IMRI - "I FEEL ALIVE"
André Sousa: Não desgosto de todo, contudo algo que já parece ter sido replicado imensas vezes. Não acrescenta novidade, e em certo ponto, até joga pelo seguro.
Andreia Valente: Um instrumental digno de se confundir com o repertório de David Guetta. Um refrão que sobressai imenso e uma energia muito positiva. Existe um elemento étnico israelita que complementa a canção de uma forma distintiva.
Catarina Gouveia: Não é “Golden Boy” nem está lá perto, mas é tão bom! Sinto que a Eurovisão precisa sempre de um toque pop-rasca, se não fica aquele vazio. Lá para o fim, conta ainda com um toque étnico que eu adoro. Well done!
Daniel Fidalgo: Eletropop contagiante. Já está mais do que usado, mas num ano de baladas, vai com certeza destacar-se! O melhor momento do instrumental são os minutos em que se ouve sons mais étnicos.
Diogo Canudo: “I Feel Alive” é o melhor tema dance-pop deste ano. Além de ser bastante animado e de terem um instrumental trabalhado e com a utilização de várias batidas musicais e com a inclusão de alguns instrumentos tradicionais das músicas mais árabes. Apesar de já termos visto várias vezes na Eurovisão, não deixa de ter valor. Eu gosto bastante!
Elizabete Cruz: Esta é claramente uma tentativa de repetir a fórmula de 2015 que no entanto não resultou tão bem. Ainda assim, a música acaba por entrar na cabeça e ainda tem aquele gostinho a som tradicional pelo meio. E nem preciso dizer que no meio de tanta balada, Israel fez a aposta mais acertada.
Jessica Mendes: Dance pop com toques orientais? Funcionou muito bem em 2015, mas este ano fica muito aquém. Parece uma música igual a tantas outras que se ouviam em 2010. A única coisa realmente interessante é de facto aquele toque oriental no final, mas nem isso salva esta música.
Joana Raimundo: Uma autêntica dance party com alguns sons típicos da música israelita que gostava que entrassem um pouco mais cedo na canção.
Neuza Ferreira: Adoro! Dos melhores instrumentais deste ano. Um instrumental com boa qualidade e que, com aquela intervenção atípica no meio, ganha ainda mais louvor. Muito bom mesmo.
André Sousa: Gosto ta voz. Está longe de ser das melhores vozes masculinas deste ano. Mas, consegue defender o tema e é isso que se procura.
Andreia Valente: IMRI é o talento exato que “I Feel Alive” precisa. Uma voz poderosa e com uma amplitude vocal decente. No entanto, questiono-me como a parte vocal mais aguda resultará ao vivo.
Catarina Gouveia: Quem seguiu minimamente o Rising Star de Israel sabe que Imri é maravilhoso em todos os aspetos. Aqueles falsetes serão sem dúvida exigentes, mas duvido que haja falhas a nível vocal em Kiev.
Daniel Fidalgo: Voz excelente. Um grande controlo, tanto nas notas mais baixas, como nas mais altas.
Diogo Canudo: Imri parece ter uma voz masculina bastante eficaz, segura e multifacetada na mudança de notas musicais. Pode vir a ter alguns problemas de respiração por levar, de certeza, uma coreografia exigente - já que se trata de uma música tão dançante… mas isso pode-se trabalhar a partir de hoje!
Elizabete Cruz: Apesar de a música não pedir muito, Imri tem uma voz bastante decente que com certeza não vai falhar.
Jessica Mendes: Ele tem uma boa voz e aguenta bem as notas mas há aqui demasiados agudos e falsetes que não sei como irão correr no palco eurovisivo.
Joana Raimundo: Oh meu deus, eu estou tão apaixonada, alguém me acuda! Eu juro que esta é a voz dos meus sonhos. Que ninguém me diga que não gostava de acordar a ouvir uma voz destas, a sério. E tenho a certeza absoluta que não vai ser uma desilusão ao vivo.
Neuza Ferreira: A voz do intérprete enquadra-se muito bem ao tema apresentado. Não é uma voz excelente, mas é competente.
André Sousa: Sei que é aqui que Israel vai-se focar. Visto que o interprete já participou em outras edições do certame como bailarino, agora as espectativas para a apresentação estão altas.
Andreia Valente: Israel escolheu um homem extremamente atraente com um poder vocal decente, que dança e que já tem muita experiência na Eurovisão. O resultado vai ser um sucesso tremendo.
Catarina Gouveia: Eu espero mesmo que isto seja uma explosão em palco. A todos os níveis: coreografia, luzes, pirotecnia, tudo! As performances de “Golden Boy” e “Made of Stars” foram simplesmente fantásticas, por isso espero uma das melhores atuações desta semifinal.
Daniel Fidalgo: Muita dança, muito jogo de luzes, muito fogo e muito vento. Os ingredientes que farão Israel chegar a um bom resultado.
Diogo Canudo: Com uma coreografia exigente, com a partilha do palco com mais bailarinos e com a utilização de fogo de artificio ao longo da atuação… é suficiente para cativar os votos.
Elizabete Cruz: Esta é o tipo de proposta que permite quase qualquer coisa em palco, por isso Israel só tem que arrasar.
Jessica Mendes: Já que a música é uma tentativa falhada de copiar “Golden Boy”, espero que a atuação também seja (preferencialmente sem a parte do “falhada”).
