Andreia Fonseca: Com sonoridades “diferentes” do usual,
este tema prende a nossa atenção desde a primeira nota. Na sua versão final, o
instrumental ganha, ainda mais, força, com a inclusão de mais instrumentos e
vozes em ação.
Diogo Canudo: Uma lufada de
ar fresco nesta Eurovisão. Apesar de haver muitas baladas, “Nebo” e o seu
instrumental transmitem uma força brutal. Uma música forte, uma obra-prima!
Miguel Rodrigues: Esta
música faz-me lembrar o Natal, com a utilização dos sinos. Ao longo do
instrumental existe um crescendo, que torna o tema ainda mais forte. Uma obra-prima!
Rafael Lopes: Tornaram a música mais fraca, após terem
feito a versão final. Atualmente acho que o instrumental não tem o impacto que
tinha anteriormente e isso poderá levar a que a Croácia seja esquecida entre
tantas baladas balcânicas da semifinal.
Ricardo
Mendes: Mais uma balada! Gosto de
baladas, confesso, mas que sejam poderosas e que me façam arrepiar. Não é o
caso desta: um instrumental muito básico, não me causa qualquer sensação.
Andreia Fonseca: Uma voz que nos faz arrepiar! A intérprete incute uma força descomunal ao tema, conseguindo enche-lo e embeleza-lo. Com uma ligeira rouquidão na voz, Nina leva-nos a viajar por entre as suas palavras.
Diogo Canudo: Para fazer jus à canção, a voz de Nina Bádric é completamente deliciosa e faz-me arrepiar quando a oiço. Poderosa, vai calar muitas pessoas na Eurovisão!
Miguel Rodrigues: A voz é muito poderosa, com uma ligeira rouquidão que dá um maior interesse à canção.
Rafael Lopes: Mas apesar de tudo, a Nina tem uma das melhores vozes a concurso, e acredito que ao vivo a canção soe melhor do que em estúdio, muito por causa da sua voz.
Ricardo Mendes: A voz da Nina é interessante, mas não me cativa. Tenho um pressentimento que vai desafinar nos agudos, na noite eurovisiva.
Andreia Fonseca: Dada a serenidade inerente ao tema, espera-se uma interpretação em concordância, quiçá com alguns efeitos (máquina de vento ou de fumo) que a envolvam em mistério.
Diogo Canudo: Não vejo grandes problemas em palco para esta cantora, concentra-se na música e transmite a mensagem tal como ela deve ser transmitida. Autêntica!
Miguel Rodrigues: A presença em palco de Nina é ótima. Não se preocupa muito com o que faz e com o que faz mal, está bastante à vontade, e é o ponto mais forte nesta proposta croata!
Rafael Lopes: A Nina enche o palco, faz atuações estupendas e muito marcantes. Poderá ser um ponto a favor para a Croácia, mas precisam de melhorar ainda mais, de modo a dar mais potencial à canção.
Ricardo Mendes: Uma presença simples, melancólica! Um véu a voar! Qualquer coisa que eu já vi no ESC. Nada de novo.
Andreia Fonseca: Um poema onde a tristeza é “rainha”. Muito desta letra me faz lembrar a da música “Jar Of Hearts” de Christina Perri. Alguém que fica de coração destroçado, apercebendo-se que a outra pessoa seguiu em frente… Tudo o que lhe resta é esperar pela “justiça divina” – é caso para dizer, “cá se fazem, cá se pagam”!
Diogo Canudo: Uma letra igual a tantas outras que fala sobre o amor. Uma poesia fácil que é suficiente para a música ficar no ouvido da audiência, mesmo que seja cantada, se for o caso, em croata.
Miguel Rodrigues: Uma letra simples e eficaz, com o tema mais trabalhado deste ano.
Rafael Lopes: “Céu” é a tradução de “Nebo”. Gosto muito deste título, simples e marcante, um dos melhores a meu ver. É mais uma canção de amor, muito bem interpretada.
Ricardo Mendes: Uma letra que fala de amor, novamente! Estou a ver que existe muito amor por essa Europa fora!
Andreia Fonseca: Se existir justiça, este tema estará na final!
Diogo Canudo: A Croácia não é um país com bons resultados na Eurovisão, mas esta proposta é demasiado boa para ficar numa semifinal. Este ano acredito, basta Nina Bádric fazer aquilo que fez na apresentação musical na Croácia!
Miguel Rodrigues: Passa à final, sem qualquer dúvida.
Rafael Lopes: Se passar, é à “justa”. Para além dos pontos dos Balcãs, o júri tem muitas mais opções para votar e a Croácia poderá ficar um pouco esquecida.
Ricardo Mendes: Poderá ser finalista, mas tenho as minhas dúvidas.
Andreia Fonseca: Este ano, sim! A Croácia terá motivos para “celebrar”, sem truques de magia… Apenas música, digna de se escutar!
Diogo Canudo: Aliada a uma mulher bonita, temos um “Nebo” autêntico!
Miguel Rodrigues: De que vale ter um instrumental poderoso, se esta voz deleita-o?
Rafael Lopes: O elo mais fraco dos Balcãs.
Ricardo Mendes: Mais uma balada!
Andreia Fonseca: 8 pontos
Diogo Canudo: 7 pontos
Miguel Rodrigues: 7 pontos
Rafael Lopes: 8 pontos
Ricardo Mendes: 6 pontos
Total: 36 pontos
1º Eslovénia - 50 pontos; 2º Dinamarca - 47 pontos; 3º Portugal - 46 pontos; 4º Chipre - 45 pontos; 5º Sérvia - 44 pontos; 6º Islândia - 43 pontos; 7º Croácia - 36 pontos; 8º Hungria - 35 pontos; 9º Grécia - 35 pontos; 10º Finlândia - 34 pontos; 11º Bielorrússia - 32 pontos; 12º Roménia - 32 pontos; 13º Albânia - 29 pontos; 14º Ucrânia - 29 pontos; 15º Bulgária - 28 pontos; 16º Macedónia - 28 pontos; 17º Bélgica - 28 pontos; 18º Holanda - 28 pontos; 19º Suíça - 27 pontos; 20º Israel - 22 pontos; 21º Moldávia - 22 pontos; 22º Irlanda - 21 pontos; 23º Letónia - 20 pontos; 24º Malta - 20 pontos; 25º Áustria - 14 pontos; 26º Rússia - 13 pontos; 27º São Marino - 5 pontos; 28º Montenegro - 3 pontos.
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20/04/2012
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