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Apreciações Musicais - ESC 2018: São Marino



Jessika feat. Jenifer Brening- "Who We Are"



André Sousa: Verdade seja dita, com tanta escolha, com um processo a levar imenso tempo, com tantas candidaturas, e foram escolher isto? Sinceramente esperava bem mais do que um tema tão genérico e tão desinteressante. 

Andreia Valente: Não estou habituada a levar a sério as canções de São Marino, mas “Who We Are” é, de facto, uma excelente aposta. O rap, surpreendentemente, resulta muito bem. 

Catarina Gouveia: A brincar, a brincar, e São Marino apresenta uma das suas melhores canções de sempre. A produção da canção é um pouco “barata”, mas não deixa de ser uma boa canção.

Daniel Fidalgo: É um grande avanço relativamente ao ano passado, mas não chega. Havia melhores canções na final nacional. No entanto, destaco o refrão de “Who We Are”, que não sendo propriamente inovador, é bastante impactante. É a posta mais contemporânea de São Marino!  

Diogo Canudo: “Who We Are” é um instrumental mediano, sem grande margens para melhorar, bastante genérico e pouco inovador. Além disso, penso que o rap ali não combina em nada com o instrumental.

Elizabete Cruz: Esta é com certeza uma das melhores propostas de São Marino, o que não era difícil, mas não significa que seja bom. O país continua a andar uns quantos anos atrás daquilo que se faz nos outros países. Mesmo assim, valeu pela tentativa.

Jessica Mendes: É repetitivo, chato e não acrescenta nada de novo. Isto são tudo coisas positivas na medida em que São Marino não costuma enviar coisas tão normais.

João Vermelho: Não desgosto, mas não é nada de especial, algo já bastante ouvido.

Neuza Ferreira: Parece-me um pouco banal, não sei... Não consigo ficar satisfeita com isto.

Patrícia Leite: Comparativamente aos anos anteriores, podemos dizer que São Marino regressou com alguma força. Um instrumental pop, bem ritmado e com muita energia. 

Pedro Anselmo: O instrumental não é nada que não tenhamos já ouvido antes milhares de vezes. Mas até gosto muito da parte do rap, é diferente.São Marino perdeu uma grande oportunidade de conseguir o seu melhor resultado de sempre com o envio deste tema.

Pedro Lopes: Não é mau de se ouvir, mas não tem nada de forte dentro da proposta. Nada mesmo… gosto das partes em que o piano se sobressai do resto da melodia

Tiago Lopes: O início parece prometedor, mas infelizmente a música acaba por ser fraquinha.


André Sousa: A Jessika tem uma voz bastante limitada, e isso não é novidade nenhuma. Tentou tanto que lá conseguiu. Como na Malta não se safou, lá conseguiu por São Marino, e ainda hoje me questiono como. 

Andreia Valente: Jessika tem uma voz excelente e as rapskills da Jenifer são igualmente excelentes. 

Catarina Gouveia: Jessika e Jenifer funcionam surpreendentemente bem em conjunto. Duas vozes que cumprem aquilo que lhes compete. 

Daniel Fidalgo: A voz de Jessika é bastante competente. Para este tema, a sua habilidade vocal é suficiente. 

Diogo Canudo: Jessika tem uma voz impecável. Já a conheço há alguns anos e nota-se que ela tem melhorado a sua voz e que agora está no ponto perfeito para correr tudo bem. Já a voz de Jenifer pouco ou nada me diz.

Elizabete Cruz: É difícil dizer se Jessika e Jenifer sabem cantar, mas há algo que eu sei que elas não sabem fazer, que é playback.

Jessica Mendes: Jessika tem uma excelente voz desde sempre desaproveitada em músicas más. O rap era totalmente desnecessário.


João Vermelho: A música já é sofrível o suficiente e ainda tenho que ouvir aquela parte de rap da Jenifer. Por outro lado, adoro a voz da Jessika.

Neuza Ferreira: A meu ver a Jessika não tem a potência vocal que é necessária para este tema.

Patrícia Leite: Uma voz segura, poderosa e com um hiphop bem ritmado.

