A escolha finlandesa do passado Sábado tem feito correr muita tinta na imprensa local. Feministas não aprovam a letra da canção e outros dizem que mais uma vez a vencedora está relacionada com a minoria sueca presente no país.
Vários têm noticiado que, pelo terceiro ano consecutivo, a cantora que representará a Finlândia na Eurovisão é uma das 300 mil pessoas que vive no país e cuja primeira língua é o sueco. O que muitos concluíram foi que na noite da final, a população que fala sueco se juntou e votou em massa no "se artista". Um repórter do music news site voice.fi chegou à conclusão que desde 2000 esta "comunidade" arrecadou 6 primeiros lugares, dois segundos e três terceiros na competição. A YLE não revelou o número de votos da final por isso é impossível prever a influência destes 6% da população.
Além disto feministas, tanto pela Finlândia como pela Suécia, têm criticado a letra da música. Frases como I'm your slave and you're my master (sou a tua escrava e tu és o meu mestre), não têm sido bem aceites. A estas provocações a cantora responde que "a canção é suposto ter humor" e que não tem culpa "que as pessoas não tenham sentido de humor".
Fonte/Imagem: ESCtoday
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