DAMI IN - "SOUND OF SILENCE"
André Sousa: Um instrumental recente, atual. Todo ele contribui para que a voz da intérprete se destaque, e com que a composição marque a sua presença e fique no ouvido.
Carolina Pinto: Adoro “Sound Of Silence”. Imagino este tema a passar inúmeras vezes nas rádios. É um pop girinho, digamos. Não é nada demais, digamos que não tem aquele fator para ganhar, mas tem uma boa vibe. No entanto ganha por não ser uma “azeiteirice” como muitos outros temas.
Catarina Gouveia: A Austrália volta a pisar o palco da Eurovisão, desta vez com um tema mais sério, o que só demonstra que não querem abandonar o festival tão cedo. É uma canção com uma força imensa, moderna, que não vai deixar ninguém indiferente.
Cláudia Peres de Matos: Esta é talvez a proposta mais comercial do certame. Consigo atribui-la a qualquer cantora americana prestigiada. A Austrália quer mesmo vingar no ESC. No entanto, quanto mais a oiço, mais me cansa. O refrão é muito repetitivo e sem graça.
Diogo Canudo: “Sound of Silence” apresenta um instrumental moderno, pop contemporâneo, e também ao mesmo tempo radiofriendly. Mais uma vez, a Austrália a dar-nos uma lição musical e a mostrar todo o seu esplendor no concurso.
Elizabete Cruz: A Austrália volta com todo. Mais uma vez apresenta-se com um instrumental poderoso e comercial, que certamente vai marcar a sua posição em Estocolmo. No entanto, apesar de reconhecer o potencial, não me reconheço como admiradora da música.
Jessica Mendes: A verdade é que esta canção não acrescenta nada de novo, mas é muito boa. Um pouco repetitiva e o refrão um pouco fraco em relação às restantes partes, mas é mais uma excelente aposta da Austrália.
Joana Martins: É moderno mas depois também se torna aborrecido.
Maria Silva: Na minha opinião é dos temas mais fortes desta edição do festival, muito devido à calma que transmite e simultaneamente a força de que o tema é portador. Sem dúvida um tema que poderá levar a Austrália à vitória.
Pedro Emídio: Uma composição forte e bem conseguida. As variações de ritmo tornam o tema cativante.
Ricardo Mendes: A Austrália apresenta-nos um instrumental apaixonante e que nos faz manter presos desde do seu início! Uma sonoridade muito atual e quase posso comparar este instrumental com o "Hello" da Adele! Mas gosto mais deste!
André Sousa: Que voz fantástica! Bastou ouvir este tema pela primeira vez para entrar directamente para o meu top 3. É uma voz demarcada, forte, tão segura que acaba por arrepiar. Destaco o ponto forte mesmo no refrão, quando a voz aumenta o seu tom e a sua extensão. Óptima escolha, Austrália.
Carolina Pinto: Muito suave, nada de extraordinário mas dá para o gasto. Afinada, o que é o mais importante.
Catarina Gouveia: Apesar de adorar a canção, tenho de admitir que o ponto mais forte desta proposta é a voz de Dami Im. Impecável!
Cláudia Peres de Matos: Voz segura, limpa e poderosa. Não terá dificuldades em triunfar ao vivo.
Diogo Canudo: Dami Im é uma excelente jovem cantora, com uma belíssima e delicada voz. Adoro ouvi-la nos momentos mais altos da canção.
Elizabete Cruz: Uma das melhores vozes femininas desta edição! Soa extremamente bem e, dado o profissionalismo da cantora, dificilmente irá falhar.
Jessica Mendes: Dami Im tem uma voz lindíssima e poderosa que não irrita nem nas partes mais altas da canção.
Joana Martins: Parece que é uma boa voz ao vivo. Nada mais.
Maria Silva: Uma das minhas vozes favoritas deste festival, pela sua “limpeza” por ter são clara, e claro, bonita, é uma voz que nos faz parar para concentrarmos toda a nossa atenção no tema.
Pedro Emídio: Um dos pontes fortes da apresentação australiana. Sem dúvida, que a escolha da Dami Im foi uma boa escolha. Uma voz forte, afinada e bastante competente.
Ricardo Mendes: A voz da Dami adequa-se muito bem ao tema apresentado! Gosto muito!
André Sousa: Apesar de não ter visto ainda nenhuma atuação ao vivo, espero contudo algo que surpreenda. A Austrália não entrou no certamente para brincar.
Carolina Pinto: Espero ver a Dami In a brilhar num longo vestido vermelho a esvoaçar. Fará o público vibrar certamente.
Catarina Gouveia: Estou curiosa. A intérprete já disse que irá utilizar um visual único e fashion-forward. Não sei se sinta medo ou ansiedade.
Cláudia Peres de Matos: Vamos ver o que a Austrália é capaz de fazer. Com um registo totalmente diferente da do ano passado, conseguiremos ver qual a tendência-espetáculo deste país.
Diogo Canudo: Estou ansioso para ver como esta música passará para palco. Dami Im já provou muitas vezes ser um monstro de palco. Se for algo muito bom, talvez ganhe a Eurovisão!
Elizabete Cruz: Mais uma vez aqui a experiência da cantora vai pesar. Para além disso, a Austrália já provou que sabe jogar este jogo.
