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Já Não Me Amas? - Oitavo Episódio



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         Tooji mostra-se contra a presença de Marco Mengoni na casa que também é sua. Prepara-se para a deixar, mas Loreen acaba por pedir desculpa. Eythor parte para a Islândia, deixando Rui desolado. Ao mesmo tempo, Zlata estava prestes a apresentar queixa de Farid, mas este é sincero e pede-a em casamento. Valentina muda-se para Estocolmo mas é enganada pelo taxista: foi parar a um cemitério. Anoiteceu e ela apanha um susto enorme, sendo resgatada mais tarde por Krista, Dana International e Cezar.

8º EPISÓDIO

A festa eurovisiva, organizada em parceria pela OGAE sueca e pela emissora pública do país, SVT, estava prestes a começar. O espaço onde o evento ia decorrer, um grande parque de diversões da capital, estava completamente cheio. Crianças, adultos, idosos, suecos e estrageiros; eram milhares as pessoas que ali estavam, empunhando cartazes, agitando cachecóis, fazendo coreografias com os braços e com as mãos, entoando cânticos.
Danny Saucedo espreitava o entusiasmo do público do cimo da escada que ligava o palco aos bastidores. Ele ia, daí a minutos, subir ao palco ao lado da sua namorada para juntos apresentarem a festa. Depois do Melodifestivalen desse ano, aquela era a sua maior oportunidade de mostrar o que valia na apresentação e, por isso, sentia-se um pouco nervoso.
Molly trazia um vestido bege, Danny um fato azulado. Um funcionário do espaço tinha aparecido subitamente atrás dele para lhe endireitar a crista, um gesto que Danny agradeceu com um sorriso.
- E nós, amor, como estamos? – perguntou Molly, dando uma volta sobre si mesma para que o namorado visse o vestido.
- Nós? – ele olhou em volta, mas viu que estavam sozinhos. – Nós quem?
Molly fez uma expressão carrancuda.
- Eu e o nosso filhote! Estamos bem ou não estamos?
Danny soltou um longo “ahhhhh” e disse imediatamente que sim. Não pôde acrescentar mais nada porque Christer Björkman, o chefe da delegação sueca para a Eurovisão e um dos responsáveis pelo Melodifestivalen, tinha acabado de aparecer ali. Vinha desejar boa sorte aos pombinhos.


- Meu querido Danny, minha querida Molly: desejo-vos tudo de bom. Vai tudo correr bem! Está um monte de gente lá fora; muitos já gritam por vocês e tudo!
- Oh, é muito querido da sua parte ter vindo até aqui – observou Molly, encantada.
- Ora essa, minha querida! – piscou-lhe o olho e depois acrescentou: - Se te portares bem, convido-te já hoje para apresentares o Melodifestivalen 2014!
Molly abriu a boca de espanto. Danny interveio logo:
- E eu? Faria par com ela, claro…
- Não, rapaz! Tu evidentemente subias logo ao palco e fazias um grande show, para ver se finalmente conseguias ganhar! – Björkman deu-lhe uma palmada nas costas. – Além disso, seria tão romântico ver um casalinho juntinho no momento de dar o prémio… Já que não conseguimos isso no ano passado, quanto tu podias ter ganho e o Eric te dava o prémio… Fiquei mesmo desolado…
O desabafo de Christer fê-lo voltar a lembrar-se desse momento do Melodifestivalen 2012, deixando-o tão desanimado que decidiu que era melhor ocupar o seu lugar na plateia e animar-se com a festa. Atrás de si deixou um Danny corado e uma Molly a arder em fúria.
- Oh amorzinho – disse Danny, escondido atrás dos cartões onde tinha o texto todo para a festa. - Sabes como é o tio Björkman… Sempre muito brincalhão!


