Catarina Gouveia: Eu simpatizei logo com a música mal a ouvi. Entrou-me na cabeça, gostei. Lembra um musical, é muito teatral.
Cláudia Peres de Matos: Gosto da forma como o instrumental está construído mas ninguém o vai valorizar porque é quase totalmente interpretado em lírico.
Diogo Canudo: Bulgária 2009? Uma coisa é certa, ópera nunca resultou na Eurovisão. Não vejo o que esta canção pode fazer para melhorar o historial deste género musical no concurso.
Gonçalo Coelho: Nem é assim muito mau. Acho-o forte o suficiente para batermos o pé ao ouvir a música. E não posso deixar de dizer que acho o refrão muito, mas mesmo muito catchy. Socorro.
Jessica Mendes: É interessante, principalmente a parte do princípio. Se a música não fosse cantada num tom tão alto seria melhor.
Miguel Rodrigues: Um instrumental que mistura o pop e o dubstep. Não é assim tão mau, a mim até me agrada.
Ricardo Mendes: Um instrumental ao estilo de eurodance pop! Coisa já muito vista na Eurovisão, nada de novo.
Sérgio Ferreira: É o que há de menos mal na canção.
Catarina Gouveia: Não estava à espera daquela mudança de tom. Acho estranho um homem cantar daquela maneira, mas gosto muito. É um guilty pleasure, admito.
Cláudia Peres de Matos: Cezar é muito bom a nível vocal, isso nota-se na transição que ele faz do grave para o agudo. Dou valor a esta canção principalmente devido a este talento.
Diogo Canudo: Muito bem, o cantor pode cantar muitíssimo bem e quase ninguém consegue fazer o que ele faz. No entanto, não precisa de irritar as pessoas com a sua voz. Quando o oiço, só me apetece desligar a televisão ou a janela da internet!
Gonçalo Coelho: O que poderia ter sido este tema com uma voz melhor? É que Cezar descarrila assim que entra o refrão, precisamente a melhor parte da música. Mais parece uma joke entry do que algo que deveria ser sério.
Jessica Mendes: Ele canta muito bem, mas tanto grito é de partir os tímpanos.
Miguel Rodrigues: Ok! A voz é boa, mas este instrumental e estes gritos são completamente escusados. Misturar um instrumental assim com uma voz lírica não funciona.
Ricardo Mendes: A voz do Cezar é no mínimo peculiar e devo dizer que é preciso muita coragem cantar naquele registo agudo. Não é para todos. Espero que ao vivo isto não seja um grande flop.
Sérgio Ferreira: A sério? Isto soa muito mal neste tipo de música, muito mal mesmo. Estraga a música toda.
Catarina Gouveia: Não gosto muito da presença dele. A pose de macho que impressiona não condiz nada com aquela voz fininha, é engraçado. E está constantemente a esfregar o corpo com as mãos. No!
Cláudia Peres de Matos: Mudança de coreografia e de indumentária não fariam mal a ninguém… Numa das apresentações parece a roupa de Camões.
Diogo Canudo: Fogo, o cantor a apavonar-se em palco e bailarinos loucos à volta dele. Nunca vi tanta originalidade junta!
Gonçalo Coelho: Contribui igualmente para acharmos que se trata de uma música feita para gozar. A postura dele em palco é péssima e a expressão facial não é muito melhor.
Jessica Mendes: Toda a interação entre os bailarinos é bastante boa e adapta-se à música, o cantor é que podia fazer algo mais.
Miguel Rodrigues: Cezar é muito bom aqui, sabe onde tem que se colocar, o que tem que fazer. Só não percebo porque tem os bailarinos a fazerem aquelas danças.
Ricardo Mendes: A que se espera num tema desta natureza. Alguns bailarinos a dançar. Talvez um show de pirotecnia.
Sérgio Ferreira: Nada a combinar com a voz e com o tema.
Catarina Gouveia: Mais uma letra banal a falar de amor, de uma maneira igualmente banal. “É a minha vida, e eu sei que não é eterno.” Originalidade, onde estás?
Cláudia Peres de Matos: Uma bonita letra: como é importante compartilharmos a nossa vida com quem mais amamos.
Diogo Canudo: O início da letra parece uma música da Rihanna, por isso já se nota a extrema qualidade literária que o tema suporta (not).
Gonçalo Coelho: “Love is so, so true/I can paint my world in blue”, a sério?
Jessica Mendes: Ele diz "It’s my life" ao longo da música mais vezes do que o outro do "Black and Yellow"!
Miguel Rodrigues: Uma letra fraca e que já vimos muitas parecidas na Eurovisão. Acho que todos os anos existe um tema com este título “… my life”.
