FRANS - "IF I WERE SORRY"
André Sousa: Com tantas escolhas, o que a Suécia foi fazer? Quanto ao instrumental é algo tão insonso, algo tão monótono. Algo tão enfadonho.
Carolina Pinto: O que se pode dizer sobre “If I Were Sorry”? Bem, não é nada moderno, não é feio, mas não tem história, muito parado, não tem power, muito simples.
Catarina Gouveia: A Suécia bateu no fundo este ano. Não me lembro, enquanto espectadora assídua do festival há mais de 10 anos, de uma música tão má por parte de este que é o país que mais aposta na Eurovisão.
Cláudia Peres de Matos: Não entendo estes suecos! Já estou habituada a vibrar com o Melodifestivalen e os meus favoritos nunca ganharem… mas este ano exageraram! A Suécia meteu a pata na poça, e de que maneira! Com tanta qualidade musical, temos mesmo que levar com este instrumental? Podemos fazer um abaixo-assinado? O que vale é que é a Suécia e eu não posso desgostar de nenhuma proposta da Suécia, não ao ponto de me recusar a ouvi-la (justifico desde já a minha generosa classificação).
Diogo Canudo: “If I Were Sorry” segue algumas tendências modernas da música atual, mas é relativamente inferior a todas as outras e completamente desadequada de um festival de renome como a Eurovisão o é. Está a representar-se um país, não a mandar uma música para as rádios.
Elizabete Cruz: Ao contrário daquilo que me parece uma maioria, eu gosto desta música. O instrumental está bem feito e claramente tem mais a intenção de ser fofo do que explodir na cara de alguém. Foi isso que me fez gostar da música logo a início. E convenhamos que é muito melhor que a maior parte do pop plastificado desta edição.
Jessica Mendes: Não me lembro de um instrumental tão elaborado na história da Eurovisão. É praticamente a mesma nota do início ao fim. É inovação. Os antiquados é que não veem isso.
Joana Martins: É até bastante interessante mas torna-se aborrecido.
Maria Silva: Uma queda mais que drástica na qualidade musical da Suécia no evento, parece uma espécie de Justin Bieber nas vindimas portuguesas.
Pedro Emídio: O instrumental é bastante atual, fica, rapidamente, no ouvido e convida-nos a dançar. Penso que causará impacto no palco da Eurovisão.
Ricardo Mendes: Este ano a Suécia deixou-se do schlager e vira-se agora para um pop mais comercial! Nada de interessante, um instrumental banal!
André Sousa: Ele cantar canta, mas não me cativa. A actuação é toda muito monótona, muito morna, muito esquecível.
Carolina Pinto: Muito irritante. Frans deve achar a sua voz muito sexy, mas na verdade não é nada mais que irritante. O poder vocal é muito fraco, muito limitado.
Catarina Gouveia: Talvez a pior voz do ano. Que medo.
Cláudia Peres de Matos: Frans declama a letra e não a canta. Quando tenta fazê-lo, cuidado que vem aí desafinação pela certa.
Diogo Canudo: O Frans canta? Não sabia. Deve cantar para haver esta categoria aqui.
Elizabete Cruz: Frans não tem uma voz que se destaque, até porque a música não o pede. Anda sempre ali pelas mesmas notas, quase a declamar a letra, mas tem um sotaque engraçado que dá imensa piada à música.
Jessica Mendes: Perfeita para cantar no chuveiro se ele morar sozinho. Se não morar e cantar na mesma, eventualmente vai passar a morar porque ninguém aguenta este não-cantar mais que uns segundos. E pensar que os suecos puseram o pior cantor em 1.º lugar e o melhor (ainda que odiado por muitos) em último!
Joana Martins: Não penso que seja tão má como muitos dizem.
Maria Silva: A coisa mais irritante de sempre, sem piada, podre, parece que está a morrer.
Pedro Emídio: A Suécia é conhecida por levar grandes intérpretes como a Loreen e a Sanna Nielsen. Neste caso, a voz não é o forte do cantor. Não tem uma grande extensão vocal ou um timbre que marque pela diferença.