Cezar estava a tentar colocar o seu crucifixo ao pescoço, mas não estava a ser fácil. As cabeleireiras estavam a dar os últimos retoques nos convidados, pelo que não tinha ninguém que o ajudasse. Subitamente, e com enorme estardalhaço, Valentina Monetta entrava na sala.
- Oi, meus amores! – Vendo que ninguém a saudava, a cantora apressou-se a explicar: - Sim, eu sei que ninguém esperava a minha presença aqui, mas houve uma certa pessoa da SVT que adicionou o meu nome à última hora… Por falar nisso, tenho de ver onde ele anda… Prometi tirar uma foto com ele!
Enquanto pensava em voz alta ia andando pela sala e deixava os seus pertences ao acaso. A sua mala foi parar a um sofá, o seu casaco às costas de uma cadeira, a sua bandolete a uma mochila onde estavam guardados vários pares de ténis. No meio da sua desordem, nem se apercebeu da presença de Cezar, o seu salvador na véspera.


- Já não se fala aos amigos?
Valentina virou-se, surpreendida:
- Oh Cezar, desculpa! Vinha tão distraída que nem dei por ti! – abraçou-se com força ao romeno. – Olha, ainda não tive oportunidade para te agradecer como deve ser toda a ajuda que me deste ontem, lá no cemitério. Sem ti, a esta hora ainda estava lá deitada, se calhar até morta…
- Não me agradeças, fiz apenas o meu dever. – Cezar sorriu. – Agora que já dormiste sobre o assunto… O que se passou realmente?
- Explico-te depois. Sabes, quando cheguei a casa recebi um telefonema a convocar-me para a festa de hoje. Só tive tempo de tomar banho, passar os meus seis cremes para a pele, fazer uns exercícios para a voz, ir espreitar o Facebook (sim, viciei-me novamente, é mais forte do que eu!) e pouco mais… Estou estafada, preciso de uma pausa. Entendes? Assim que puder eu conto-te tudo!
O antigo padre sorriu, condescendente.

- E agora, onde é que eu posso ligar o meu secador? – perguntou Valentina, tirando da sua mala um objeto cor-de-rosa.
As maquilhadoras olharam para ela com desdém. Uma até deixara cair a pastilha que tinha na boca com o espanto provocado pela pergunta.
- Ah, vejo que é tudo gente muito simpática aqui! Não querem ajudar, pois não? Pois fiquem sabendo que quem não ajuda a Valentina só lá vai com aspirina! – e arrancou um dos secadores da respetiva tomada e enfiou o seu, com orgulho. A rapariga que estava a ser penteada, uma bailarina, ficou irritadíssima. – Filha, não reclames! Esse cabelão já é palha, queres secá-lo mais porquê?



