FRANCESCA MICHIELIN - "NO DEGREE OF SEPARATION"
André Sousa: Um instrumental tão simplista que se torna brutal. Só permite a que a intérprete brilhe.
Carolina Pinto: É uma bonita balada de facto, mas demasiado entediante para o espetáculo que é. Não tem muito por onde brilhar.
Catarina Gouveia: Ainda bem que quem venceu o Sanremo não quis ir à Eurovisão. Depois de “Grande Amore” era quase impossível apresentar algo ao mesmo nível, mas Francesca não fica nada atrás com este tema. É uma canção bonita, que ganha muito pela forma como é interpretada.
Cláudia Peres de Matos: Não é o melhor da proposta mas é uma balada que encaixa muito bem nos meus ouvidos. Normalmente a Itália não se desilude nas suas escolhas. Só não continuo a gostar que lancem um tema de mais de 3 min e depois tenham que cortar as melhores partes.
Diogo Canudo: A música italiana apresenta, mais uma vez, um requinte especial, um bom gosto, um retornar às músicas que se faziam antigamente. Esta não é diferente, mas é bastante inferior às dos anos anteriores.
Elizabete Cruz: É uma balada muito bonita, apesar de soar um pouco idêntica a outras. Mesmo assim, não rouba ao quanto agradável de ouvir ela é.
Jessica Mendes: A Itália tem por hábito presentear-nos com grandes canções, mas esta fica um pouco aquém. É uma balada que não tem grande crescendo e que demora a desenvolver e não se destaca.
Joana Martins: Muito típico italiano. Mas nada mais.
Maria Silva: AMO, AMO está música, instrumental perfeito.
Pedro Emídio: Diferente daquilo que estamos habituados a ouvir na Eurovisão. Apesar de se tratar de uma balada, a intensidade crescente que o tema vai atingindo torna-o marcante e intemporal.
Ricardo Mendes: A Itália apresenta-nos um instrumental poderoso e bastante orelhudo! Penso que será dos melhores instrumentais a concurso este ano! Pop rock e muito catchy!
André Sousa: A voz é de arrepiar. O sentimento que a interprete coloca no tema é soberba. A simplicidade que faz a clareza do que se sente na interpretação, faz toda a diferença no resultado final.
Carolina Pinto: Uma voz bonitinha, mas não há nada de especial. Cantou bem, não desafinou, deu para o gasto.
Catarina Gouveia: Francesca tem uma voz doce e simples, que dá ao tema a emoção de que ele precisa.
Cláudia Peres de Matos: Estou completamente rendida à voz de Francesca! Gostei da interpretação acústica do tema ao vivo. O seu timbre é único e vai fazer a diferença no palco eurovisivo.
Diogo Canudo: Francesca tem uma boa voz, mas há vozes melhores no concurso. Não se irá destacar.
Elizabete Cruz: Francesa tem uma voz bastante agradável e quase a roçar o angelical. Encaixa-se perfeitamente na melodia.
Jessica Mendes: Francesca tem uma voz bonita e que vai de encontro à canção, mas não lhe dá força. Dá-nos sono.
Joana Martins: Uma bonita voz. A Francesca é uma excelente cantora.
Maria Silva: Uma voz linda que se enquadra perfeita no tema.
Pedro Emídio: Não é a voz mais forte que vai passar, este ano, no certame. No entanto, é uma voz jovem com um timbre cativante. Muito afinada e competente, a Itália não podia ter escolhido melhor este ano.
Ricardo Mendes: A voz da intérprete é adequada ao tema proposto e ao vivo não demonstra fragilidades! Tudo perfeito!
André Sousa: Esta é daquelas actuações que não precisam de grandes coisas. Apenas de bons planos de imagem.
Carolina Pinto: Enfadonha. Miúda, pareces uma morta-viva, sorri mais. A relação acabou, a vida não.
Catarina Gouveia: Provavelmente veremos uma atuação baseada na cantora ao piano. Não sei se me agrada ou não, vai depender muito do background e dos planos de câmara.
Cláudia Peres de Matos: Neste caso não haverá surpresas: a intérprete sozinha em palco e jogo de luzes é o previsto.
Diogo Canudo: Isto deverá ser a atuação mais aborrecida do ano. Não acredito que nem a Francesca consiga dar-lhe algo mais ao vivo, no palco eurovisivo.
Elizabete Cruz: Esta música definitivamente não dá para grandes macaquices em palco. Vive praticamente do carisma da intérprete.
Jessica Mendes: Certamente não haverá grande atuação. Vejo um fundo com umas estrelas a simular o universo e imagino pouco mais.
Joana Martins: Devem trabalhar bem de forma a destacar bem a música.
Maria Silva: Espero qualquer coisa simples.
Pedro Emídio: Simples, sóbria e genuína. A cantora consegue interpretar o poema da melhor forma, ao mesmo tempo que chama à atenção do público. Será impossível passar despercebida em Estocolmo.
Ricardo Mendes: Nesta canção requer-se muito movimento em palco, muitas luzes, bons planos de câmara para atrair a atenção do publico televisivo!
André Sousa: Brilhante, muito intensa e que fará muita gente se identificar com ela. Das minhas favoritas este ano.
Carolina Pinto: O único ponto positivo. É uma letra muito bonita, muito tocante, romântica. Gosto bastante.
Catarina Gouveia: A inclusão de uma parte em inglês só demonstrou o interesse em que a Europa perceba o significado da canção. Não se internacionalizou demasiado, resultou muito bem.
