A DR, emissora dinamarquesa que organizou o ESC este ano, está a ser pressionada para revelar documentos relativos aos gastos "extra" que houve na realização do evento.
Ao todo foram gastos 15 milhões de euros quando estava previsto serem apenas pouco mais de quatro milhões só na transformação da área piscatória onde se realizou o concurso. Ao todo foram gastos cerca de 25.5 milhões de euros na organização do concurso. Os gastos tiveram consequências, por exemplo na Wonderful Copenhagen (ma empresa de turismo) que teve de despedir cerca de 10% dos seus empregados por ver a sua ajuda financeira diminuida. O governo dinamarquês já pediu por várias vezes à emissora os documentos relativos estes gastos mas a DR continua sem atender ao pedido.
A governante local, Sophie Haestorp Andersen, já disse por várias vezes que queria que as pessoas tivessem acesso aos documentos mas que "de cada vez que pedimos para que estes sejam partilhados com o público, dizem-nos que a lei da DR não permite que isso seja feito". Mas o escândalo dos gastos excessivos não se centra apenas na DR. A Statsforvaltningen revelou que está a investigar o presidente da câmara de Copenhaga, Frank Jensen, pois este podia já ter conhecimentos dos gastos meses antes do ESC e decidiu não os revelar.
Fonte: Oikotimes/Imagem: Google
09/10/2014
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