
THE SHIN & MARIKO - "THREE MINUTES TO EARTH"
Andreia Fonseca: Demasiado étnico para o meu gosto. Falta um toque mais comercial e orelhudo ao tema. Até porque este, à medida que se desenrola, torna-se demasiado confuso, caótico e peculiar. Parece que foi gravado de improviso.
Catarina Gouveia: Geórgia, que queda brutal de qualidade. Isto nem tem palavras, é uma mistura de sons um pouco pavorosa.
Cláudia Peres de Matos: Tem uma mistura de sons, tão elaborada que não dá para cativar minimamente à primeira vista. É muita coisa para ser uma canção orelhuda e adequada à Eurovisão.
Diogo Canudo: Mas que coisa é esta? É a das coisas mais horríveis que ouvi na Eurovisão. O instrumental não tem nexo nenhum. Até eu faria melhor uma música, e nem tenho experiência nenhuma na área.
Elizabete Cruz: Foi só a mim que esta música soou desorganizada? Parece que constantemente mudam de instrumental até estabilizar. E mesmo assim não estabiliza em grande coisa. Acho até mesmo que o instrumental acaba por ser um pouco abafado pelas vozes.
Jessica Mendes: Muito estranho. Não soa bem à primeira audição (e desconfio que não soa bem a nenhuma). O início é péssimo e o final ainda pior!
Miguel Rodrigues: Mau. Parece que não há uma construção na música. É sem duvida dos piores da edição.
Ricardo Mendes: Este ano a Geórgia apresenta-nos um instrumental que não estamos habituados a ver na Eurovisão. Um instrumental baseado em world music. Não me impressionou!
Sérgio Ferreira: Uma sonoridade catchy e uma melodia simples, mas arrojada e simpática.
Andreia Fonseca: É difícil perceber se estão a cantar bem ou mal… O tema dá para tudo de tão confuso que é.
Catarina Gouveia: Metade da música é passada a ouvir-se um “ooooohiiilarararalaala”, que é absolutamente irritante!
Cláudia Peres de Matos: É um grupo experiente e portanto são vozes seguras e competentes. Nada a apontar.
Diogo Canudo: A mulher canta muitíssimo bem, no entanto o homem podia ter uma voz melhor. A combinação de vozes não resulta, também, porque a música não faz sentido...
Elizabete Cruz: Ora, temos duas vozes, e nenhum delas particularmente belas. A vocalista tem um timbre interessante, apesar de nasalado, mas não é nada do outro mundo. E acho que a voz dela não combina com a dele. Por mim calavam o homem e cantava só ela.
Jessica Mendes: As vozes parecem-me muito estranhas e distantes uma da outra e da próxima canção. O conjunto não funciona bem.
Miguel Rodrigues: A voz da senhora é realmente boa, a do senhor já nem tanto. Não percebo o porquê de juntar estas duas vozes que, a meu ver, não ficam bem.
Ricardo Mendes: As vozes de Mariko e Mamuka estão adequadas ao tema apresentado, mas não mais que isso.
Sérgio Ferreira: Boa combinação.
Andreia Fonseca: Não se espera grande coisa daqui. Os elementos deverão aparecer em palco, cada um a sentir o “seu som”.
Catarina Gouveia: Isto vai ser uma mess digna de atuação de feira.
Cláudia Peres de Matos: Aguarda-se uma atuação em palco com tantos elementos como sonoridades que a música apresenta.
Diogo Canudo: Se for como a do vídeo oficial, vou adorar um belo momento da Feira da Ladra. Todos os anos, a Eurovisão tem de ter algo assim...
Elizabete Cruz: Vejo elementos estáticos, sem grande animação, apenas a debitar a música. Não acho que vá ser aqui que a performance se vá tornar apelativa.
Jessica Mendes: Vai ser como no vídeo? É que se for será bastante triste!
Miguel Rodrigues: Vai ser preciso um milagre para captar a atenção do espetador para esta música.
Ricardo Mendes: A canção em si já é fraca, e irão necessitar de muitos efeitos cénicos para ficar na memória do público televisivo. Se isso não acontecer, a canção e performance ficarão esquecidas.
Sérgio Ferreira: Amizade e simpatia em palco, veremos como vai ser trabalhada...
Andreia Fonseca: Três minutos para a Terra agonizar. O tema é tão estranho que até podiam simplesmente entoar palavras aleatórias, como por exemplo: chinelo, muleta, batido, bacalhau com natas… Mesmo assim, a letra não fica nada atrás do instrumental no que toca à peculiaridade - a ligação do Homem com a Terra…
Catarina Gouveia: Julgo ter de estar sob o efeito de estupefacientes para perceber isto.