Pedro Anselmo: A voz de Jessika é potente.

Pedro Lopes: A Jessika também não será das vozes mais fortes na competição deste ano. Mas acaba por ser o que mais aprecio nesta proposta, pois tem uma voz até bastante agradável de se ouvir. A ver vamos quando também deixar o playback… Ah, e não tenho de comentar a parte de rap, pois não?

Tiago Lopes: Jessika tem demasiadamente boa para esta música. Quanto a Jenifer, também consegue tomar conta da sua parte da música.


André Sousa: Pronto. Descoordenação de movimentos, cara de quem parece que está no wc e espasmos na boca. É isto…

Andreia Valente: Duas performers com imensa personalidade, tornam-se quase transfixantes. Não sei bem o que é que os robôs fazem em cima do palco, mas se for uma homenagem ao WALL-E, eu apoio.

Catarina Gouveia:  São Marino tem sempre o pior staging, à exceção do que foi feito com o Serhat. Na final nacional, foi random e péssimo. Aqueles robôs… para quê?

Daniel Fidalgo: Por favor, aqueles robôs na final nacional eram uma brincadeira certo? Espero que na Eurovisão repensem muito bem a atuação. 

Diogo Canudo: Não entendo os robôs em palco, nem a presença da Jenifer (mas este último aspeto já são outros quinhentos). Jessika sabe como comportar-se em palco, é bonita para as câmaras e dá a força necessária no final da canção – no entanto, por vezes, fico receoso pela forma como transmite a canção.

Elizabete Cruz: Tem umas quantas coisas ridículas para se apontar, não é? Primeiro, para quê os robôs? Animação de palco? Depois, as duas têm uma maneira estranha de estar em palco e especialmente Jenifer incomoda-me porque esta sempre a virar-nos as costas. Para de ser rude, mulher!

Jessica Mendes: Não sei o que esperar daqui mas certamente não irá surpreender.

João Vermelho: Achei os robôs fantásticos!

Neuza Ferreira: Façam o que fizerem, só espero que não levem para o palco eurovisivo aqueles robôs que usaram na competição 1in360...

Patrícia Leite: A presença de palco na final nacional foi um pouco pobre, no entanto deu para nos apercebermos da existência de dois elementos no palco: dois robôs. Terão estes dois, alguma coisa a ver com a mensagem da canção?

Pedro Anselmo: Apresentam-se com confiança em palco, mas precisarão de uma actuação mais dinâmica para conseguirem alguma coisa no ESC.

Pedro Lopes: Tivemos um bocadinho de um “cheirinho” com a atuação na ‘final’ do 1in360. E espero bem que mudem a estratégia ali adotada! Menos os robôs. Deixem ficar os robôs!

Tiago Lopes: A atuação deverá apenas focar-se nas duas cantoras


André Sousa: Se poderia ser o ponto forte, é mais outro ponto fraco. 

Andreia Valente: Se “The Craft” fosse um filme agradável, sem mortes grotescas, “Who We Are”poderia ser o official soundtrack

Catarina Gouveia: Visto, mais do que visto.

Daniel Fidalgo: Não tem nada de especial. 

Diogo Canudo: Auto-afirmação é o que tira desta música. Apesar de ser um tema interessante, a forma como é apresentado deixa muito a desejar. Também era necessário que melhorassem a parte do refrão, que está cheia de repetições chatas.

Elizabete Cruz: Não é interessante, não fica no ouvido e nem sequer é facilmente compreendida, mesmo que seja em inglês.

Jessica Mendes: “Se te chatearem no Twitter, não fiques triste, mostra-lhes que és melhor” isto sou eu depois de ser atacada por espanhóis a dizerem que não tenho bom gosto porque não gosto da música deles.

João Vermelho: : “Nós somos quem somos” está descoberto o Sherlock Holmes deste ano. (Espera, eu ouvi Twitter?).

Neuza Ferreira: A letra é o que gosto mais nesta proposta, sinceramente, mas mesmo assim deixa a desejar.

Patrícia Leite: A letra é atual e fala sobre a relação da tecnologia com a sociedade humana. É um tema para refletir. 

