Croácia: mesmo sem participar, acompanha a Eurovisão

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A Hrvatska radiotelevizija (HRT), emissora pública croata, confirmou que transmitirá as semifinais e a final do Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2015, mesmo não participando.

A Croácia não participará, pela segunda vez consecutiva, no ESC. O país retirou-se do certame em 2014, tendo alegado motivos financeiros. No entanto, este ano, não foram divulgadas justificações para a não participação. Em 2013, na última participação croata, esta ficou-se pela semifinal pela quarta vez consecutiva. Mesmo com a desistência, a HRT confirmou que transmitirá as semifinais e a final do ESC 2015 - à semelhança do que aconteceu em 2014.

A Croácia participou, enquanto país independente, por 21 vezes no ESC. Anteriormente, os seus artistas representavam a Jugoslávia, tendo a atual capital croata, Zagreb, acolhido o ESC em 1990, após a vitória do grupo Riva, em 1989, com o tema "Rock Me".

Recorde a última participação croata, em 2013:


Fonte/Imagem: ESCPortugal/Vídeo: Eurovision.tv
31/03/2015

ESC: transmissão da gala dos 60 anos em diferido na RTP

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Decorreu hoje, dia 31 de março, a gala comemorativa dos 60 anos do Festival Eurovisão da Canção (ESC), tendo sido sediada no Eventim Apollo Theatre, em Londres. O evento será transmitido, em diferido, na emissora portuguesa, Rádio e Televisão de Portugal (RTP), em específico na RTP1, na noite de 26 de abril, domingo.

Os anfitriões foram Graham Norton, da emissora inglesa British Broadcasting Corporation (BBC), e a apresentadora do ESC 2013, Petra Mede.

Não estava prevista nenhuma atuação de artistas portugueses, no entanto, nos vídeos que contextualizam cada ano, foram transmitidas imagens de artistas nacionais - por exemplo, as Doce (ESC 1982). 

O alinhamento oficial da gala:

Conchita Wurst (Áustria 2014)
Herreys (Suécia 1984)
Natasha St-Pier (França 2001)
Emmelie De Forest (Dinamarca 2013)
Lordi (Finlândia 2006)
Nicole (Alemanha 1982)
Johnny Logan (Irlanda 1980/1987)
Rosa Lopez (Espanha 2002)
Anne-Marie David (Luxemburgo 1973/França 1979)
Olsen Brothers (Dinamarca 2000)
Loreen (Suécia 2012)
Brotherhood of Man (Reino Unido 1976)
Dima Bilan (Rússia 2006/2008)
Dana International (Israel 1998)
Bobbysocks (Noruega 1985)

Fonte/Imagem: ESCPortugal
31/03/2015

Sérvia: uma equipa rumo a Viena

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Gorčin Stojanović vai dirigir a performance da atuação sérvia, à semelhança do que aconteceu na vitória sérvia em 2007. Milica Cerović ficará a cargo da coreografia - tendo já coreografado a atuação de Milan Stanković. O estilo de Bojana terá a coordenação de Igor Todorović, nome bem famoso em Belgrado.

Em palco estarão, ainda, quatro backing vocals: Saška Janković (2010, 2011), Sanja Bogosavljecić (2007, 2011), Oliver Katić (Final Nacional 2010) e Marko Nikolić.

Mais ainda, estão planeadas novas versões do tema sérvio, incluindo versões em francês, espanhol, alemão e, claro, sérvio e inglês. Em poucos dias também estarão disponíveis duas versões remix.

Bojana também confirmou a sua presença no Eurovision Concert em Amesterdão, assim como em Bruxelas, Antuérpia e Moscovo.

Tema sérvia de 2015:


A Sérvia estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 2007, ano esse em que ganhou: com Marija Šerifović e a canção "Molitva”. Em 2013, último ano em que participou, o país foi representado pelas Moje 3 e a canção " Ljubav je svuda”, alcançando o 11º lugar na semifinal com um total de 46 pontos.

