
SOFTENGINE - "SOMETHING BETTER"
Andreia Fonseca: Não se vê disto todos os anos no ESC. Soa a 30 Seconds To Mars, o que é bastante positivo, dado que são uma banda de referência mundial. O tema é orelhudo, comercial e contagiante. Curiosamente, a parte que menos gosto é mesmo o refrão… Mesmo assim, é um tema que facilmente me capta a atenção.
Catarina Gouveia: Não sou a maior fã deste tipo de música, mas tenho de admitir que não está nada má. É um tipo de música que agrada a muita gente, é sem dúvida uma boa aposta.
Cláudia Peres de Matos: Gosto de bandas, de estilo mais rockeiro. Fazem sempre falta na Eurovisão.
Diogo Canudo: Estou fascinado, e espero que a Finlândia volte a apostar em força nas músicas rock. É um estilo de música que agrada a muitas pessoas, e o que mais se ouve por aí é bandas pop-rock a terem sucesso pelas rádios. Esta segue a mesma tendência e apresenta uma enormíssima qualidade musical.
Elizabete Cruz: Como eu amo um instrumental rock! Este ano já fazia falta um destes e foi uma lufada de ar fresco ouvi-lo. Adoro, mesmo que não seja a coisa mais espectacular que já ouvi. Foi o suficiente para me fazer feliz.
Jessica Mendes: Eles dizem que se inspiram nos Coldplay. Está fraca se compararmos com os Coldplay, mas sinto tanta falta de rock (ou rock alternativo, que é mais o caso) na Eurovisão, que, para mim, isto é fenomenal.
Miguel Rodrigues: Esta é música que me define, enquanto pessoa. Este instrumental deixa-me completamente bem disposto, e quando cresce no refrão é mesmo auge da minha felicidade. A única coisa que mudava era o fim, quando só se ouve o piano. Quebra demasiado o excelente momento de todo o refrão. Adoro, adoro e adoro.
Ricardo Mendes: A Finlândia apresenta-nos um instrumental com sonoridades de rock. Nada de impressionante.
Sérgio Ferreira: Mais um, um bocadinho banal.
Andreia Fonseca: Nem sempre segura, ou sequer afinada. Penso que se trata do principal ponto fraco – até porque algumas partes do tema dependem da harmonia vocal dos elementos da banda.
Catarina Gouveia: O vocalista tem uma voz irrepreensível. Isto nota-se perfeitamente nos agudos do refrão e no final da canção.
Cláudia Peres de Matos: Boa voz com bons falsetes. É diferente do habitual e adequada ao ritmo.
Diogo Canudo: Das melhores vozes masculinas do ano, e também das mais diferentes. É deste tipo de vozes que gosto de ver na Eurovisão: modernas e com um brilho natural, que não deixa ninguém indiferente.
Elizabete Cruz: O típico timbre rouco, que cai sempre bem neste tipo de músicas. A voz encaixa muito bem, quer na música, quer no ouvido, e poderia ouvi-la imensas vezes. Nota-se, no entanto, algumas falhas vocais. Veremos como corre, em Maio.
Jessica Mendes: Há várias arestas a serem limadas, desde logo os falsetes do refrão.
Miguel Rodrigues: Perfeita, perfeita. Não sei como encaixa tão bem com o instrumental. Acho mesmo bom! E o coro da música também encaixa muito bem, com a voz principal e com o instrumental, por isso não consigo mesmo dar uma opinião negativa.
Ricardo Mendes: Adequada ao tema apresentado. Sem falhas.
Sérgio Ferreira: Estou para ver aquele tom de voz aplicado ao vivo no Eurofestival. Estou curioso..
Andreia Fonseca: Presença contagiante, frenética, digna de um palco do Rock in Rio. Não se pode pedir muito mais à banda.
Catarina Gouveia: A típica de uma bandinha, não há muito a exigir.
Cláudia Peres de Matos: Têm a postura normal de uma banda. Não se destaca nada do que já estamos habituados a ver para este estilo.
Diogo Canudo: A presença é a típica de uma banda de rock, mas espero mais energia na Eurovisão. Acho também importante apostarem em efeitos visuais, principalmente no final da canção.
Elizabete Cruz: Esperava muita mais energia. O vocalista ainda dá ali uns saltinhos, mas os outros morreram? Acho que mais animação só ficaria bem. Aquilo não é uma balada.
Jessica Mendes: É a presença normal de uma banda rock. Parece-me bem.
Miguel Rodrigues: Está tudo bem, o principal segredo é mostrar empatia com as câmaras. De resto podem copiar tudo aquilo que foi feito na final nacional.
Ricardo Mendes: Para que este tema tenha impacto visual no público que irá assistir, precisa-se muitos efeitos de luzes, efeitos pirotécnicos.
Sérgio Ferreira: Típica deste tipo de bandas.
