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Apreciações Musicais - ESC 2016: Reino Unido


JOE AND JAKE - "YOU'RE NOT ALONE"




André Sousa: Pessoalmente, considero a aposta bastante fraca. Com uma sonoridade antiquada e que me remete para os primeiros filmes do American Pie, não acho que isto resulte na Eurovisão.

Carolina Pinto: É um pop girinho, mas não traz nada de novo à Eurovisão. Tem um arranjo moderno, mas não se destaca em nada. 

Catarina Gouveia: Todos os anos questiono a presença do Reino Unido na Eurovisão. Com tanto artista bom que o país tem, ao festival só levam músicas medíocres, esquecíveis, banais. Esta é mais uma delas. 

Cláudia Peres de Matos: Canção pop londrina, da qual já tinha bastantes saudades. Isto nem parece proposta do Reino Unido, já que tantas vezes “mete água”. Finalmente estão modernos. 

Diogo Canudo: O instrumental britânico é bastante confuso para mim. Por vezes, sinto que é bastante datado, principalmente na parte do refrão, e moderno, ao mesmo tempo.

Elizabete Cruz: É um instrumental bastante radiofriendly, mas nem me aquece nem me arrefece. É daquelas que se ouve uma vez, nem se acha mau, mas que nunca mais lembra de voltar a ouvir.

Jessica Mendes: A canção é radiofriendly mas fraca para a Eurovisão. Não tem nada que a destaque das restantes e a única coisa que nos faz recordá-la depois de 5 minutos são as repetições de letra. 

Joana Martins: Um pouco moderno. Contudo nada de especial. 

Maria Silva: O instrumental típico de uma boysband.

Pedro Emídio: Apesar de ser um tema, claramente, comercial não se torna aborrecido. Certamente que terá uma boa aceitação entre os fãs eurovisivos. 

Ricardo Mendes: O Reino Unido apresenta-nos um instrumental banal e nada impressionante! Pouco a dizer! O normal do pop inglês!! Parece que já o ouvi outra vez! Faz me lembrar algo dos Coldplay.


André Sousa: Não há muito a acrescentar neste ponto. A voz não é das piores, mas também não se destaca pelos seus atributos. Trata-se de uma interpretação mediana e sem nada a acrescentar. 

Carolina Pinto: É o ponto mais alto da atuação. As duas vozes funcionam bem juntas, foram uma parceria engraçada. 

Catarina Gouveia: Cantam razoavelmente bem. Em dupla, na altura em que a canção foi apresentada, não tinham a maior harmonia do mundo. Às vezes parece que estão fora de tom.  

Cláudia Peres de Matos: Gosto da junção das duas vozes principalmente por fazeres tons diferentes no refrão. São evidentes algumas desafinações. Espero uma melhoria nesse aspeto e ficará bom. 

Diogo Canudo: Oiço duas vozes bastante amadoras e pouco desenvolvidas tecnicamente. É preciso grandes progressos!

Elizabete Cruz: Com o apoio um do outro eles conseguem chegar ao fim sem matar ninguém dos ouvidos, mas nem os dois juntos conseguem fazer algo que realmente tenha algum interesse. São só duas vozes afinadas e desinteressantes a cantar uma música igualmente desinteressante.

Jessica Mendes: Não tendo um voz extraordinária, Joe e Jake têm vozes muito bonitas e agradáveis que ficam bem neste género de música. Além disso, a forma como as conjugam está muito bem pensada e executada.

Joana Martins: Umas vozes competentes ao vivo. 

Maria Silva: Não sei o que dizer das vozes sinceramente, nem está bem, nem mal.

Pedro Emídio: Os intérpretes têm uma voz bastante consistente e um timbre interessante. Funcionam bem a solo ou em grupo. Não demonstram grandes fragilidades. 

Ricardo Mendes: A voz dos intérpretes está perfeitamente enquadrada no tema apresentado!


André Sousa: Que depositem alguma energia, é tudo o que espero.

Carolina Pinto: Um pouco parada. Deviam ter dado mais espetáculo. Sinceramente, esperava mais show. 

Catarina Gouveia: Em 2015 o Reino Unido fez um excelente trabalho com a performance. Com esta música, sinceramente, acho que pouco se pode fazer. Dois rapazes contentes com uma viola, pronto.

Cláudia Peres de Matos: O cenário precisa de mudar embora se mantenha a presença de uma banda. 

Diogo Canudo: Vejo uma banda em palco com dois cantores à frente, um pouco amadores e sem atitude alguma.

Elizabete Cruz: Aquelas luzinhas em palco começam a ser imagem de marca dos ingleses, não é? Enfim, os moços não têm piada nenhuma nem para se mexerem no palco.

Jessica Mendes: Não acredito que seja mudada alguma coisa em relação à final nacional e aquilo que vimo foi bastante pobre. Enfim, é o Reino Unido, não se pode esperar muito.

Joana Martins: O Reino Unido arranja sempre forma de tentar destacar isto. 

Maria Silva: Muito, MUITO forte! Não falta nada!

Pedro Emídio: Os intérpretes têm uma voz bastante consistente e um timbre interessante. Funcionam bem a solo ou em grupo. Não demonstram grandes fragilidades. 

Ricardo Mendes: Requer-se uma presença com movimento! A canção já faz o seu trabalho! Luzes, muito movimento de câmaras!


André Sousa: De tudo o que é apresentado pelo Reino Unido, considero que a letra é mesmo o ponto mais forte de toda a composição.