Ricardo Mendes: Uma letra banal, para um eurodance banal. Mais uma letra que fala de amor, muito previsível.
Sérgio Ferreira: Mais uma a roçar o vulgar…
Catarina Gouveia: Não consigo mesmo prever o que é que as pessoas vão pensar disto, mas não me parece que vá correr muito bem…
Cláudia Peres de Matos: Por mim passava à final. Mas apesar do instrumental moderno e do talento vocal do intérprete, muitos fãs não valorizam esta canção e, pelas razões que já referi, poderá ficar na semifinal.
Diogo Canudo: Cezar, ficas na semifinal. Diverte-te!
Gonçalo Coelho: Pela primeira vez, a Roménia não vai passar à final.
Jessica Mendes: Deverá passar à final por marcar pela diferença, mas não irá além de um lugar à volta do 20º.
Miguel Rodrigues: Espero que fique na semifinal. Sendo um país que nunca ficou de fora, será difícil não passar.
Ricardo Mendes: Não irá muito longe. Penso que ficará pela semi final.
Sérgio Ferreira: Uma semifinal… E logo a Roménia que costuma ter apostas interessantes.
Catarina Gouveia: 6 pontos
Cláudia Peres de Matos: 7 pontos
Diogo Canudo: 0 pontos
Gonçalo Coelho: 1 pontos
Jessica Mendes: 2 pontos
Miguel Rodrigues: 0 pontos
Ricardo Mendes: 2 pontos
Sérgio Ferreira: 0 pontos
Total: 18 pontos
Catarina Gouveia: Tirem lá a vela acesa do rabo do senhor, tirem-no desse sofrimento!
Cláudia Peres de Matos: Cuidado: esta canção ainda irá furar os tímpanos a muita gente!
Diogo Canudo: Vou ligar ao 112. O moço furou-me os tímpanos!
Gonçalo Coelho: Lutar pela vitória? Não, agora vamos só passear.
Jessica Mendes: Gritos, gritos everywhere!
Miguel Rodrigues: Das piores do ano, sem dúvida. Não consigo ouvir os 3 minutos.
Ricardo Mendes: Invasão de Eunucos na Eurovisão!
Sérgio Ferreira: LOL.
1º Dinamarca - 84 pontos; 2º Noruega - 73 pontos; 3º São Marino - 70 pontos; 4º Geórgia - 69 pontos; 5º Azerbaijão - 65 pontos; 6º Rússia - 64 pontos; 7º Moldávia - 62 pontos; 8º Áustria - 62 pontos; 9º Ucrânia - 59 pontos; 10º Irlanda - 56 pontos; 11º Holanda - 53 pontos; 12º Islândia - 52 pontos; 13º Sérvia - 50 pontos; 14º Israel - 44 pontos; 15º Grécia - 42 pontos; 16º Suíça - 42 pontos; 17º Chipre - 42 pontos; 18º Malta - 40 pontos; 19º Estónia - 40 pontos; 20º Bielorrússia - 40 pontos; 21º Finlândia - 38 pontos; 22º Eslovénia - 35 pontos; 23º Bélgica - 34 pontos; 24º Macedónia - 32 pontos; 25º Albânia - 28 pontos; 26º Bulgária - 28 pontos; 27º Lituânia - 27 pontos; 28º Croácia - 25 pontos; 29º Montenegro - 19 pontos; 30º Roménia - 18 pontos; 31º Hungria - 17 pontos; 32º Arménia - 16 pontos; 33º Letónia - 15 pontos.
Vídeo: Youtube
01/05/2013
"Muito bem, o cantor pode cantar muitíssimo bem e quase ninguém consegue fazer o que ele faz. No entanto, não precisa de irritar as pessoas com a sua voz. Quando o oiço, só me apetece desligar a televisão ou a janela da internet!"
ResponderEliminarA verdade acerca da música ditas em poucas palavras!
Boa música lírica na Eurovisão é isto:
http://www.youtube.com/watch?v=OTiBNPT-x_Y
Esta música devia ter ficado melhor classificada, boa voz e bom instrumental e o palco muito bem conseguido para esta música, perfeito era se pudesse ter tido orquestra por trás
Concordo plenamente com o anónimo das 19:09... em parte :)
ResponderEliminarA França em 2011 devia ter ficado (mt) melhor classificada. O problema foi a actuação ao vivo.
Além de entrar no tom errado, o intérprete não passa emoção através das câmaras.
Se julgarmos as canções de 2011 pelas versões de estúdio, sim, a França foi muito classificada. Se julgarmos as canções de 2011 pelas prestações ao vivo, um lugar ainda mais baixo do que o que teve, não me chocava.
Em relação à Roménia 2013... no comments!!
AC