Fonte/Imagem: Oikotimes/Vídeo: Eurovision.tv
31/03/2015

Apreciações Musicais - ESC 2015: Estónia

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ELINA BORN & STIG RASTA - "GOODBYE TO YESTERDAY"



André Sousa: Um instrumental agradável que não aposta em muitas inovações. Algo que prima mais pela atuação intimista que favorece toda a interpretação do tema e que, ao mesmo tempo, leva ao foco nas vozes dos intérpretes. 

Andreia Fonseca: Um duo, uma guitarra, uma música agradavelmente bem conseguida. Foge do típico estilo eurovisivo e consegue manter-nos interessados durante os seus três minutos de duração. A música tem um toque americano, charmoso. Uma boa aposta por parte da Estónia!

Catarina Gouveia: Gosto bastante da Estónia na Eurovisão e não podia ter ficado mais desiludida com esta canção à primeira audição. Após ouvir algumas vezes comecei a gostar. Acho que é daquelas músicas perfeitas para se ouvir no carro, nem tanto na Eurovisão, mas que acaba por resultar muito bem.

Cláudia Peres de Matos: Adoro! Há qualquer coisa neste instrumental que me encanta, ainda não sei bem o quê. Por mais que se oiça, ainda não cansei. 

Diogo Canudo: Um instrumental não muito inovador, talvez um pouco antiquado, que flui bem e que se assemelha bastante para a proposta holandesa de 2014.

Elizabete Cruz: Este é um instrumental que me faz tanta comichão! Se por um lado sei que tem qualidade, pelo outro, não consigo gostar dele. Acho que será simplesmente porque não me identifico com o género musical. 

Jessica Mendes: Não vejo o que quer que os eurofãs vejam nesta música. Demasiado melancólica, sem história.

Joana Martins: Adoro tanto. O Stig sabe o que faz.

Rita Pereira: Um dos melhores instrumentais deste ano; um pop apelativo!


André Sousa: São duas vozes que se conjugam numa simbiose perfeita. Ele com uma voz bastante demarcada deixa que ela assuma a parte mais melódica da canção. Uma “conversa” entre ambos que soa muito mas muito bem ao ouvido de quem é um apaixonado por música.

Andreia Fonseca: Não gosto particularmente da voz do intérprete masculino. O timbre agudo da cantora (que se assemelha ligeiramente ao da Adele) também não é propriamente muito cativante, mas é mais competente. Quando juntos, conseguem dar boa conta de si.

Catarina Gouveia: É uma dupla que condiz bem vocalmente e que é competente para a canção, apesar de nenhum deles ter nenhum vozeirão.

Cláudia Peres de Matos: Adoro a voz de Elina! Tem um timbre forte e seguro. Os seus agudos combinam na perfeição com os graves de Stig. 

Diogo Canudo: Adoro a singularidade da voz do Stig Rasta, completamente diferente, original e bastante subtil. Já a da Elina, que, apesar de ser muito boa, não me diz tanto por ser tão comum a outras. Juntos, criam um bom elo vocal.

Elizabete Cruz: Gosto das vozes dos dois, mas mais da dela. Em todo o caso, acho que as vozes combinam bem uma com a outra e acabam por ser um dos pontos mais fortes da música.

Jessica Mendes: Não faço ideia como é que a música foi pensada mas é claro que o tom da música não é o correto. Tanto ele como ela têm dificuldades em fazerem-se entender nas partes mais graves, mas no caso de a música subir uns tons seria a voz dela a ficar completamente irritante. Não penso que as vozes deles sejam complementares.

Joana Martins: Quer a Elina quer o Stig têm boas vozes. Sem problemas nesta parte. 

Rita Pereira: Artistas muito competentes no que toca à voz que a música pede.


André Sousa: Ambos apostam uma atuação mais contida e intimista que leva ao foque na voz e na letra, e não tanto no que se passa em redor dos dois. Uma postura que, sem qualquer dúvida, agrada-me bastante.

Andreia Fonseca: Ao vê-los, surge-me logo a memória do duo holandês de 2014… Embora, verdade seja dita, são bastante distintos! Esta interpretação é menos intimista, e igualmente menos marcante.  

Catarina Gouveia: Boring, boring, boring. Acho que não é canção para se estar parado do início ao fim, como aconteceu com a dupla holandesa do ano passado, onde fazia sentido. É uma música mais mexida e que pede alguma interação entre os dois.