Ricardo Mendes: A voz do intérprete é muito fraquinha! A ver se ele tem aulas de canto até maio!
André Sousa: Parada, paradinha. Pronto nada mais a dizer.
Carolina Pinto: A sério?! Frans estava mais preocupado em fazer carinhas bonitas para as câmaras. Sinceramente, amigo, não sejas tão convencido e canta mais!
Catarina Gouveia: O cantor estático no palco é o normal nestas canções. A performance do Melodifestivalen deve manter-se.
Cláudia Peres de Matos: Depois de "My Heart Wants Me Dead", "We Are Your Tomorrow", “Human” (a minha favorita), "Don't Worry", "Constellation Prize", "Youniverse", "Save Me" e até "Bada Nakna" (sim, praticamente todas as finalistas do concurso), digamos que “If I Were Sorry” é a pior performance em palco. Frans não consegue preencher o palco e há momentos em que nem sabe bem como agir.
Diogo Canudo: O público feminino juvenil comanda o mundo! Eu acredito verdadeiramente nisto. Só faltava o Frans piscar o olho para as câmaras que ganhava logo a Eurovisão. Porque de resto… pouco ou nada faz em palco.
Elizabete Cruz: Aqui está algo claramente a ser trabalhado. Frans tem imenso carisma e consegue suportar a música, mas todo o palco tem que ser melhorado, e acredito que vá ser.
Jessica Mendes: É mais uma inovação. Não se passa nada, ele tem menos expressões que a Kristen Stewart e não cativa o público. Nunca pensei que a Suécia pudesse apostar nisto.
Joana Martins: Uma boa atuação em palco mas sem nada que destaque.
Maria Silva: Acho que deviam pegar em cestas com uvas e fazerem a vindima em pleno palco tal como o cantor faz quando dança. Agora num tom mais sério… Não sei por onde é que este tema possa melhorar a nível de presença em palco.
Pedro Emídio: O cantor demonstra à vontade em palco, mas deverá trabalhar para conseguir impressionar o júri eurovisivo.
Ricardo Mendes: Esta canção não irá necessitar de muitos efeitos cénicos em palco, pois a canção é simples! Precisa de uma apresentação simples!
André Sousa: Eu também pedia desculpa de ir à Eurovisão representar um pais com este tema.
Carolina Pinto: O único ponto positivo. Gosto bastante, é diferente, e não é nada de lamechice.
Catarina Gouveia: Ganha pela diferença da maioria das letras deste festival. Está bem feita, bem estruturada. Haja algo aceitável nesta canção.
Cláudia Peres de Matos: É uma letra bastante repetitiva e muito leve. Talvez pela sua leveza se deve o seu sucesso (estou eu aqui a tentar arranjar motivos para tal). Não é uma letra muito agradável de se ouvir, se analisarmos o seu contexto.
Diogo Canudo: A par com tudo o que já falei, a letra também não é uma obra prima. Mas como a Suécia não é lá grande coisa em letras para a Eurovisão, está no mesmo nível das propostas anteriores.
Elizabete Cruz: Provavelmente o ponto mais fraco. É bastante repetitiva, mas por outro lado, acaba por ficar na cabeça mais depressa.
Jessica Mendes: Há mais letra do que “if i were sorry”? É que se há, não dei por isso.
Joana Martins: Uma típica história de adolescentes.
Maria Silva: Is it too late now to say Sorry? Ups. Enganei-me
Pedro Emídio: Demasiado repetitiva, mas acaba por ficar no ouvido. De uma forma geral, vai de acordo às tendências musicais da Europa.
Ricardo Mendes: Uma letra que poderia ser sequela do "Sorry" do Justin Bieber! Uma letra de conteúdo pobre! Nada de fantástico!
André Sousa: Por mim pode ficar em último na final.
Carolina Pinto: Ai, nem sei! Para o final da tabela, só pode!
Catarina Gouveia: Bottom 5 aguarda-te, Suécia!
Cláudia Peres de Matos: Se não fosse vinda da Suécia, provavelmente esta canção nem chegaria à final. Tenho pena que se percam oportunidades de mostrar ao mundo canções e performances tão excelentes, que poderiam levar a Suécia ao “bicampeonato”.