Cláudia Peres de Matos: Seria uma estupidez alterar a canção totalmente para a língua inglesa. E na minha opinião deveria de estar em italiano na íntegra. A letra é bonita e mesmo que não fosse, qualquer coisa em italiano soa bem, e a Eurovisão precisa de manter esta língua no certame.
Diogo Canudo: Uma letra d’amor, que não apresenta nenhuma particularidade em geral. Além disso, a transição para a língua inglesa é péssima e fica muito mal enquadrado. Mais vale estarem quietos e cantarem na sua língua nativa…
Elizabete Cruz: Adoro italiano e não percebo o porquê de estragar a música com aquele trecho em inglês. A sério, não soa bem e arruína imenso o encanto da música.
Jessica Mendes: Gosto da construção da letra no refrão e da forma como esta encaixa na canção. Escusado será dizer que cantar em italiano é sempre uma mais valia! A parte inglesa é absolutamente tenebrosa!
Joana Martins: Boa letra. Mesmo com a parte em inglês.
Maria Silva: Neste campo o tema é perfeito, penso que a Itália ganha imenso ao cantar na sua língua mãe.
Pedro Emídio: Fantástica. O poema está bem construído e não se rende ao banal. A isto junta-se a língua em que o tema é interpretado (ou grande parte dele), que torna tudo muito mais agradável ao ouvido.
Ricardo Mendes: Penso que esta letra é uma das melhores letras a concurso! Bem inserida na métrica da canção e com refrão bem orelhudo!
André Sousa: Espero que a Itália leve um bom lugar para casa.
Carolina Pinto: Últimos lugares!
Catarina Gouveia: Penso que terá um lugar no top 10.
Cláudia Peres de Matos: Infelizmente não espero uma grande classificação. Já se aponta como sendo a proposta mais fraca da Itália dos últimos anos.
Diogo Canudo: Entre o 15.º e o 20.º lugar da final.
Elizabete Cruz: Arriscaria num top 15.
Jessica Mendes: Provavelmente é este ano que a Itália fica de fora do top 10.
Joana Martins: Se não tiver algo a destacar deve-se ficar pelo top 15.
Maria Silva: Um ótimo lugar no festival.
Pedro Emídio: A Francesca tem que receber uma pontuação justa. O evento vai perder todo o interesse se tal não acontecer.
Ricardo Mendes: Possível top 5
André Sousa: 7 pontos
Carolina Pinto: 4 pontos
Catarina Gouveia: 7 pontos
Cláudia Peres de Matos: 8 pontos
Diogo Canudo: 5 pontos
Elizabete Cruz: 6 pontos
Jessica Mendes: 6 pontos
Joana Martins: 5 pontos
Maria Silva: 12 pontos
Pedro Emídio: 12 pontos
Ricardo Mendes: 10 pontos
Total: 82 pontos
André Sousa: A Itália nunca me desilude!
Carolina Pinto: Muito secante!
Catarina Gouveia: Não são três homens a gritar, mas também não é nada mau!
Cláudia Peres de Matos: Il Volo, não te “separaziones” da Eurovisão, por favor!
Diogo Canudo: Também, a Itália não quer mesmo ganhar a Eurovisão, por isso podem levar qualquer coisa.
Elizabete Cruz: Esta mania de estragar músicas com o inglês!
Jessica Mendes: De qualquer das formas a RAI não quer ganhar.
Joana Martins: Eu gosto da Francesca, eu gosto da Itália mas algo que falta nisto…
Maria Silva: Este é o meu GRANDE AMORE deste festival!
Pedro Emídio: Uma das melhores do ESC 2016, mais uma vez, a Itália não desiludiu.
Ricardo Mendes: Não existem separações para Itália! A canção italiana no seu melhor!
1º Rússia - 113 pontos; 2º França - 101 pontos; 3º Chipre - 101 pontos; 4º Hungria - 99 pontos; 5º Austrália - 88 pontos; 6º Sérvia - 85 pontos; 7º Bósnia & Herzegovina - 84 pontos; 8º Ucrânia - 83 pontos; 9º Islândia - 83 pontos; 10º República Checa - 83 pontos; 11º Itália - 82 pontos; 12º Azerbaijão - 80 pontos; 13º Letónia - 79 pontos; 14º Espanha - 79 pontos; 15º Arménia - 78 pontos; 16º Malta - 77 pontos; 17º Estónia - 75 pontos; 18º Holanda - 71 pontos; 19º Macedónia - 71 pontos; 20º Croácia - 70 pontos; 21º Lituânia - 70 pontos; 22º Israel - 70 pontos; 23º Bulgária - 69 pontos; 24º Noruega - 66 pontos; 25º Alemanha - 65 pontos; 26º Dinamarca - 64 pontos; 27º Irlanda - 62 pontos; 28º Bélgica - 58 pontos; 29º Polónia - 58 pontos; 30º Albânia - 50 pontos; 31º Suíça - 49 pontos; 32º Roménia - 48 pontos; 33º Geórgia - 41 pontos; 34º Bielorrússia - 41 pontos; 35º Moldávia - 41 pontos; 36º Áustria - 40 pontos; 37º Finlândia - 39 pontos; 38º Grécia - 39 pontos; 39º Eslovénia - 35 pontos; 40º Montenegro - 30 pontos; 41º São Marino - 5 pontos.
Vídeo: Eurovision.tv
26/04/2016
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