Muitos foram aqueles que repararam nos pontos atribuídos pelos jurados suecos, noemadamente às canções que representaram Malta e Azerbaijão.
As questões políticas mantém-se nos votos dos júris com Arménia e Azerbaijão a colocarem-se um ao outros no fundo da tabela ou com os russos a colocarem a Ucrânia em 24.º lugar, mas este ano também o júri sueco é contestado. Lisa Ajax, Anton Ewald, Wrethov, Karin Gunnarsson e Rickard Keilor foram os cinco suecos a pontuar as 26 canções da final e o jornal sueco Aftonbladet acusa-os de darem mais pontos às músicas cujos intervenientes são seus conhecidos.
Malta e Azerbijão podem não ter tido grande impacto no público sueco, mas o mesmo não aconteceu com o júri. Os suecos puseram "Miracle" no seu 24.º lugar do televoto, mas mesmo assim o Azerbaijão recebeu 10 pontos - e portanto o segundo lugar - do júri do país. Lisa Ajax eu o seu primeiro lugar a Samra e, podendo ser tudo uma coincidência, há alguns motivos que explicam isso mesmo segundo o jornal sueco. "Miracle" foi escrita por Henrik Wikström, Amir Aly e Jakke Erixson que escrevem música para a Capitol Records - a mesma discográfica da cantora. Além disso, Zain Odelstål que esteve em palco com Samra, colaborou com Lisa Ajax no Melodfestivalen 2016.
Malta recebeu 7 pontos do júri sueco quando no televoto a ilha não foi além de um 23.º lugar. As ligações da Suécia a este tema são bastante óbvias já que Molly Pettersson Hammar (juntamente com outros suecos) é autora do tema e ainda corista do mesmo.
Reveja "Miracle":
Fonte: wiwibloggs/Vídeo: Eurovision.tv
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