Cláudia Peres de Matos: Apesar de soar muito a festival antiquado, eu gosto da apresentação em palco. Muitos vão comparar com a Holanda do ano passado mas acho que o conceito não tem muito a ver. Gosto como está e não mudaria quase nada. 

Diogo Canudo: Gosto da atuação intimista, no entanto acho que preto e branco não combina bem com a atuação. Podiam fazer algo demodé, como querem fazer, mas que seja requintado e fora do comum. Isto precisa de ser trabalhado!

Elizabete Cruz: Para começar, se põe aquilo a preto e branco vou odiá-los para sempre! Em relação aos dois cantores, gostava realmente que eles não estivessem no palco simplesmente a ignorarem-se durante a música toda. Essa indiferença faz sentido mas só até certo ponto.

Jessica Mendes: Lá está um ponto que precisa urgentemente de ser alterado. Lembra demasiado a Holanda do ano passado. Guitarra, preto e branco, música melancólica! Podia ser mais óbvio?

Joana Martins: Devem trabalhar mais a atuação para a Eurovisão, mas a da final nacional já não é má.

Rita Pereira: A ideia de serem dois elementos num palco onde vemos a imagem a preto e branco foi, claramente, inspirada nos The Common Linnets. Espero que no festival, os dois intérpretes tenham um pouco mais de carisma e que o palco mude um pouco da final nacional.


André Sousa: Uma “conversa” a dois, bem escrita, bem composta que nem sempre é fácil de escrever e resultar.

Andreia Fonseca: Uma letra com sentido, bem construída, sobre os encontros e desencontros do amor, numa sucessiva descrição dos eventos. No entanto, acredito que o poema possa não agradar a todos, uma vez que não é tão linear quanto eu posso fazer parecer.

Catarina Gouveia: Ah, nós brigamos muito mas depois damos uns beijinhos e ficamos bem. É uma canseira, com o seu quê de querida. 

Cláudia Peres de Matos: Fala sobre o fim de uma relação mas de uma forma diferente. Descreve o dia em que ele se vai embora de uma vida em comum. 

Diogo Canudo: Uma letra bem feita, sem clichés e que consegue mostrar um outro lado do amor. Não é inovadora, mas é diferente, e só por isso merece aplausos.

Elizabete Cruz: Apesar de ser uma letra que também roça um pouco o cliché, eu gosto bastante dela e mesmo a lê-la é como se tivesse a voz de Elina na minha cabeça, nas partes cantadas por ela. É o tipo de letra perfeita para um dueto.

Jessica Mendes: É o ponto de que gosto mais nesta proposta. Conta uma história diferente daquilo a que estamos habituados, e tudo no cenário faz sentido com a letra, desde a roupa dela aos candeeiros.

Joana Martins: Adoro. Podia ser uma letra de treta, mas é totalmente original que me faz adorar ainda mais a música. 

Rita Pereira: Uma letra razoávelmente bem escrita mas nada de mais... sobre amor, mais uma vez.


André Sousa: Uma passagem à final, com toda a certeza.

Andreia Fonseca: Acredito que irá lutar pelo top 10.

Catarina Gouveia: Estónia tem tudo para passar à final.

Cláudia Peres de Matos: Está na final, e por mim era top 5. 

Diogo Canudo: Não vejo isto no top5, definitivamente. E, se calhar, nem no top10. Não vai ter o efeito da Holanda de 2014.

Elizabete Cruz: Um top10, pelo menos. Não pelo meu gosto, mas pela qualidade que sei que tem.

Jessica Mendes: Não acredito que saia vencedora, mas conseguirá um dos lugares cimeiros da tabela.

Joana Martins:  Espero que chegue à final, e merece no mínimo um top 10. 

Rita Pereira: Conseguirá apurar-se para a final quase certamente, mas não será a vencedora. Aliás, mesmo um top 5 será difícil.


André Sousa: 7 pontos

Andreia Fonseca: 8 pontos

Catarina Gouveia: 10 pontos

Cláudia Peres de Matos: 12 pontos

Diogo Canudo: 10 pontos

Elizabete Cruz: 6 pontos

Jessica Mendes: 6 pontos

Joana Martins: 12 pontos

Rita Pereira: 8 pontos

Total: 79 pontos


André Sousa: A simplicidade vale ouro.

