A Irlanda acabou em último lugar na final da Eurovisão, mas o chefe da delegação do país, Michael Kealy, recusa deixar o certame.
A Irlanda alcançou no sábado passado o pior lugar desde a eliminação de Sinead Mulvey & Black Daisy, na semifinal de 2009. Em entrevista para o Independent.ie, Michael Kealy disse que "o lado celta da atuação mostrou-se pouco popular junto do público". Ainda assim, o chefe da delegação irlandesa defendeu o projeto eurovisivo e disse que o país vai continuar a participar, até porque o facto de terem qualificado quatro anos seguidos é "muito forte" para os moldes atuais do concurso.
Para evitar novos maus resultados, Michael informou que está a ser preparada uma revisão ao modelo de escolha das canções para a final nacional da Irlanda.
"Há obviamente uma grande desilusão porque não queríamos ficar em último", confessou ele. "Acho que apresentámos uma grande atuação, Ryan cantou brilhantemente e a canção era cativante".
O jornal puxou ainda a questão dos custos com a comitiva, mas Kealy confirmou que apenas viajaram a Malmö 17 pessoas, e os gastos foram "absolutamente mínimos". "Ficámos no hotel mais barato possível", confessou, e fez a comparação com a delegação do Azerbaijão, que teve de se dividir por três hotéis diferentes, tal era o elevado número de elementos.
Fonte: Independent.ie/Imagem: Google
23/05/2013
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