- BOA NOITEEEEEEEE, ESTOCOLMO!
- BOA NOITE, EUROFÃS!
A resposta da audiência foi extraordinária. Gritos, aplausos, assobios, cartazes e confetis no ar. Danny e Molly sorriram com enorme satisfação por verem o público maravilhoso que tinham à sua frente. Não estava propriamente quente nessa noite, mas o calor que vinha daquelas pessoas aquecia-os bastante.
- Sejam bem-vindos à maior festa eurovisiva da Suécia! – disse Molly, com um largo sorriso. – Como todos vocês sabem, será aqui, neste mesmo país, que vai ter lugar a 58ª edição do Festival Eurovisão da Canção!
- O melhor de tudo, meus amigos, é que falta cerca de um mês para tudo acontecer. Estão ansiosos? – o público manifestou-se. – Nós também, nós também. E como queremos antecipar um pouco aquilo que vai acontecer, trouxemos até aqui vários artistas do Festival deste ano e outros que vocês bem conhecem!
- Temos, por exemplo, uma Krista Siegfrieds… - o público aplaudiu com força. – Uma Dana International… – uns apupos, uns aplausos, umas risadelas. – Não nos esquecemos do azeri Farid Mammadov, da ucraniana Zlata Ognevich…
- E, diretamente da terra do Conde Drácula, temos Cezar! – prosseguiu Danny, simulando que ia morder a sua namorada no pescoço. Ela sorriu, desajeitada. Tinham esclarecido o pequeno mal entendido antes do começo da festa. – E temos… Hã? Ah, sim… Estou a receber indicações de que temos também connosco uma convidada de última hora! Valentina Monetta!
Os verdadeiros fãs do Eurofestival reagiram com grande excitação a esta novidade. Os outros espetadores limitaram-se a encolher os ombros e a virar-se para o lado, para perguntarem quem seria aquela rapariga.
- Aliás, está-nos a chegar agora a informação de que é mesmo ela que vai abrir o espetáculo! – anunciou Molly, contente.
- Senhoras e senhores, meninas lindas e meninos lindos, vem aí… VALENTINA MONETTAAA!
A cantora subiu ao palco envergando uma réplica do vestido vermelho que iria usar na Eurovisão, em Malmö. Este era mais curto, pelo que não teve problemas em andar com ele. Não tropeçou, não caiu, não se atrapalhou. Ia tudo correr bem. Mas eis que…
Ao percorrer os olhos pela plateia, deparou-se com Igor Vovkovinskiy, o gigante amigo de Zlata. O jovem, que segurava um cartaz enormíssimo com a cara desfocada da ucraniana, estava vestido com calças verdes escuras e um kispo verde claro. Assim que anunciaram que Valentina ia subir ao palco, o gigante começou a gritar de entusiasmo. Os urros dele, juntamente com o tamanho e a cor das roupas que vestia, tiveram um efeito dramático na cantora de São Marino. Pela mente passaram-lhe as imagens da véspera: a noite escura, o cemitério, o susto provocado pelo monstro, o medo.
Ficou aterrada com o que estava a ver, de tal modo que começou a cantar a letra de “The Social Network Song” sobre o instrumental de “Crisalide”. Quando chegou o refrão conseguiu entrar no ritmo, e cantou “Vola, vola, che la forza arriverà”. O gigante ficou tão entusiasmado que se levantou e começou a aplaudir, tirando a visão a centenas de espetadores, que prontamente reclamaram. Quem preferia não ter visão sobre aquela pessoa era Valentina. Largou o microfone no chão e pôs-se a correr, gritando:
- VOLA, VALENTINA, VOLAAAAA! AIIII, SOCORROOOOO!












- E porque a festa não pode parar, vamos chamar ao palco duas queridas amigas vossas. Vocês querem vê-las a partir a casa toda… E elas vão partir! – afirmou Danny Saucedo, ouvindo a audiência aos berros e a levar as mãos à cabeça de entusiasmo, enquanto atrás de si Valentina Monetta continuava a gritar, histérica. – Dana International e Krista Siegfrids, façam o favor de vir para o palco!
Elas tinham planeado uma coisa diferente. Em vez de saírem dos bastidores para o palco, preferiram passar pelo meio do público e só depois chegar ao cenário. Dana International, com o seu ar de diva, passou entre a multidão louca, empurrando-a, com um vestido em que se conseguiam ver as suas duas amiguinhas gémeas. Krista Siegfrids vinha logo atrás, com um sorriso de um canto ao outro da boca, a dar beijos a todos os que passavam pela sua frente, ao mesmo tempo que exibia o seu dedo sem o anel que tanto desejava.