Andreia Fonseca: Uma receita de sucesso com inspiração holandesa.

Catarina Gouveia: Uma música que gira à volta do homem a não acordar a mulher…

Cláudia Peres de Matos: Europa, abre os olhos para esta qualidade musical!

Diogo Canudo: Holanda 2014 v.2.

Elizabete Cruz: Gostava de gostar mais disto.

Jessica Mendes: Calm after the strom 2.0

Joana Martins: Nunca um “I woke up at 6 am” me soou tão bem.

Rita Pereira: Música para os nossos ouvidos.


 Estónia - 79 pontos; Grécia - 50 pontos;  Bélgica - 46 pontos;  Holanda - 43 pontos;  Arménia - 35 pontos;  Moldávia - 23 pontos;  Finlândia - 5 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
31/03/2015

É hoje o Eurovision Greatest Hits

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É já esta terça-feira à noite, no Reino Unido, a celebração do 60º. aniversário do Festival Eurovisão da Canção (ESC).

O evento é organizado pela EBU em conjunto com a BBC, emissora nacional britânica, começa às 19h00 e tem duração prevista de três horas. O Eurovision's Greatest Hits será apresentado pela apresentadora do ESC2013, Petra Mede e pelo comentador da BBC One, Graham Norton.

No total serão 15 os convidados eurovisivos que irão cantar as suas músicas no evento. O interval act estará a cabo dos Riverdance. Pode ver a lista completa de atuações de seguida.

Conchita Wurst – Rise like a phoenix
Herreys – Diggi-loo diggi-ley
Natasha St-Pier – Je n’ai que mon âme
Emmelie de Forest – Only teardrops
Lordi – Hard rock hallelujah
Nicole – Ein bisschen frieden
Johnny Logan – What’s another year / Hold me now
Rosa López – Europe’s living a celebration / Medley of Spanish entries
Anne-Marie David – Tu te reconnaîtras
Olsen Brothers – Fly on the wings of love
Loreen – Euphoria
Brotherhood of Man – Save your kisses for me
Dima Bilan – Never let you go / Believe
Dana International – Diva
Bobbysocks – La det swinge

O espetáculo será transmitido por várias emissoras em diferido (incluindo a BBC que irá fazer a transmissão no dia 3 de abril). Uma dessas emissoras é a RTP que irá transmitir o evento no dia 26 de abril (domingo). 

Fonte/Imagem: ESCtoday
31/03/2015

JESC 2015: local e datas confirmadas

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A Bulgarian National Television (BNT) anunciou que o Festival Eurovisão da Canção Júnior (JESC) 2015 será realizado a 21 de Novembro na Arena Armeec Hall, em Sofia.

No JESC2014, a Bulgária foi representada por Krisia, Hasan e Ibrahim, que terminaram o concurso em segundo lugar, 12 pontos atrás do vencedor italiano Vincenzo Cantiello. Como a emissora nacional italiana não demonstrou interesse em organizar o evento, a BNT ofereceu-se para o organizar. 

O JESC tem sido realizado anualmente desde 2003 e até agora 30 países participaram no concurso. No ano passado, 16 países participaram, sendo o maior número de participantes desde 2007, e até agora oito países já confirmaram a sua participação para a edição deste ano.

Reveja a participação búlgara no JESC2014:


Fonte/Imagem: Oikotimes/Vídeo: Junior Eurovision Song Contest
30/03/2015

Bélgica: Loïc Nottet esteve em programa de rádio

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Loïc Nottet esteve hoje a apresentar a sua música "Rhythm Inside" no programa de rádio belga "Ornelis & Vancoillie".

Loïc Nottet será o representante belga no Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2015 com a música "Rhythm Inside". O cantor irá subir ao palco de Viena na primeira semifinal, no dia 19 de Maio.

A Bélgica estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1956 e já ganhou uma vez: em 1986, com Sandra Kim e a canção "J'aime la vie". Em 2014 o país foi representado por Axel Hirsoux e a canção "Mother", alcançando o 14º lugar na semifinal com um total de 28 pontos.