Carolina Pinto: Mais uma música de auto-ajuda, mais do mesmo. Não há progresso, não se destaca em nada. É ainda um pouco repetitiva, mas fica no ouvido. 

Catarina Gouveia: Acho que o facto de um deles no início da música dizer que o coração dele bate mais lentamente quando alguém de quem ele gosta está longe diz tudo. Terrível. 

Cláudia Peres de Matos: Muito simples, fácil de perceber, não é feia, mas o tema e a forma de abordagem não é novidade. 

Diogo Canudo: A letra é completamente infantil. Super básica, sem qualquer contexto, e sem rimas de jeito. Só clichés e clichés.

Elizabete Cruz: Não queria repetir a palavra desinteressante, então vou variar um bocado... não tem interesse nenhum.

Jessica Mendes: É fenomenal como muitas vezes quem é nativo consegue produzir letras piores em inglês do que quem não o é. É este o caso. Esta canção está cheia de clichés e não é preciso recuar muito no tempo para nos lembrarmos de um “Not Alone” absolutamente estrondoso! 

Joana Martins: Apesar de tudo não é uma má letra. 

Maria Silva: Repetitiva. Simples. De fácil memorização.

Pedro Emídio: Não é nenhuma obra de arte, mas acaba por ser bastante competente e adequada ao certame. Fica, rapidamente, na cabeça e isso já é um ponto a favor para este grupo. 

Ricardo Mendes: Nada de relevante! Uma letra banal, para uma canção banal.


André Sousa: Acredito que ficará nos últimos lugares da tabela.

Carolina Pinto: Não prevejo grande futuro!

Catarina Gouveia: O que já se tem visto nos últimos anos. Entre o bottom 5 e o fundo do top 20.

Cláudia Peres de Matos: Não acredito num grande resultado, apesar de ter melhorado significativamente. 

Diogo Canudo: Mais um belo bottom 5 para o Reino Unido! Se estivessem nas semifinais, nem passavam à final.

Elizabete Cruz: O Reino Unido gosta dos últimos lugares, nada a fazer.

Jessica Mendes: Últimos lugares, para variar.

Joana Martins: Não deve sair do top 20 na final. 

Maria Silva: Um lugarzinho no top 10.

Pedro Emídio: Não sei se chegará à final, mas não é todo um dos piores temas que concorre ao ESC 2016. 

Ricardo Mendes: Um possível top 15.


André Sousa: 1 pontos

Carolina Pinto: 6 pontos

Catarina Gouveia: 3 pontos

Cláudia Peres de Matos: 7 pontos

Diogo Canudo: 2 pontos

Elizabete Cruz: 4 pontos

Jessica Mendes: 5 pontos

Joana Martins: 2 pontos 

Maria Silva: 7 pontos

Pedro Emídio: 5 pontos 

Ricardo Mendes: 4 pontos

Total: 46 pontos


André Sousa: Mais vale o Reino Unido sair do certame do que levar, constantemente, composições fracas. Será gozo?

Carolina Pinto: Preferia estar alone

Catarina Gouveia: Uma música que faria um sucesso entre raparigas adolescentes… Não na Eurovisão!

Cláudia Peres de Matos: Espero que isto não seja só “fogo-de-vista”. 

Diogo Canudo: Reino Unido, participam na Eurovisão para quê? Para isto?

Elizabete Cruz: Mal por mal, pelo menos a do ano passado dava para dançar!

Jessica Mendes: O Aram chora a ouvir este novo “you’re not alone”

Joana Martins: Tanta coisa para isto? 

Maria Silva: 1D, são vocês?

Pedro Emídio:  De certo que em 2017 o Festival Eurovisão da Canção não se vai realizar no Reino Unido. 

Ricardo Mendes: Acho que vais ficar sozinho Reino Unido! Ninguém vai-te querer ouvir!


 Rússia - 113 pontos;  França - 101 pontos; 3º Chipre - 101 pontos; 4º Hungria - 99 pontos;  Austrália - 88 pontos;  Sérvia - 85 pontos;  Bósnia & Herzegovina - 84 pontos;  Ucrânia - 83 pontos;  Islândia - 83 pontos; 10º República Checa - 83 pontos; 11º Itália - 82 pontos; 12º Azerbaijão - 80 pontos; 13º Letónia - 79 pontos; 14º Espanha - 79 pontos; 15º Arménia - 78 pontos; 16º Malta - 77 pontos; 17º Estónia - 75 pontos; 18º Holanda - 71 pontos; 19º Macedónia - 71 pontos; 20º Croácia - 70 pontos; 21º Lituânia - 70 pontos; 22º Israel - 70 pontos; 23º Bulgária - 69 pontos; 24º Noruega - 66 pontos; 25º Alemanha - 65 pontos; 26º Dinamarca - 64 pontos; 27º Irlanda - 62 pontos; 28º Bélgica - 58 pontos; 29º Polónia - 58 pontos; 30º Albânia - 50 pontos; 31º Suíça - 49 pontos; 32º Roménia - 48 pontos; 33º Reino Unido - 46 pontos; 34º Geórgia - 41 pontos; 35º Bielorrússia - 41 pontos; 36º Moldávia - 41 pontos; 37º Áustria - 40 pontos; 38º Finlândia  - 39 pontos; 39º Grécia - 39 pontos; 40º Eslovénia - 35 pontos; 41º Montenegro - 30 pontos42º São Marino - 5 pontos. 

Vídeo: Eurovision.tv
27/04/2016

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