Já no palco, Dana International usou a sua anca para empurrar a finlandesa.
- É a minha hora de brilhar, diva versão dois! Vai já para o backstage que eu vou animar estas loucas! Este meu povo! Eu amo este povo, pá! – e acenou freneticamente para a plateia.
- És a Liliane Marise? – perguntou Krista, confusa sobre a verdadeira identidade de Dana.
- Sai já! – vociferou Dana, com um olhar assustador. Após ver Krista sair, sorriu novamente para a plateia. – Vamos a isso!
As luzes apagaram-se e Dana, com os seus movimentos sensuais, pegou no microfone e levou-o junto à boca. Olhou descaradamente para alguém da audiência e cantou “Viva nari'a, viva Viktoria, Afroditaaaaaaa”. Até se chegou a deitar no chão e a fazer poses obscenas. O público delirava de tanto entusiasmo ao ver aquela cena. Comentários como “ela é a maior diva eurovisiva de sempre”, “ela é linda e perfeita” e “vou deixar de ser gay para me casar com ela” eram dos que mais se ouviam.
De repente, e mesmo com a música ainda a meio, Krista Siegfrids entrou disparada no palco, a gritar: “Isto é playback! Playback! És uma diva de meia tigela! Diva que é diva não faz playback!”. Puxou-a pelos cabelos e pô-la fora do palco. Após isso, regressou ao mesmo, sorriu abertamente para Danny, que era seu amigo de infância, e a sua música começou a tocar.
- Agora vê bem o que é uma diva!


Krista, sempre desafinada, cantou e encantou. Ela chorava, ela beijava pessoas do público, ela tirava anéis das mulheres que estavam a assistir e punha-os no seu dedo, ela rastejava no chão, ela ia para cima dos homens e das mulheres mais atraentes, e pedia a todos para se casarem com ela.


Os bastidores estavam muito mais calmos desde que Valentina Monetta pegara nos seus pertences e fugira. Zlata Ognevich, por exemplo, estava aos saltos a ouvir Krista Siegfrids, completamente descontraída. Chegou por momentos a ponderar casar-se com ela. Mas não podia! Além de ser fiel a Farid, não gostava de mulheres. Sabia que a seguir a ela seria a sua vez de atuar. Estava um pouco nervosa porque estava a ter alguns problemas na sua voz, e não queria esforçá-la demasiado. Contudo, no seu interior, pensou que tudo iria correr bem.
Danny chamou-a ao palco. Toda linda e cheirosa, Zlata subiu as escadas do palco, cumprimentou Danny, deu um beijo na barriga de Molly e olhou para a plateia. No momento em que ia começar a cantar, Björkman apareceu no palco, com um sorriso enorme, para lhe dar umas sinceras palavras.
- Zlata, é com muito orgulho que te temos aqui hoje nesta grande festa. Acredita que sem ti a coisa não seria tão boa como está a ser.
Zlata olhou-o de soslaio e com desdém, fingiu que tossia e fez cara feia para ele.


- Sabe qual é o seu problema? Você está com remorsos! E eu não sou uma mulher de falsos moralismos! Vocês todos vão saber o que este homem me fez! – disse ela, com o microfone em punho, virada para a plateia.
Björkman, assustado com o que ela iria dizer, começou a sair do palco, quase a correr, mas sempre discreto.
– Este homem e a sua equipa toda da SVT proibiram-me de usar efeitos especiais de água, em 3D, na minha atuação na Eurovisão. Fui censurada! Isto é uma vergonha! – Apupos começaram a surgir. Os fãs estavam do lado dela. – Isto, para mim, acabou! Eu vou à Eurovisão por respeito aos meus fãs e ao meu país. Mas isto está tudo feito! Eles querem ver a Dinamarca a ganhar, e é isso que vai acontecer! Eles sabem que, com os meus efeitos especiais, eu iria ganhar. E não querem que o Festival vá parar à Ucrânia. Estou chocadíssima!
Zlata ainda não se tinha apercebido do que tinha dito. Não podia, fosse como fosse, divulgar o conteúdo de conversas secretas com a SVT. Ela infringira as leis do contrato. Farid, que estava num canto da festa, apercebeu-se da asneira da namorada.
- Eu estou farta disto, Farid! O meu sonho era ir à Eurovisão e fui censurada! Eu estou a ser condenada. Eu não acredito! Eu mereço isto? Eu não mereço! Eu sou boa pessoa, não faço mal a ninguém. Nem a uma mosca! Coitadinhas das moscas!
Farid tentou acalmá-la e levou-a para fora do espaço do espetáculo. Danny e Molly estavam parvos com o que tinha acabado de acontecer. No entanto, já se tinham apercebido de que Björkman não agradava facilmente as outras pessoas, e seria sempre alvo de polémicas.
Ao longe ouvia-se o choro de Zlata. Farid beijava-a, tirava as lágrimas da sua cara, mas nada resultava. Por fim, decidiu levá-la para casa, porque os dois estavam a precisar de dormir bastante.