Ouça a música belga para o ESC2015:


Fonte/Imagem: Wiwibloggs/Vídeo: Eurovision.tv
30/03/2015

Geórgia: Natia Bunturi será a porta-voz do país

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A Georgian Public Broadcast (GPB) anunciou que Natia Bunturi irá entregar os votos da Geórgia na final do Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2015.

Natia é uma apresentadora bem conhecida na Geórgia e apresenta o programa da manhã da GPB, "Our Morning".

A Geórgia estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 2007 e o seu melhor resultado é um nono lugar por duas vezes: em 2010, com Sopho Nizharadze e a canção “Shine”, e em 2011, com Eldrine e a canção “One More Day”. Em 2014 o país foi representado por The Shin and Mariko e a canção "Three Minutes From Earth", alcançando o 15º lugar na semifinal com um total de 15 pontos.

Ouça a representante da Geórgia para o ESC2015:


Fonte/Imagem: ESCToday/Vídeo: Eurovision.tv
30/03/2015

Apreciações Musicais - ESC 2015: Grécia

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MARIA-ELENA KYRIAKOU - "ONE LAST BREATHE"



André Sousa: Um bom instrumental, acompanhada por um piano e um violino que contribuem e dão alguma magia ao tema e à profundidade do mesmo.

Andreia Fonseca: Até se torna estranho ouvir a Grécia sem o pop que tanto a caracteriza. É verdade que ouvi muito pior por parte da Grécia, mas também é verdade que a primeira metade do tema é muito monótona. A transição para a parte mais ritmada é muito abrupta, parecendo desconexa. A intenção é boa, mas o resultado final parece inacabado – um bom exemplo grego para estas lides das baladas é, por exemplo, o de 2006.

Catarina Gouveia: Em tempos a Grécia chegou a ser o meu país favorito devido a mandarem, maioritariamente, canções éticas, com cantoras a mostrar muita perna e a abanar o bumbum. Ultimamente, isso tem vindo a desaparecer e a prova está na canção deste ano. Apesar de ser uma canção que cresce bastante, acaba por ser mais uma balada - mas penso que acaba por ser a melhor balada da semifinal.

Cláudia Peres de Matos: Senti tanta falta dos sons típicos gregos. Para mim, é obrigatório numa canção deste país. Sem isso, fica muito a perder. 

Diogo Canudo: Tenho saudades de músicas à la Helena Paparizou, Kalomira ou Eleftheria Eleftheriou. E até mesmo do Loukas Giorkas. O instrumental de "One Last Breathe" é competente mas não se distingue em nada com os outros a concurso. É uma balada em crescendo, não mais que isso.

Elizabete Cruz: Um instrumental agradável mas não acho que seja um dos que mais se destaca no meio de tanta balada. Diria que não tem força suficiente e a que adquire acaba por ser graças à cantora. No entanto, não é mau e é interessante ver a Grécia num registo tão diferente.

Jessica Mendes: As músicas da final nacional grega eram uma miséria mas este foi uma das piores que podiam ter escolhido. Mais uma balada no meio de tantas. A Grécia tem o poder de me fazer sempre lembrar de si nas músicas que apresenta, o que não é o caso este ano. Uma das propostas gregas mais fracas dos últimos anos.

Joana Martins: Típico de uma balada. Não gosto. 

Rita Pereira: Uma balada em que o piano e os violinos se destacam - que, apesar de poderosa, fica aquém do que esperaríamos.


André Sousa: Uma voz melodiosa que começa de forma doce e equilibrada que nos faz agarrar a atenção à espera da “explosão”. Nos minutos finais marca-se pela intensidade e pela força, que faz com que a música termine muito melhor do que começou. 

Andreia Fonseca: Aqui reside a principal aposta do tema… Esta mulher canta muito, e a sua interpretação dá poder à música.

Catarina Gouveia: Um vozeirão, sem sombra de dúvidas. Só não gosto quando começa numa gritaria.

Cláudia Peres de Matos: Apesar de ser uma boa voz, não é espectacular. Dá a sensação que se deixa muito levar pelas emoções, o que poderá trazer alguns deslizes. 