Pedro Anselmo: Acho a letra fraquita e um bocado repetitiva.

Pedro Lopes: A letra é gigante, mas muito se deve também à parte mais rap, onde nem consigo perceber metade do que se diz. De resto, a mensagem não tem assim nada de especial, acaba por ser mais um cliché ao qual já estamos habituados…

Tiago Lopes: Mais uma letra sobre a força interior, que devemos acreditar em nós e aceitarmos como e quem somos.


André Sousa: Um lugarzinho no fundo da tabela da semifinal. 

Andreia Valente: Fica pela semifinal. Talvez?

Catarina Gouveia: Não vai passar mas, sinceramente, até merecia.

Daniel Fidalgo: Vai ficar pela semifinal. 

Diogo Canudo: Não passa à final.

Elizabete Cruz: Semifinal.

Jessica Mendes: É preciso fazer previsões?


João Vermelho: Bottom 5 da semi final se não ficar em ultimo…

Neuza Ferreira: Fica nos último lugares da semifinal.

Patrícia Leite: Será que teremos São Marino na final? Gostava, contudo acho qua ainda não será desta.

Pedro Anselmo: Não passa da semifinal. 

Pedro Lopes: Quando é que voltas à final, São Marino? Que pena não ser cá…

Tiago Lopes: Fica nos últimos 3 lugares da semifinal.


André Sousa: 1 ponto.

Andreia Valente: 5 pontos.

Catarina Gouveia: 4 pontos.

Daniel Fidalgo: 6 pontos.

Diogo Canudo: 4 pontos.

Elizabete Cruz: 1 ponto.

Jessica Mendes: 2 pontos.

João Vermelho: 4 pontos.

Neuza Ferreira: 4 pontos.

Patrícia Leite: 5 pontos.

Pedro Anselmo: 1 ponto.

Pedro Lopes: 3 pontos.

Tiago Lopes: 2 pontos.

Total: 42 pontos


André Sousa: São Marino sempre a garantir uma estadia curta na Eurovisão.

Andreia Valente: Uma maltesa e uma alemã a representarem São Marino. Que mixórdia tão estranha.

Catarina Gouveia: Elas são quem são, mas quem nós queremos mesmo é a Valentina.

Daniel Fidalgo: “WE ARE THE HEROEEESSS OF OUR TIME” Ai não, esta também já era uma cópia de uma outra. 

Diogo Canudo: Jessika, sou teu fã há milhares de anos.

Elizabete Cruz: Obrigada pela presença São Marino, esperamos voltar-vos a ver no próximo ano.

Jessica Mendes: Não respeito ninguém que ache digno escrever o meu nome com K.

João Vermelho: Serhat, por favor, vem salvar isto!!

Neuza Ferreira: A Valentina Monetta faria melhor.

Patrícia Leite: Parecem os Santamaria de São Marino

Pedro Anselmo: Ficou a Sara de Blue de fora para isto…

Pedro Lopes: Em 2019 temos a Valentina de novo, correto?

Tiago Lopes: #JusticeForValentina


1.º Estónia - 144 pontos; 2.º Finlândia - 117 pontos; 3.º Bélgica - 115 pontos;  4.º Israel - 112 pontos; 5.º Áustria - 107 pontos; 6.º Dinamarca - 106 pontos; 7.º Bulgária - 105 pontos; 8.º Grécia - 103 pontos; 9.º Arménia - 100 pontos; 10.º Holanda - 88 pontos; 11.º República Checa - 86 pontos; 12.º Suíça - 83 pontos; 13.º Austrália - 82 pontos; 14.º Noruega - 79 pontos; 15.º Lituânia - 77 pontos; 16.º Albânia - 76 pontos; 17.º Chipre - 75 pontos; 18.º Macedónia - 70 pontos; 19.º Azerbaijão - 69 pontos; 20.º Croácia - 66 pontos; 21.º Roménia - 65 pontos; 22.º Irlanda - 61 pontos; 23 Rússia - 56 pontos; 24.º Bielorrússia - 48 pontos; 25.º Moldávia - 43 pontos; 26.º São Marino - 42 pontos; 27 Islândia - 31 pontos. 

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