
FIRELIGHT - "COMING HOME"
Andreia Fonseca: Tenho de vos dizer que gosto bastante. O tema tem um toque minimalista, mas é bastante genuíno e transmite um sentimento saudosista. Isto é música no seu estado mais puro, onde se deixam de parte as exuberâncias e a música fala por si.
Catarina Gouveia: Mais uma música com um estilo country engraçadito. Não é muito marcante, ainda assim cresce razoavelmente e é facilmente gostável.
Cláudia Peres de Matos: Uma batida agradável cuja sonoridade vai evoluindo. Gosto muito!
Diogo Canudo: Adoro, adoro, adoro. Muito parecido com os Mumford & Suns, "Coming Home" é um puro e autêntico folk, muito bem conseguido e com imensa qualidade. Se isto fosse produzido e lançado nos EUA seria um sucesso nos charts.
Elizabete Cruz: Tem um ritmo diferente, que não é propriamente o meu de eleição. Não gosto da música especialmente por causa disso. Aliás, acho que esta música acaba por bater um pouco de frente com a da Suíça, e em comparação prefiro a da Suíça, o que me faz apreciar menos esta.
Jessica Mendes: Esta música não me é nada estranha. Nem a mim nem a muitos youtubers. Não tem nada eurovisivo nela!
Miguel Rodrigues: Isto é um copy paste da música de Mumford & Suns e da música “I will wait”. Não posso criticar muito no sentido de apreciação, porque acabo por gostar da música.
Ricardo Mendes: Não sei porquê, mas sempre que ouço esta canção faz-me lembrar certas canções populares dos Estados Unidos da América (country music) não sei se é propositado ou não. Um instrumental muito fresco e orelhudo, um mix de pop, rock e folk! Uma boa aposta de Malta.
Sérgio Ferreira: Agradável e fresco. No entanto, a melodia faz-me lembrar os One Direction.
Andreia Fonseca: A banda tem bastante qualidade interpretativa, em especial os dois principais intérpretes. Mesmo assim, todos são bastante competentes a exercer os seus papéis, com harmonias bastante interessantes e bem construídas. As vozes são o sexto instrumento.
Catarina Gouveia: A voz feminina e a masculina ao mesmo tempo é algo muito bem pensado e que conjuga na perfeição.
Cláudia Peres de Matos: As vozes feminina e masculina conjugam muito bem. Uma escolha inteligente.
Diogo Canudo: Apesar de não serem extraordinárias, a dupla consegue muito bem complementarem-se, quando cantam em uníssono. Noto demasiada diferença quando o homem acaba de cantar e começa a mulher. Acima de tudo, prefiro, de longe, a voz dele.
Elizabete Cruz: A dupla funciona bem, mas não há nada de especial a apontar a estas vozes. Não fazem mal o seu trabalho, mas tirando um agudo ou outro também não apresentam momentos para serem consideradas grandes vozes. Ainda assim, são agradáveis de se ouvir.
Jessica Mendes: Não é má nem é excelente, é mais uma!
Miguel Rodrigues: Gosto de como juntaram as vozes dos dois intérpretes. A da mulher acaba por sobressair mais.
Ricardo Mendes: A voz de Richard Edwards é adequada ao tema! Sem falhas a apontar! Tudo perfeito!
Sérgio Ferreira: Gosto da combinação com o instrumental.
Andreia Fonseca: Tal como o tema, a presença é desprovida de exageros e exuberâncias. Cada elemento executa o seu papel, apresentando-se com o seu instrumento musical, e sentindo genuinamente aquilo que está a interpretar. Sinceramente, penso que não é preciso mais.
Catarina Gouveia: O grupo tem muito carisma e poderão ter uma boa prestação em Copenhaga. Seria interessante se conseguissem transparecer a temática retratada no vídeo oficial.
Cláudia Peres de Matos: Gostava de ver algo mais teatral. Ficaria bem uma alternância entre uma interacção entre os intérpretes e a toca de instrumentos a solo.
Diogo Canudo: A ideia das selfies em palco, além de ser bastante atual e moderna, foi muito bem pensada. A banda, já por si, é bastante acolhedora e simpática. E agora com as selfies... Vai ser um arraso de atuação, disso tenho eu a certeza!
Elizabete Cruz: É bom notar quando as pessoas em palco estão realmente animadas. E eu noto isso neste palco. Nem que seja porque o baterista está a dar aos ombros! Mas isso transmite sensação de alegria. Não é preciso muito mais, os Firelight sabem estar em palco.
Jessica Mendes: Se o nome já nos lembra uma música eurovisiva bem recente, a performance ajuda ainda mais a essa lembrança.
Miguel Rodrigues: Criatividade é o que se pede. Simpatia já a têm.