Andreia Fonseca: À procura de “algo melhor”… Um grande “não!” ao conformismo. Letra apropriada ao tema.
Catarina Gouveia: Está bem escrita, chega a ser até difícil de perceber concretamente de que fala, o que não é necessariamente mau.
Cláudia Peres de Matos: Não é nada de extraordinário mas também não é paupérrima. Para este estilo, a letra não é o mais importante.
Diogo Canudo: Adoro o facto de fugirem aos clichés. A letra, apesar de não ser fenomenal, é das mais bem escritas deste ano. Adoro, principalmente, a terceira parte da música, dos versos "All This Words", que ficam na cabeça e que só me faz com que me apeteça ir para o palco com eles e rockalhar!
Elizabete Cruz: Uma letra diferente, longe dos clichés amorosos, que preconiza a busca por algo melhor na vida. Não importa as adversidades, algo melhor acontecerá sempre.
Jessica Mendes: É uma letra simples e muito vista neste género.
Miguel Rodrigues: Uma letra bastante forte que não deixa ninguém indiferente. A mim deixa-me bastante bem ao ouvi-la. Mais uma coisa boa que esta música tem, assim é difícil!
Ricardo Mendes: Uma letra muito bem elaborada com refrão orelhudo! Uma letra na qual nos identificamos num momento da vida.
Sérgio Ferreira: Também típica neste género. Sem grande coisa a acrescentar.
Andreia Fonseca: Eu acredito que consigam chegar à final… Quem sabe mais? Os A Friend in London conseguiram.
Catarina Gouveia: Penso que passa à final, ainda que não fique muito para cima na tabela.
Cláudia Peres de Matos: A Finlândia apresenta algo muito melhor do que no ano passado, sem comparação possível. Passagem à final garantida e boa classificação.
Diogo Canudo: Top15 na final.
Elizabete Cruz: Eu daria bem melhor, mas fica abaixo do meio da tabela na final.
Jessica Mendes: Talvez passe à final, primeiro, por estar na segunda semifinal que tem menos “tubarões” e, segundo, porque é um género que vemos cada vez menos na Eurovisão.
Miguel Rodrigues: Espero que os europeus votem nesta canção, porque merece ir à final.
Ricardo Mendes: Passará à grande final.
Sérgio Ferreira: Cheira-me que se destaca pelo género e deve passar.
Andreia Fonseca: 8 pontos
Catarina Gouveia: 7 pontos
Cláudia Peres de Matos: 8 pontos
Diogo Canudo: 12 pontos
Elizabete Cruz: 7 pontos
Jessica Mendes: 10 pontos
Miguel Rodrigues: 12 pontos
Ricardo Mendes: 5 pontos
Sérgio Ferreira: 4 pontos
Total: 73 pontos
Andreia Fonseca: A Finlândia finalmente encontrou o seu “algo melhor”.
Catarina Gouveia: Emos!
Cláudia Peres de Matos: Finalmente algo melhor para a Finlândia.
Diogo Canudo: Do melhor rock mostrado na Eurovisão!
Elizabete Cruz: Finlândia a rockalhar, de novo!
Jessica Mendes: Thank you, Finland, you’ve done Something Better!
Miguel Rodrigues: A melhor música de sempre deste país. Perfeita mesmo!
Ricardo Mendes: Oh, Finlândia! Não havia algo melhor para nos apresentar a concurso este ano?
Sérgio Ferreira: Esperava-se algo melhor...
1º Suécia - 85 pontos; 2º Noruega - 78 pontos; 3º Arménia - 74 pontos; 4º Finlândia - 73 pontos; 5º Montenegro - 72 pontos; 6º Hungria - 71 pontos; 7º Israel - 67 pontos; 8º Azerbaijão - 66 pontos; 9º Bélgica - 62 pontos; 10º Malta - 62 pontos; 11º Holanda - 57 pontos; 12º Estónia - 57 pontos; 13º Áustria - 52 pontos; 14º Portugal - 50 pontos; 15º São Marino - 49 pontos; 16º Moldávia - 46 pontos; 17º Rússia - 46 pontos; 18º Ucrânia - 42 pontos; 19º Albânia - 34 pontos; 20º Islândia - 28 pontos; 21º Lituânia - 28 pontos; 22º Polónia - 25 pontos; 23º Geórgia - 24 pontos; 24º Letónia - 20 pontos.
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Vídeo: Youtube
16/04/2014
"Esperava-se algo melhor"...mas sem duvida alguma,para quem pensa que isto é o que a Finlândia faz de melhor no rock está tão enganado,já para não falar nas musicas bem melhores que mereciam mais ganhar o UMK.
ResponderEliminarGosto do ritmo, gosto da música, gosta da voz, gosto da interpretação (e o refrão é bastante apelativo)... em suma, gosto da proposta finlandesa. 7 pontos.
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