Joana Raimundo: Festa e uma boa apresentação é o que nunca falta a Israel, e este ano, será igualmente bom aos outros anos. Espero muito dança.
Neuza Ferreira: Espera-se muito movimento, muita dança, e muitos leds. Este tema tem possibilidades de ter uma grande apresentação!
André Sousa: Outra letra que não tem muito a acrescentar.
Andreia Valente: É engraçado que “I Feel Alive” é uma canção dedicada à própria Eurovisão e descreve a experiência anterior de IMRI no certame. “The secret of my life is never giving up/ Now I’m close to you/ Walking through the stars brings me to the start /When I won with you” – Navad Guedj e Hovi Star são as estrelas que tiveram IMRI como backing-vocal e agora é a oportunidade de IMRI agarrar toda a atenção.
Catarina Gouveia: Não sei que sentido faz ele estar partido em bocados e sentir-se vivo. Se calhar devia mandar email a perguntar para explicar essa situação.
Daniel Fidalgo: O único ponto negativo. Não gosto nada da letra. “The secret of my life is never giving up” fala por si.
Diogo Canudo: Uma letra fraca que eu considero que é o único ponto negativo da canção. Não compromete mas podiam tê-la explorado melhor.
Elizabete Cruz: A letra não é nada de especial, mas demonstra aquilo que vai acontecer depois de ouvirmos 300 baladas e começar a tocar isto.
Jessica Mendes: “Estou em pedaços mas quando te vejo sinto-me vivo”. Pode já não haver originalidade para fazer músicas, mas para letras há para dar e vender (só que não).
Joana Raimundo: Adoro, é genérica mas nem quero saber, é catchy e mete toda a gente a cantar.
Neuza Ferreira: É uma letra que se adequa ao instrumental. Talvez seja o pior deste tema, por ser banal.
André Sousa: Isto está no top 10, com toda a certeza.
Andreia Valente: Israel tem um lugar na final com o nome de IMRI.
Catarina Gouveia: Penso que facilmente se pode contar com Israel na final, dada a qualidade das restantes canções.
Daniel Fidalgo: Vai à final, onde tudo poderá acontecer.
Diogo Canudo: Acredito também que Israel vai dar uma abada em palco, como deu há 2 anos. Só é preciso a coreografia certa para a proposta brilhar. Top 20 garantido!
Elizabete Cruz: Facilmente um top 10.
Jessica Mendes: Penso que vai à final mas não me parece que consiga grande lugar.
Joana Raimundo: Eu gostava muito que ficasse no top 5.
Neuza Ferreira: Passa à final, mas ficará na segunda metade da tabela.
André Sousa: 8 pontos.
Andreia Valente: 7 pontos.
Catarina Gouveia: 8 pontos.
Daniel Fidalgo: 7 pontos.
Diogo Canudo: 7 pontos.
Elizabete Cruz: 7 pontos.
Jessica Mendes: 4 pontos.
Joana Raimundo: 10 pontos.
Neuza Ferreira: 8 pontos.
Total: 66 pontos.
Total: 66 pontos.
André Sousa: Este é um exemplo de persistência, e de que as pessoas devem lutar por aquilo que querem. Num dia personagem secundária, no outro personagem principal.
Andreia Valente: Eurovision’s Next Top Model.
Catarina Gouveia: Qual Inri Cristo, Imri é a verdadeira reencarnação de Jesus!
Daniel Fidalgo: A new golden boy was born.
Diogo Canudo: Israel, a querer alcançar o sucesso de 2015...
Elizabete Cruz: A música de que precisávamos no meio deste Baladovision.
Jessica Mendes: “Now I’m trying, I’m trying” to like at least one song…
Joana Raimundo: O Imri vai partir o palco em Kiev.
Neuza Ferreira: Entre o Imri e o Hovier venha o Diabo e escolha.
1.º Azerbaijão - 77 pontos; 2.º Portugal - 77 pontos; 3.º Bulgária - 75 pontos; 4.º Sérvia - 71 pontos; 5.º Dinamarca - 70 pontos; 6.º Finlândia - 68 pontos; 7.º Israel - 66 pontos; 8.º Polónia - 65 pontos; 9.º Suécia - 65 pontos; 10.º Hungria - 64 pontos; 11.º Bélgica - 63 pontos; 12.º Arménia - 60 pontos; 13.º Austrália - 60 pontos; 14.º Islândia - 59 pontos; 15.º Holanda - 58 pontos; 16.º Albânia - 56 pontos; 17.º Macedónia - 56 pontos; 18.º Estónia - 55 pontos; 19.º Bielorrússia - 54 pontos; 20.º Áustria - 49 pontos; 21.º Geórgia - 46 pontos; 22.º Moldávia - 45 pontos; 23.º Montenegro - 41 pontos; 24.º Rússia - 37 pontos; 25.º Grécia - 37 pontos; 26.º Irlanda - 33 pontos; 27.º Chipre - 32 pontos; 28.º República Checa - 30 pontos; 29.º Letónia - 29 pontos; 30.º Roménia - 27 pontos; 31.º Malta - 23 pontos; 32.º Croácia - 22 pontos; 33.º Eslovénia - 14 pontos.
Vídeo: IMRI
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