Ricardo Mendes: Esta canção não irá necessitar de muitos efeitos visuais para atrair a atenção do público! A canção em si já faz esse trabalho.
Sérgio Ferreira: Força, energia e simpatia. É sempre bom.
Andreia Fonseca: O “regresso a casa” é algo próximo a todos, em especial aos artistas, que tanto tempo passam na “estrada”, a viajar entre concertos. Um poema honesto, que se encaixa perfeitamente na melodia e naquilo que esta transmite.
Catarina Gouveia: Esta escolha de temática foi, sem dúvida, uma boa jogada. Recordar os que partiram para a guerra e nunca conseguiram regressar a casa é sem dúvida algo que comove muito facilmente.
Cláudia Peres de Matos: Tal como todos os elementos, a letra da canção também é uma lufada de ar fresco!
Diogo Canudo: A letra é bastante mediana, não tem pontos fortes. No entanto, toda a sua construção está impecável. Talvez pudessem ter aprofundado mais o tema...
Elizabete Cruz: Sim, uma letra bastante decente, bem construído e sem habituais clichés. Sem dúvida, é o que eu mais gosto na música.
Jessica Mendes: Portanto eu cheguei ao final da música e não percebi se (quem quer que seja) estava a voltar a casa ou a sair de casa!
Miguel Rodrigues: É das melhores, com instrumental destes a letra adequa-se perfeitamente, é o meu ponto preferido de toda a música.
Ricardo Mendes: "Coming Home" descreve sentimentos já vividos por todos! Paixão, Admiração pela pessoa que amamos este pedaço da letra diz tudo: “Trying to build up the words to say what you mean to me,Gonna open your eyes and let you know what I mean”. Uma letra muito bem elaborada.
Sérgio Ferreira: Um pouco cliché, mas funciona bem.
Andreia Fonseca: Gostava de ver este tema na final, mas desconfio que venha a ser “tapado” pela concorrência.
Catarina Gouveia: Penso que, na final, pelo menos, está.
Cláudia Peres de Matos: Está na final e merece o top 10.
Diogo Canudo: Por mim, ficava no top10. Não me admirava que isto mesmo acontecesse.
Elizabete Cruz: Acredito que passe à final.
Jessica Mendes: Fica na semifinal.
Miguel Rodrigues: Passa, mas só por causa do júri.
Ricardo Mendes: Passa à final garantidamente.
Sérgio Ferreira: Não sei se acredito numa passagem à final… Mas vamos aguardar!
Andreia Fonseca: 8 pontos
Catarina Gouveia: 5 pontos
Cláudia Peres de Matos: 10 pontos
Diogo Canudo: 10 pontos
Elizabete Cruz: 5 pontos
Jessica Mendes: 3 pontos
Miguel Rodrigues: 6 pontos
Ricardo Mendes: 8 pontos
Sérgio Ferreira: 7 pontos
Total: 62 pontos
Andreia Fonseca: Malta de regresso ao ESC.
Catarina Gouveia: Síndrome Avicii?
Cláudia Peres de Matos: Malta com alta qualidade, mais uma vez!
Diogo Canudo: Malta está a tornar-se uma grande potência...
Elizabete Cruz: Infelizmente, a música não ilumina muito.
Jessica Mendes: Por acaso voltar para casa não era mal pensado, no vosso caso.
Miguel Rodrigues: Vão voltar para casa sem prémio, isso é certo.
Ricardo Mendes: Sim, Malta, no dia 11 de Maio voltas para casa! Isso é garantido! Com ou sem troféu!
Sérgio Ferreira: The Story of My Life!
1º Suécia - 85 pontos; 2º Arménia - 74 pontos; 3º Montenegro - 72 pontos; 4º Hungria - 71 pontos; 5º Azerbaijão - 66 pontos; 6º Bélgica - 62 pontos; 7º Malta - 62 pontos; 8º Holanda - 57 pontos; 9º Estónia - 57 pontos; 10º Portugal - 50 pontos; 11º São Marino - 49 pontos; 12º Moldávia - 46 pontos; 13º Rússia - 46 pontos; 14º Ucrânia - 42 pontos; 15º Albânia - 34 pontos; 16º Islândia - 28 pontos; 17º Letónia - 20 pontos.
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Vídeo: Youtube
09/04/2014
Os Firelight estão para os 1D como a Dove está para os smartphones.
ResponderEliminarNao gosto muito, sorry. Por mais que a oiça, não entra, não entra e irrita!
0 pontos (Sorry)
Uma proposta interessante de Malta: um ritmo "catchy", com toque country (melhor conseguido do que a proposta holandesa), com uma harmoniosa prestação vocal; gosto da letra e da mensagem que é veiculada. Dou-lhes 8 pontos.
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