Diogo Canudo: Não sei, e sinceramente nem me interessa. Estou deveras zangado com o meu país eurovisivo de eleição!
Elizabete Cruz: Vai ser top10, e vai ser merecido.
Jessica Mendes: Se fosse outro país qualquer a mandar isto, não ia à final e, honestamente, espero que fiquem no bottom 5!
Joana Martins: Não penso que vai ficar tão bem como dizem. Possível top 10.
Maria Silva: O maior fundo da tabela… Sorry, but I’m not sorry.
Pedro Emídio: Se ficar bem poscionado, provavelmente, será pelo país que representa e não porque apresenta um tema genial.
Ricardo Mendes: Por ser a Suécia fica bem classificado (embora não mereça).
André Sousa: 0 pontos
Carolina Pinto: 4 pontos
Catarina Gouveia: 1 pontos
Cláudia Peres de Matos: 7 pontos
Diogo Canudo: 0 pontos
Elizabete Cruz: 6 pontos
Jessica Mendes: 0 pontos
Joana Martins: 4 pontos
Maria Silva: 2 pontos
Pedro Emídio: 5 pontos
Ricardo Mendes: 3 pontos
Total: 32 pontos
André Sousa: Que esta sirva de lição à Suécia.
Carolina Pinto: Aprende a cantar e quando não usares mais fralda volta que perdoamos-te!
Catarina Gouveia: Quando a pior música do Melodifestivalen representa a Suécia.
Cláudia Peres de Matos: Ai não estás arrependido? Mas é bom que estejas porque vais ficar em último!
Diogo Canudo: Isto é um tiro nos pés, Suécia.
Elizabete Cruz: Se ele se arrependesse, pedia desculpa aos haters de plantão... mas ele não se arrependeu!
Jessica Mendes: Então a razão pela qual a SVT mudou a votação foi para não ficar com zero pontos?
Joana Martins: Mans, tenho tantas saudades tuas.
Maria Silva: Se tivesses mesmo “Sorry” calavas-te. Isso é que era bom!
Pedro Emídio: O Justin Bieber sueco não consegue superar os seus antecessores.
Ricardo Mendes: Frans, o Justin Bieber “wanna be”! Assim não vais lá!
1º Rússia - 113 pontos; 2º França - 101 pontos; 3º Chipre - 101 pontos; 4º Hungria - 99 pontos; 5º Austrália - 88 pontos; 6º Sérvia - 85 pontos; 7º Bósnia & Herzegovina - 84 pontos; 8º Ucrânia - 83 pontos; 9º Islândia - 83 pontos; 10º República Checa - 83 pontos; 11º Itália - 82 pontos; 12º Azerbaijão - 80 pontos; 13º Letónia - 79 pontos; 14º Espanha - 79 pontos; 15º Arménia - 78 pontos; 16º Malta - 77 pontos; 17º Estónia - 75 pontos; 18º Holanda - 71 pontos; 19º Macedónia - 71 pontos; 20º Croácia - 70 pontos; 21º Lituânia - 70 pontos; 22º Israel - 70 pontos; 23º Bulgária - 69 pontos; 24º Noruega - 66 pontos; 25º Alemanha - 65 pontos; 26º Dinamarca - 64 pontos; 27º Irlanda - 62 pontos; 28º Bélgica - 58 pontos; 29º Polónia - 58 pontos; 30º Albânia - 50 pontos; 31º Suíça - 49 pontos; 32º Roménia - 48 pontos; 33º Reino Unido - 46 pontos; 34º Geórgia - 41 pontos; 35º Bielorrússia - 41 pontos; 36º Moldávia - 41 pontos; 37º Áustria - 40 pontos; 38º Finlândia - 39 pontos; 39º Grécia - 39 pontos; 40º Eslovénia - 35 pontos; 41º Suécia - 32 pontos; 42º Montenegro - 30 pontos; 43º São Marino - 5 pontos.
Vídeo: Eurovision Song Contest
28/04/2016
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