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Apreciações Musicais - ESC 2018: Suécia



Benjamin Ingrosso - "Dance You Off"



André Sousa: Algo muito batido, muito genérico. Acredito que se fosse outro pais a levar esta canção, a mesma, não estava a ser tão valorizada como esta está. Ultimamente, e com muita pena minha, tenho assistido a maus representantes da Suécia, uma pena. 

Andreia Valente: A bassline de “Dance You Off” é literalmente mais uma razão para viver neste mundo. 

Catarina Gouveia: “Dance You Off” é o resultado de uma poção feita com um bocadinho de pop à la Justin Bieber, acrescentando uma colher de chá de gayness. É a melhor proposta sueca desde "Euphoria" e simplesmente não há como não adorar isto.

Daniel Fidalgo: Contemporâneo, radiofónico, comercial e de muito boa qualidade: em suma, mais uma típica aposta sueca. No entanto, este ano, “Dance You Off”, para além de ter um Ingrosso que nasceu para estar em palco, tem ainda uma canção dinâmica e que não cai numa certa banalidade, como caiam as apostas suecas anteriores. Das melhores faixas de dança da Eurovisão 2018! 

Diogo Canudo: “Dance You Off” faz-me lembrar as mil e uma músicas que George Michael tem no seu reportório. Não há nada nesta proposta que eu considere moderno a não ser a sua apresentação em palco. Além de não ser um estilo musical de que gosto muito, penso que é importante conjugar o antigo com o moderno – e aqui isso foi feito na perfeição.

Elizabete Cruz: Com certeza é um dos pops mais genéricos do ano, extremamente repetitivo e sem muito a acrescentar ao concurso. Ouve-se, gosta-se, mas fica bem aquém de muitas composições.

Jessica Mendes: Parece uma música esquecida no meio de um álbum do Justin Timberlake. É mais repetitiva que uma onomatopeia.

João Vermelho: Muito comercial para mim, já ouvi esta melodia e estes beats em tantas outras músicas.

Neuza Ferreira: Do belo e brilhante pop sueco! Isto sim, é um instrumental à séria, não o que enviaram o ano passado.

Patrícia Leite: Um instrumental pop como só a Suécia sabe enviar. Cheio de batida, podia ouvir perfeitamente esta música na rádio. 

Pedro Anselmo: Uma canção bem ao estilo da suécia. Um tema pop bem produzido, a fazer lembrar os anos 80, mais “retro”, mas moderno.

Pedro Lopes: Gosto muito do início da música, e do seu crescimento contínuo. Não deixa de ser, no entanto, aquele típico pop sueco, com algumas batidas que já conhecemos bem, ao estilo meio dance e da qual a própria Suécia já nos foi habituando algumas vezes. Este talvez num registo ligeiramente mais soft.

Tiago Lopes: Uma sonoridade a lembrar Daft Punk ou Disclosure. Uma música que dá para descontrair apesar da repetibilidade. 


André Sousa: Não gosto do timbre vocal do intérprete. Não gosto de todo. 

Andreia Valente: O Ingrosso tem um falsete que transpira sensualidade e virgindade ao mesmo tempo. Para mim, resulta.

Catarina Gouveia: Se o Justin Bieber soubesse cantar, seria algo deste género.

Daniel Fidalgo: A voz tem de ser trabalhada e nota-se que Ingorsso precisa de colocar melhor a voz. No entanto, com algum treino vocal, a voz do cantor vai estar no ponto, em Lisboa. 

Diogo Canudo: Benjamin Ingrosso não tem uma voz muito portentosa e tem algumas falhas que são colmatadas com os coros. No entanto, nas partes mais agudas, corresponde às expectativas – o que é também bastante importante.

Elizabete Cruz: Pelo que se viu ao vivo eu acho que Benjamin Ingrosso não tem uma voz que se destaque, tem capacidades suficientes para aguentar a música e dar o show dele.

Jessica Mendes: Benjamin Ingrosso é um cantor bastante competente (tendo em conta os padrões suecos, não é preciso muito), mas os falsetes dele quase não se ouvem com tantos coros.

João Vermelho: Não desgosto da voz do Benjamin, é agradável de ouvir.

Neuza Ferreira: O Benjamin tem uma voz tão doce. Dá imenso gosto ouvi-lo.

Patrícia Leite: A voz do Benjamin é muito multifacetada. Tanto está a cantar com a sua voz normal, como a seguir está a cantar em falsete. Muito segura.  

Pedro Anselmo: A voz do Benjamin é jovem, mas nada de especial, um pouco como os primeiros anos do Justin Bieber. Pode melhorar.

