A única compositora que conseguiu chegar ao palco eurovisivo disse que a regra da RUV de querer 50% de compositoras na final nacional não é absurda.
Frifrik Omar disse, há poucos dias, que achava a regra acabava por ser ofensiva para as mulheres. Paul Oscar juntou-se a esta opinião e agora foi a vez da representante islandesa do ano passado dizer o que pensava no seu facebook oficial: "Tenho seguido os debates e o título 'diminutivo para as mulheres' chamou-me a atenção. Acho que há muitas outras coisas piores do que uma quota de géneros na Eurovisão. Esta nova regra não é algo que eu ache que possa ser decisiva com o facto de as mulheres criarem música. Mas eles mudaram as suas ideias e criaram a regra, por isso todos podemos dormir descansados esta noite. Ou não?".
Fonte/Imagem: Wiwibloggs
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