Depois do escândalo da noite e da atuação muito vistosa de Cezar, o maior momento estava prestes a acontecer. Uma convidada especial, que ninguém sabia quem seria, estava prestes a pisar aquele palco e a cantar um dos seus maiores êxitos. Foi tudo combinado à última hora por Björkman, e a convidada não sabia aquilo que a esperava. Tratava-se de Loreen e iria cantar o seu épico tema “Euphoria”.
No entanto, no seu camarim, acompanhada por Marco Mengoni, Loreen estava desesperada. Já tinha até desmanchado o seu cabelo, que a sua cabeleireira teve todo o cuidado em arranjar.


- Mas devem estar todos a gozar comigo! Eles querem é ver sangue! Eu numa mesma festa que o Danny e a Molly? Eu não lhes vou dar esse prazer! Isso é que era doce!
Marco já sabia da presença deles os dois na festa, mas não quis dizer nada à sua amada porque já previa a sua reação.
- Tu tens de estar habituada. Estamos na Suécia! Vocês os três são nomes sonantes da Eurovisão.
- Desculpa? Que eu saiba, sou eu é que fui à Eurovisão. Aquela grávida é que foi à Eurovisão Júnior, mas isso ninguém vê. Por isso nem conta.
Ao longe, no palco, ouviam Danny e Molly a apresentá-la com muito entusiasmo. Isso ainda a fez pensar mais que a estivessem a gozar, porque ela não devia ser apresentada com tanto entusiasmo por aqueles dois indivíduos.
Toda despenteada, saiu das traseiras do palco, furiosa. Pisou o palco, pegou no microfone que tinha sido entregue por Danny, olhou sorrateiramente para os dois e disse:
- Não sou capaz de frequentar o mesmo espaço que estes dois. Björkman, da próxima vez que quiseres fight não contes comigo. Sou uma lady, já me deixei de discussões! – Deixou cair com força o microfone, saiu do palco e foi a correr até à rua. Marco acompanhou-a.


A noite já ia longa, quase não se via nada. Loreen chorava perdidamente, porque toda aquela situação ainda a magoava. Ela já não queria mais sofrer. Foram longos anos de namoro com Danny e nunca pensara que alguma vez eles se separassem e que ele seguisse em frente tão bem.
Loreen estava de costas para Marco. Este não aguentou ver a sua amada chorar. Ela não merecia sofrer mais com o que acontecera. Sabia que o que iria fazer poderia não ser o mais acertado, no entanto não resistiu. Estava demasiado apaixonado por ela e não queria esconder mais esse seu sentimento.
- Loreen… - Ela virou-se para ele e esperou que ele voltasse a falar. – Eu sei que o que nós temos ainda não é oficial, mas seria importante para mim oficializar a nossa relação. És quem eu mais amo. Esquece de uma vez por todas o Danny e fica comigo. Só te peço isso. Serás a mulher mais feliz do mundo se ficares comigo. – Aproximou-se dela, juntou quase os lábios e, sensualmente, perguntou: - Queres namorar comigo?
Loreen não esperava esta pergunta. No entanto, estava demasiado cansada para falar. Como sabia que o melhor a fazer era mesmo seguir em frente, beijou-o, dando a certeza da oficialização do namoro, e entregou-se ao coração gigante que Marco lhe queria oferecer. 



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Alexander Rybak - [AQUI]!
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Este artigo não pretende insultar ou manchar o nome dos artistas, países ou fãs. Apenas honrá-los por terem feito parte da Eurovisão.  
Imagens: The Sims 3
11/11/2013





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