Diogo Canudo: A voz é fantástica, mas não perfeita. Além disso, a dicção em inglês também não é perfeita. Há muito que melhorar neste campo para depois fazer brilharete na Eurovisão. E Maria-Elena, se treinar, consegue facilmente.

Elizabete Cruz: Com certeza o ponto forte da música. A força deste tema está na voz de Maria-Elena, que consegue transmitir as emoções que a própria canção pede. Ainda assim, acaba por não ser das minhas preferidas.

Jessica Mendes: É boa mas falta-lhe qualquer coisa, desde logo uma melhor dicção no inglês.

Joana Martins: É o que uma balada precisa. Nada demais. 

Rita Pereira: O timbre da cantora faz-nos lembrar de Céline Dion. É competente mas poderá dar mais – e terá de o fazer – na Eurovisão.


André Sousa: Uma interpretação característica de uma balada em que o foco é sempre a artista e a sua postura firme em palco. 

Andreia Fonseca: Já vi coisas maravilhosas por parte da Grécia, mas em estilos mais ritmados. Acredito que a interpretação não fuja muito do que já foi visto: cantora e piano.

Catarina Gouveia: O que há para falhar quando temos uma boa voz, uma carinha bonita, um vestido esvoaçante e uma máquina de vento? Nada!

Cláudia Peres de Matos: Aqui faltarão os elementos de cenário e jogo de luzes. O resto provavelmente irá manter-se, com a performance centrada na intérprete acompanhada do pianista. 

Diogo Canudo: Os gregos vão investir nesta atuação. No entanto, um piano, umas boas luzes e efeitos, e o vento vão dar logo outro ar à música.

Elizabete Cruz: Maria-Elena sabe perfeitamente como caracterizar este tema e o fumo cria uma envolvência que se adequa. Podiam era tirar aqueles confetis, acho que está completamente desenquadrado. 

Jessica Mendes: Não duvido da capacidade grega para me surpreender neste aspeto, e talvez seja por aí que conseguem alguns votos.

Joana Martins: Gregos que são gregos vão trabalhar nisto. 

Rita Pereira: Maria Elena tem uma boa atitude em palco mas poderá esforçar-se mais neste ponto também.


André Sousa: Um lamento cantado que expressa o cair para mais tarde levantar-se. Uma letra que encaixa muito bem na balada em questão. 

Andreia Fonseca: Algumas palavras tornam-se difíceis de perceber, dada a dição da intérprete. Um poema que retrata a perda, assim como o desespero que surge aquando da partida do outro. Embora seja um pouco repetitiva, esta letra ganha pontos por ser mais sombria, retratando uma outra faceta do amor.

Catarina Gouveia: Não é má. Fazer a linha de sofrida dá sempre certo, qual é a pessoa que não se relaciona?

Cláudia Peres de Matos: Letra muito melancólica, escrita por alguém que está no fundo e precisa de alguém para o salvar. 

Diogo Canudo: Uma letra que tenta fugir aos clichés do romantismo, mas que não consegue. No entanto, comparada com tantas letras este ano, é das que mais se destaca pela positiva. Talvez também seja das melhores letras que a Grécia levou à Eurovisão, mas isso também não é muito difícil.

Elizabete Cruz: Pelo menos não temos aqui uma letra que soa a cliché e que não se pode dizer que seja de todo vulgar. Para além disso interpretar o que é dito neste poema não é fácil, e a forma como Maria-Elena o faz é magnífica. 

Jessica Mendes: A Grécia nunca foi forte a nível de letras mas era escusado cair nestes clichés de balada romântica.

Joana Martins: Típica de balada romântica… 

Rita Pereira: Uma canção sobre o desespero de estar apaixonado, com uma letra pouco elaborada.


André Sousa: Uma passagem à final, pela música em si e pela intérprete que lhe dá voz.

Andreia Fonseca: Não sei se a Europa se vai render a esta balada grega.

Catarina Gouveia: Na final, certamente, e teremos a Grécia de volta ao top10.

Cláudia Peres de Matos: Perdeu pontos este ano, passa à final mas não deverá ir muito além na classificação. 

Diogo Canudo: Uma passagem à final ainda com dificuldades. Na final, estará nos 15 últimos.