Cláudia Peres de Matos: Uma letra digna de provir de uma tribo. Esta sim, é selvagem.
Diogo Canudo: Penso que se trata de uma letra a celebrar a existência do planeta Terra e das coisas boas da vida. No entanto, está super mal construída, não tem coerência nenhuma.
Elizabete Cruz: Pena que uma letra destas esteja numa música que a mim não me diz nada. Porque realmente achei a letra o melhor de tudo. Sim, repete-se, mas é uma letra que destoa das letras restantes.
Jessica Mendes: Passam 50 segundos e a única palavra que ouvimos é “oh” nas suas muitas variáveis. Não sei quem foi o génio mas “Ua ua uê” consegue ser melhor. O resto da letra é o normal.
Miguel Rodrigues: Não a consigo perceber, por isso não teço comentários.
Ricardo Mendes: Esta é letra mais estranha apresentada a concurso. Por mais que leia e releia o conteúdo da letra, não consigo entender a mensagem.
Sérgio Ferreira: Vai de acordo com a melodia em termos de arrojamento.
Andreia Fonseca: Nem mesmo o facto de ser a Geórgia vai salvar este tema de um triste fim.
Catarina Gouveia: Não tem a mínima hipótese.
Cláudia Peres de Matos: Ou surpreende com a performance, ou não passa à final.
Diogo Canudo: Fica na semifinal.
Elizabete Cruz: Não deve passar à final.
Jessica Mendes: Não consigo mesmo prever o que acontecerá à Geórgia este ano, mas talvez vá à final e se fique pelos últimos lugares...
Miguel Rodrigues: Por mim, fica na semifinal.
Ricardo Mendes: Não passa à final.
Sérgio Ferreira: Não acredito que este estilo traga grandes resultados...
Andreia Fonseca: 3 pontos
Catarina Gouveia: 1 ponto
Cláudia Peres de Matos: 3 pontos
Diogo Canudo: 0 pontos
Elizabete Cruz: 3 pontos
Jessica Mendes: 2 pontos
Miguel Rodrigues: 2 pontos
Ricardo Mendes: 3 pontos
Sérgio Ferreira: 7 pontos
Total: 24 pontos
Andreia Fonseca: Até um tema de improviso soaria mais harmonioso.
Catarina Gouveia:
Cláudia Peres de Matos: 3 minutos para… ir para casa! Adeus.
Diogo Canudo: Não tem ponta onde se lhe pegue...
Elizabete Cruz: A confusão numa música.
Jessica Mendes: O que é isto, Geórgia?
Miguel Rodrigues: Onde andas com a cabeça, Geórgia?
Ricardo Mendes: 3 minutos de pura sonolência!
Sérgio Ferreira: Nice.
1º Suécia - 85 pontos; 2º Noruega - 78 pontos; 3º Arménia - 74 pontos; 4º Montenegro - 72 pontos; 5º Hungria - 71 pontos; 6º Israel - 67 pontos; 7º Azerbaijão - 66 pontos; 8º Bélgica - 62 pontos; 9º Malta - 62 pontos; 10º Holanda - 57 pontos; 11º Estónia - 57 pontos; 12º Portugal - 50 pontos; 13º São Marino - 49 pontos; 14º Moldávia - 46 pontos; 15º Rússia - 46 pontos; 16º Ucrânia - 42 pontos; 17º Albânia - 34 pontos; 18º Islândia - 28 pontos; 19º Geórgia - 24 pontos; 20º Letónia - 20 pontos.
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Vídeo: Youtube
12/04/2014
É a pior musica a concurso e seguramente das piores de sempre! Dar 7 pontos a isto é no minimo insultuoso... Mas enfim é a opinião a que o Sérgio nos tem habituado...
ResponderEliminarBom, quando a minha música preferida de 2009 é do Krassimir Avramov, já posso esperar de tudo dos fãs eurovisivos, não é? Não passam de opiniões e temos de respeitá-las!!!!
ResponderEliminarQuanto à música, é tão, mas tão confusa que "julgo ter de estar sob o efeito de estupefacientes para perceber isto."
os meus primeiros 0 pontos.
Uma proposta nada convencional, bastante estranha, diria até... o caos instalou-se para os lados da Geórgia! Não me convence NADA (apesar da vocalista ter uma interpretação interessante) e, portanto, um (sim, 1) mísero ponto!
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