda provavelmente demasiado rock (sem chegar ao extremos que foram os AWS) para agradar aos eurofãs. A verdade é que já lá vai o tempo em que apenas pop foleiro ganhava a Eurovisão e está mais que na altura de o rock voltar a triunfar. Os Facelift Deer são uma banda jovem que vive muito do poder vocal e presença de palco do seu vocalista. Arraso garantido no palco eurovisivo!



FRANÇA - MYLÈNE FARMER


Para alguém com mais de 30 milhões de álbuns vendidos na França, assim como o recorde do maior número de singles em número um nos charts do país, a participação na Eurovisão é sempre algo arriscada, mas a colaboração com artistas internacionais como Moby, Seal, Sting e LP demonstram uma vontade de levar a sua música para além fronteiras e é para isso que a Eurovisão também serve. Mylène tem tanto de misterioso quanto de provocativo, e alia tudo isso a videoclipsperformances com excelentes produções que adoraríamos ver num palco eurovisivo.



FINLÂNDIA - VENIOR


Venior é uma jovem cantora, compositora e produtora finlandesa. É uma promessa do pop eletrónico com algumas influências do hip hop. Com os seus 24 anos tem um contrato com a Sony e foi lançada como uma das promessas na industria da música pelo o Spotify em 2016. As músicas de maior sucesso são “Sugar Rush”, “Na Na Na” e Wildflower”. Para além do seu estilo diferente e moderno, as suas músicas tem ADN Eurovisivo, com um forte refrão e muita criatividade nas suas composições, que poderiam dar um bom resultado ao país nórdico.




GEÓRGIA - SOPHIE VILLY


Sophie Villy será provavelmente uma das cantoras mais alternativas que vamos apresentar nesta rubrica. Algo que, aliás, nos falta ver pela Geórgia. Já tivemos algo alternativo em 2016, mas a música de Villy busca o lado mais calmo do alternativo, sobretudo num estilo jazz, que tem vindo a ganhar grande destaque na competição.



Ouça as canções dos artistas escolhidos pela equipa CE na playlist Destino Israel no Spotify:



Por: Pedro Lopes, Patrícia Leite, Jessica Mendes, Catarina Gouveia e João Vermelho.

Imagens: escpedia, eurochannel, itunes, teosto, georgianjournal, dvdbash/Vídeos: Nina Puslar OFFICIALAlvaro SolerFacelift Deer, MyleneFarmerVEVOVeniorVEVOSophie Villy

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