Elizabete Cruz: A final é certa, e acredito um bom lugar.

Jessica Mendes: A Grécia anda com vontade de continuar de fora do top 10.

Joana Martins: Chega à final facilmente, mas espero que não chegue ao top 10. 

Rita Pereira: Uma passagem à Final asseguradíssima, mais uma vez. Mas caso não haja mais esforço, a Grécia deverá acumular outro baixo lugar, juntando-o aos de 2012 e 2014.


André Sousa: 5 pontos

Andreia Fonseca: 7 pontos

Catarina Gouveia: 8 pontos

Cláudia Peres de Matos: 3 pontos

Diogo Canudo: 5 pontos

Elizabete Cruz: 6 pontos

Jessica Mendes: 7 pontos

Joana Martins: 3 pontos

Rita Pereira: 6 pontos

Total: 50 pontos


André Sousa: As baladas safam-se (quase) sempre.

Andreia Fonseca: Não é o “último fôlego”, mas a Grécia já respirou melhor.

Catarina Gouveia: Se fosse eu, a meio da música transformava o vestido longo numa mini-saia e começava a cantar a “My Secret Combination”!

Cláudia Peres de Matos: Só agora é que a crise chegou à Grécia, até agora ia tão bem… 

Diogo Canudo: Mais do mesmo. Tragam novamente a Helena Paparizou!

Elizabete Cruz: Que não seja o último suspiro da Grécia!

Jessica Mendes: Cara Grécia, podem enviar o Loukas Giorkas outra vez? O público feminino agradecia e sempre era menos uma balada!

Joana Martins: Isto é triste quando até a Grécia manda baladas. 

Rita Pereira: Pobre em ouro, mas rica em sonhos...


 Grécia - 50 pontos; Bélgica - 46 pontos;  Holanda - 43 pontos;  Arménia - 35 pontos;  Moldávia - 23 pontos;  Finlândia - 5 pontos.


Vídeo: Eurovision.tv
30/03/2015

ESC 2015: acreditados terão visita turística a Viena

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Österreichischer Rundfunk (ORF), emissora austríaca, anunciou que 2200 pessoas acreditadas, incluindo jornalistas e delegados, terão direito a uma visita pela cidade de Viena.

O Vienna Pass vai permitir que todas as pessoas acreditadas possam visitar as atracções, monumentos e museus de Viena, sendo que elas poderão usar os autocarros Viennese Sight- Seeing Hop On- Hop Off  de forma ilimitada. Também será oferecido acesso prioritário a acreditados, fazendo com que eles não percam tempo em filas de espera.

Viena será sede do Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2015, depois de Conchita Wurst ter vencido o concurso em 2014. As semifinais do ESC2015 serão nos dias 19 e 21 de Maio, enquanto a final será no dia 23 de Maio. 


Fonte/Imagem: ESCToday
30/03/2015

Eurovisão 60 anos: tem lugar na próxima terça-feira

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É já na próxima terça-feira que tem lugar a gala de comemoração do 60º aniversário do Festival Eurovisão da Canção. Contudo, nenhum país a transmitirá em directo.

É ja na próxima terça-feira, dia 31 de março de 2015, que tem lugar no Eventim Apollo Hammersmith, o 60º aniversário do Festival Eurovisão da Canção. Esta mesma comemoração será transmitida por 20 países, entre os quais Portugal. Contudo, nenhum o fará em directo, nem mesmo a estação organizadora (BBC).

De acordo com a informação difundida, 20 países que confirmam a transmissão, nomeadamente: Áustria (ORF), Bélgica (VRT e RTBF), Bulgária (BNT), Eslovénia (RTVSLO), Espanha (RTVE), Finlândia (YLE), França (France 2), Grécia (NERIT), Islândia (RUV), Irlanda (RTÉ), Israel (IBA), Noruega (NRK), Portugal (RTP), Roménia (TVR), Rússia (C1R), São Marino (SMRTV), Suécia (SVT) e Suíça (SRF), para além dos anfitriões (BBC). Também a Austrália o fará, através da SBS.