Jessica Mendes: Espero que este ano o país invista mais neste aspeto porque, para mim, no ano passado deixou muito a desejar.
Joana Martins: Pode surpreender mas depois do que vi em 2015 (no ESC e no JESC) digo: a Austrália não nasceu para estas lides eurovisivas (condenem-me).
Maria Silva: Neste tema é quase obrigatório o uso de um fundo forte, e claro dança!
Pedro Emídio: Certamente que a intérprete irá conseguir cativar o público com a sua prestação. Não acredito que este tema venha a ter uma grande produção, mas também não precisa disso para conseguir ganhar a atenção do público.
Ricardo Mendes: Não precisa de muito! Nesta canção requerer-se simplicidade!
André Sousa: O som do silêncio tem muito que se lhe diga. Esta letra é fantástica, sem qualquer dúvida.
Carolina Pinto: Torna-se um pouco repetitiva na parte do refrão, não deixando de ser diferente e moderna.
Catarina Gouveia: Os versos estão bem escritos e estruturados, e o refrão é repetitivo e orelhudo.
Cláudia Peres de Matos: É uma letra de amargura devido à ausência de alguém. Não é dotada de grandes frases.
Diogo Canudo: Uma letra bem construída, moderna que fica perfeitamente na cabeça de qualquer um que a ouve. Não é uma obra de arte, mas é suficientemente boa.
Elizabete Cruz: Mais uma vez o amor que não acude, e no final resta o silêncio. Até que faz sentido!
Jessica Mendes: O refrão é muito repetitivo e nem sequer chego a perceber a história da letra (se é que a há) com tanto som do silêncio. É impressionante como os nativos ingleses conseguem sempre fazer as letras menos interessantes.
Joana Martins: Nada de especial. Muita repetitiva sem necessidade no refrão.
Maria Silva: Das melhores letras que este festival tem. Sem sombra de dúvida que irá levar o público Eurovisivo à loucura.
Pedro Emídio: O poema é bastante competente, está à altura da voz da intérprete e da qualidade do instrumental utilizado.
Ricardo Mendes: Uma letra que se adequa ao instrumental. Um poema que retrata o amor ausente!
André Sousa: O que se avizinha? Uma clara passagem à final e um lugar no top 5.
Carolina Pinto: Certamente passará à final, ficará talvez no top 15.
Catarina Gouveia: Penso que não terá dificuldades na passagem à final. Aí, dependerá muito da atuação.
Cláudia Peres de Matos: Os australianos já conquistaram os eurofãs. Passagem à final quase certa.
Diogo Canudo: Espero que isto lute pela vitória.
Elizabete Cruz: Provavelmente um top 10.
Jessica Mendes: Mais um top 5.
Joana Martins: Vai passar à final porque é a nova sensação.
Maria Silva: Top 10, com certeza!
Pedro Emídio: Uma passagem para a final.
Ricardo Mendes: Novamente, a Austrália ficará no top 10!
André Sousa: 10 pontos
Carolina Pinto: 8 pontos
Catarina Gouveia: 10 pontos
Cláudia Peres de Matos: 5 pontos
Diogo Canudo: 7 pontos
Elizabete Cruz: 6 pontos
Jessica Mendes: 8 pontos
Joana Martins: 2 pontos
Maria Silva: 12 pontos
Pedro Emídio: 8 pontos
Ricardo Mendes: 12 pontos
Total: 88 pontos
André Sousa: Se todos os países fossem como a Austrália, a Eurovisão seria muito mais do que aquilo que é.
Carolina Pinto: Para a segunda participação no concurso, não está nada mal!
Catarina Gouveia: Amigas, ainda não foi desta que nos trouxeram a Kylie Minogue…
Cláudia Peres de Matos: Se é para ficar, venha algo muito mais espetacular!
Diogo Canudo: Adoro ver a Austrália a dar lições de como se faz uma boa música aos outros países da Eurovisão!
Elizabete Cruz: Onde será que a Austrália vai arranjar este ano os vizinhos para que os estúpidos culpem a política pelos bons resultados de alguns países?
Jessica Mendes: Vamos ter o ESC em Sydney para o ano?
Joana Martins: Por mim podem voltar para o vosso continente…
Maria Silva: Não dês momentos de silêncio. Continua a cantar, não pares!
Pedro Emídio: Uma excelente aposta, vamos ver como é que a Europa reage a este tema.
Ricardo Mendes: Austrália e os seus cangurus com o seus corações a bater e a saltar ao som do silêncio!
1º Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos; 4º Austrália - 88 pontos; 5º Bósnia & Herzegovina - 84 pontos; 6º Islândia - 83 pontos; 7º República Checa - 83 pontos; 8º Azerbaijão - 80 pontos; 9º Arménia - 78 pontos; 10º Malta - 77 pontos; 11º Estónia - 75 pontos; 12º Holanda - 71 pontos; 13º Croácia - 70 pontos; 14º Moldávia - 41 pontos; 15º Áustria - 40 pontos; 16º Finlândia - 39 pontos; 17º Grécia - 39 pontos; 18º Montenegro - 30 pontos; 19º São Marino - 5 pontos.
Vídeo: Eurovision.tv
04/04/2016
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