Pedro Lopes: Da primeira que ouvi esta música no Melodifestivalen, não achava grande piada à voz do Benjamin, mas depois acho que acabamos por nos habituar. Sinto, no entanto, que uma canção num registo tão agudo acaba por lhe retirar (e muito) o seu poder vocal. Mas gosto de falsetes, admito…

Tiago Lopes: Benjamin tem um timbre particular, curioso para saber como se vai sair no palco da Eurovisão.


André Sousa: Uns passos para li, outros para lá, uns efeitos visuais e pouco mais que isso. Sinceramente desgosto.

Andreia Valente: Num ano em que temos muito poucos showmen, o Benjamin Ingrosso torna-se, talvez, o melhor performer. Os suecos tiveram a melhor ideia de contornar um placo sem leds e vai compensar nos resultados.

Catarina Gouveia: Não há novidades aqui. A Suécia é o país mais inteligente nas suas opções para a Eurovisão e os seus stagings são o reflexo disso.

Daniel Fidalgo: Vai ser exatamente igual à atuação no Melodifestivalen 2018 e, sinceramente, nada mais se pode fazer. A atuação na final nacional já foi perto de perfeita. Desde os efeitos de luzes, à coreografia de engate, o Ingrosso nasceu para estar em palco. 

Diogo Canudo: O melhor país em apresentação de palco continua a surpreender. Os efeitos visuais, os adereços e a forma como o cantor se comporta em palco de certeza que vai trazer muitos votos  e que irá fazer a diferença no resultado final.

Elizabete Cruz: Com certeza é o que vai conquistar mais votos nesta proposta. A atuação tem um ar futurista e vai funcionar perfeitamente bem na televisão. Benjamin é também um bom performer que canta e dança, conseguindo marcar a sua posição no meio de tudo o que esta a acontecer em palco.

Jessica Mendes: Como sempre, este é o ponto forte da proposta sueca e é aquilo que dá vida à música.

João Vermelho: O melhor desta canção é mesmo a atuação é o palco em si, mais uma vez a Suécia a mostrar-se inovadora na sua atuação.

Neuza Ferreira: Adorei o que foi apresentado no  Melodifestivalen, mas não creio que tal seja possível no palco da Eurovisão. Espero algo criativo e surpreendente; não vamos estragar esta proposta com uma má apresentação em palco.

Patrícia Leite: Uma presença de palco muito segura. O conjunto de luzes está perfeito, a voz está top, que é que eu posso acrescentar?! É a Suécia... 

Pedro Anselmo: As actuações suecas são preparadas ao milímetro. Vai ser interessante ver se mantém a actuação do Melfest ou se mudam alguma coisa. Os planos de câmara vão ser fundamentais.

Pedro Lopes: Será que o Benjamin vai conseguir pôr aquele staging do Melodifestivalen em Lisboa? Hm, algo me diz que vai ter mudar um bocadinho as coisas. Mas pode continuar com a estratégias daqueles passos quase à Michael Jackson.

Tiago Lopes: Suécia, suecos. É preciso dizer mais?


André Sousa: Nada de especial, um pouco corriqueira e azeitolas. 

Andreia Valente: “Treating you good we were gold. I dug you like you were treasure.” – adoro a smooth talk.

Catarina Gouveia: É uma letra cheia de audácia sem cair na vulgaridade de macho. Adoro.

Daniel Fidalgo: :Bem, gostava de ouvir sueco na Eurovisão, mas ainda não vai desta. A mensagem da canção não tem nada de especial, fala de conquistar alguém de quem se gosta e isso tudo que todos nós já sabemos.  

Diogo Canudo: Fico triste com a má qualidade lírica que a Suécia nos apresenta ano após ano. Esta não é diferente, uma das piores do ano.

Elizabete Cruz: Tal como o instrumental, genérica e repetitiva. Uma boa letra à moda sueca.

Jessica Mendes: É desinteressante como a do ano passado mas pelo menos não é reles, é só banal.

João Vermelho: A letra fica na cabeça é super catchy, mas é muito genérica, vazia e repetitiva.

Neuza Ferreira: A letras suecas são quase sempre meio sem nexo, mas esta até é decente e o refrão fica no ouvido com uma facilidade incrível.

Patrícia Leite: Uma letra que condiz com o instrumental. Descontraída em que a principal mensagem é isso mesmo: relaxar e aproveitar a vida!

Pedro Anselmo: A letra disto poderia ser melhor, parece já algo pré-fabricado, mas há piores.

Pedro Lopes: Mais uma letra dentro do registo que muitas outras apresentam. Acho que vou aplicar a expressão “Dance You Off” numa próxima vez, que até fica engraçado!