Eis o alinhamento oficial das atuações:

Conchita Wurst (Áustria 2014)
Herreys (Suécia, 1984)
Natasha St-Pier (França 2001)
Emmelie De Forest (Dinamarca 2013)
Lordi (Finlândia 2006)
Nicole (Alemanha 1982)
Johnny Logan (Irlanda 1980/1987)
Rosa Lopez (Espanha 2002)
Anne-Marie David (Luxemburgo 1973 / França, 1979)
Olsen Brothers (Dinamarca, 2000)
Loreen (Suécia 2012)
Brotherhood of Man (Reino Unido, 1976)
Dima Bilan (Rússia 2006/2008)
Dana Internacional (Israel 1998)
Bobbysocks (Noruega, 1985)


Mais se informa, que os anfitriões serão Grahan Norton, da BBC, e a apresentadora do ESC2013, Petra Mede.

Fonte: escportugal.pt/ Imagem: escportugal.pt

29/03/2015

Espanha: Edurne já escolhe indumentária para o ESC 2015

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Os ensaios e os preparativos para maio, mês em que se vai realizar o Festival Eurovisão da Canção (ESC) 2015), já começaram. E Edurne, representante espanhola, já anda à procura da sua indumentária eurovisiva.

A cargo do vestido estará Jose Fuentes. O mesmo já disse que o vestido vai ser maravilhoso e que "a Europa vai-se surpreender". A cor do vestido será decidido conforme o design e a iluminação do palco em que Edurne irá atuar em maio.

Veja o vídeo em que Edurne experimenta alguns vestidos: [AQUI]!

A Espanha estreou-se no Festival Eurovisão da Canção em 1961 e já ganhou duas vezes: em 1968, com Massiel e a canção "La, la, la”, e em 1969, com Salomé e a canção "Vivo cantando". Em 2014 o país foi representado por Ruth Lorenzo e a canção “Dancing In The Rain”, alcançando o 10º lugar na final com um total de 74 pontos.

Ouça a música de Edurne:


Fonte: eurovisionspain/Imagem: Wiwibloggs/Vídeo: Eurovision.tv
29/03/2015

O Vencedor da Internet 2015 é... - Anúncio Oficial

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Como aconteceu em 2011, 2012, 2013 e 2014, a equipa Crónicas de Eurofestivais decidiu renovar a iniciativa "O Vencedor da Internet é...". Esta iniciativa tem como objectivo analisar todos os sites, canais de youtube, blogues ou até mesmo votações externas sobre as músicas da Eurovisão 2014 e prever qual o país que os fãs cibernautas preferem para vencer a 60ª edição do certame.

Em 2011, contámos com 35 páginas e Eric Saade (que alcançou o 3º lugar na Eurovisão) foi eleito o "Vencedor da Internet 2011" com uma média de 2,8% e recebeu o 1º lugar em 11 páginas. Em 2012 utilizámos apenas 20 páginas, porque a credibilização de páginas é muito importante no nosso estudo, e Loreen (vencedora do ESC 2013) ganhou a iniciativa com uma média de 2,75% e recebeu o 1º lugar em 11 páginas. Em 2013, utilizámos também 20 páginas, e Emmelie De Forest conseguiu bater o recorde de Loreen (2,35 para 2,75%, respectivamente, alcançando o primeiro lugar em 12 páginas (Loreen só conseguiu em 11 páginas). Em 2014, utilizámos 15 páginas, e Aram MP3 obteve 3,13%, sendo este o valor mais fraco do primeiro lugar desde o início da rubrica.

Ainda não poderemos divulgar quais e quantas páginas utilizaremos nesta iniciativa, pois terão de ser discutidos muitos pormenores sobre a credibilização dos resultados. A única sondagem decidida é a publicada no nosso blogue. Por isso, e se conhecem algum site/blogue/canal de youtube que faça votações sobre a Eurovisão 2015, pedimos urgentemente que enviem o link para o nosso e-mail (cronicasdeeurofestivais@gmail.com), deixe aqui um comentário ou publique na nossa página de Facebook.

A divulgação oficial das páginas e dos resultados finais será feita no dia 5 de maio.

Veja a publicação dos resultados:

2011 - [AQUI]
2012 - [AQUI]
2013 - [AQUI]
2014 - [AQUI]

29/03/2015


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