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Entrevistas: EMMY

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM A INTÉRPRETE DA ARMÉNIA DO ESC 2011!

Como começou a sua carreira artística?
Eu diria que começou na barriga da minha mãe. [Risos] Na verdade podem ler a minha biografia no meu web site www.emmy.am.

Costuma seguir com regularidade o Eurofestival? Que música mais a marcou?
Tenho vindo a seguir o Eurofestival da Canção desde 2004, e mesmo antes da Arménia iniciar as suas participações em 2006, este concurso já me interessava a ponto de querer participar.

 
Sonhava em vencer a final Arménia e ir ao ESC?
Não diria que alguma vez tenha sonhado em vencer a pré-selecção da Arménia, até porque sempre estive mais interessada em actuar no maior palco europeu.

Como descreve o tema que interpretou no ESC?
É uma música ritmada, memorável e positiva. É sobre o pugilista Arménio, e muitas vezes campeão, Arthur Abraham, um dos atletas mais bem-sucedidos na Alemanha. O tema é uma mistura de disco e pop, e eu acredito que é muito  cativante.

Como correu a sua aventura eurovisiva? Estava à espera de um espectáculo tão grandioso?
Penso que o ESC tem sido sempre um espectáculo que maravilha milhões de espectadores, não só na Europa como também em países por todo o mundo. Penso que qualquer coisa pode ser esperada desta competição. Os espectáculos actuais têm vindo a ser sempre incríveis, e no que respeita às músicas, tem sido muito interessante ver que estilos de temas que são apresentados a cada ano, e que estilo de música consegue a vitória.

Que mais marcou a sua estadia em Dusseldorf?
Foi, definitivamente, a semifinal do ESC.

Quais foram as suas músicas preferidas de outros países a concurso?
A música Serva. Lembra-me as músicas dos velhos tempos. O tipo de música que os meus pais ouviam, e o estilo que eu ouvia durante o meu crescimento.

Pensa que podia ter investido mais na sua actuação, ou foi como sempre sonhou?
Nunca será boa o suficiente para mim. Tenho sempre expectativas elevadas sobre tudo o que faço. Quando um artista para de trabalhar para si mesmo, é complicado.

Apesar de ter cantado em Inglês, acredita que os representantes devem cantar na sua língua nativa ou em Inglês?
É uma competição com músicas que representam mais de 40 países diferentes com diferentes culturas. Penso que faria mais sentido para cada país se cantassem na sua própria língua, mas desde que grande parte dos países entram com o objectivo de vencer, e o ESC permite que os participantes cantem na língua que preferirem, muitos optam por cantar numa língua mais internacional, cuja maioria da plateia consiga compreender e lembrar.

Ficou decepcionada com os resultados da semifinal?
Oh simmmmmmmmmmm. Porque até o início do concurso, músicas como a Boom Boom, a Popular da Suécia e a norueguesa Habba Habba, eram muito populares pela Europa, nas próprias classificações de apostas e por aí adiante. 

O que pensa da vitória do Azerbaijão?
VITÓRIA é VITÓRIA… Eles fizeram um bom trabalho.

O que pensa da participação dos Homens da Luta?
Tenho de dizer que os participantes Portugueses criaram uma óptima atmosfera para os todos nós, com a sua música, as suas roupas coloridas, e a sua atitude positiva. Eram muito amigáveis. Desejo-lhes todo o sucesso para o futuro.

Quão importante foi a sua experiência no ESC?
Como refiro na minha biografia, já participei em muitas competições de canto, e já venci muitos prémios, mas o ESC é, provavelmente, a maior competição em que já participei. Foi para mim, decididamente, uma experiência muito importante e memorável.

Existem novos projectos para o futuro?
Claro. Não me vou reformar tão cedo. Não quero falar muito sobre os meus projectos futuros. Prefiro que seja surpresa. O meu web site/blog têm sempre actualizações sobre o que ando a trabalhar.

Espera voltar um dia ao Eurofestival?
Claro que sim! Porque não?!

Entrevista realizada por Diogo Canudo e Andreia Fonseca.
07/08/2011

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