Tiago Lopes: Uma composição que faz lembrar uma espécie de flirt.  


André Sousa: Vou ter de ver isto na final, mas volto a frisar que se fosse outro pais que levasse esta canção, já não era bem assim. 

Andreia Valente: Top 10, sem dúvida. Top 5 se as coisas correrem mal para os favoritos.

Catarina Gouveia: Esta fórmula da Suécia está a ficar um pouco gasta e mais tarde ou mais cedo isso vai transparecer nos resultados. Ainda não será desta, contudo.

Daniel Fidalgo: Mais um top 10.

Diogo Canudo: A Suécia é o melhor país na forma como apresenta uma música em palco, por isso vai ter uma ótima classificação.

Elizabete Cruz: A Suécia vai manter o ciclo de bons resultados.

Jessica Mendes: Mais um top 5 imerecido.

João Vermelho: Mais um top 10 para a Suécia sem o merecer…

Neuza Ferreira: Top 10.

Patrícia Leite: Seguramente entre o top 5 e o top 10

Pedro Anselmo: Suécia é sinónimo de top 10.

Pedro Lopes: É a Suécia, nem precisamos de previsões quanto a isso!

Tiago Lopes: Top 10.


André Sousa: 3 pontos.

Andreia Valente: 8 pontos.

Catarina Gouveia: 8 pontos.

Daniel Fidalgo: 8 pontos.

Diogo Canudo: 6 pontos.

Elizabete Cruz: 5 pontos.

Jessica Mendes: 5 pontos.

João Vermelho: 7 pontos.

Neuza Ferreira: 8 pontos.

Patrícia Leite: 10 pontos.

Pedro Anselmo: 7 pontos.

Pedro Lopes: 8 pontos.

Tiago Lopes: 8 pontos.

Total: 91 pontos


André Sousa: Cuidado com tanto azeite em palco que ainda acabas por escorregar.

Andreia Valente: Quem é que vai pagar a conta da eletricidade das lâmpadas do Ingrosso?

Catarina Gouveia: Ganhar na vida é vencer o Melodifestivalen à segunda tentativa quando a tua mãe floppou cinco vezes. 

Daniel Fidalgo: Espero ver o todoGrosso a arrasar em Lisboa!

Diogo Canudo: George Michael de 2018.

Elizabete Cruz: Portugal disse “No LED’s!” e a Suécia riu.

Jessica Mendes: Não dava para trazerem antes o apresentador do Melodifestivalen?

João Vermelho: Se me dissessem que esta música era do Justin Bieber eu ia acreditar pois o género e a voz são muito semelhantes ao registo dele.

Neuza Ferreira: Alguém que me ensine a fazer os moves que o Benjamin faz. Imploro.

Patrícia Leite: O refrão é perfeito para dançar o moonwalk do Michael Jackson! 

Pedro Anselmo: Instrumental à Michael Jackson, voz de Justin Bieber, looks e letra à David Carreira é uma combinação… interessante

Pedro Lopes: O pop boy típico da Suécia. Mas esperem, já vamos em quantos?

Tiago Lopes: Hora de se desinibirem e dançarem. 


1.º Estónia - 144 pontos; 2.º Finlândia - 117 pontos; 3.º Bélgica - 115 pontos;  4.º Israel - 112 pontos; 5.º Áustria - 107 pontos; 6.º Dinamarca - 106 pontos; 7.º Bulgária - 105 pontos; 8.º Grécia - 103 pontos; 9.º Arménia - 100 pontos; 10.º Suécia - 91 pontos; 11.º Holanda - 88 pontos; 12.º República Checa - 86 pontos; 13.º Suíça - 83 pontos; 14.º Austrália - 82 pontos; 15.º Hungria - 81 pontos; 16.º Noruega - 79 pontos; 17.º Lituânia - 77 pontos; 18.º Albânia - 76 pontos; 19.º Chipre - 75 pontos; 20.º Letónia - 75 pontos; 21.º Montenegro - 73 pontos; 22.º Macedónia - 70 pontos; 23.º Azerbaijão - 69 pontos; 24.º Sérvia - 68 pontos; 25.º Croácia - 66 pontos; 26.º Roménia - 65 pontos; 27.º Irlanda - 61 pontos; 28.º Polónia - 61 pontos; 29.º Malta - 60 pontos; 30.º Eslovénia - 57 pontos; 31 Rússia - 56 pontos; 32.º Geórgia - 49 pontos; 33.º Bielorrússia - 48 pontos; 34.º Moldávia - 43 pontos; 35.º São Marino - 42 pontos; 36 Islândia - 31 pontos. 

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