[Crónica] ESC 2011: análise sobre a primeira semifinal

Uma grande semifinal, mesmo! É o que eu posso dizer… Uma excelente variedade de músicas e de artistas. Tudo se pode ver nesta semifinal: divas (Polónia, Hungria e Croácia); manifestações em palco (Portugal); o mundo africano a alegrar (Noruega); o tradicionalismo (Islândia, Arménia, Albânia); cantores que irão deixar as miudinhas histéricas (Rússia, Grécia); rock para os fãs mais “pesados” (Turquia, Geórgia); músicas que irão apaixonar os espectadores (Azerbaijão e Lituânia); e canções medianas, umas com falta de pimento, outras com falta de sal (Malta, Sérvia, Suíça, Finlândia e São Marino). Os espectadores irão ter muito por onde escolher, pois esta semifinal, além de ser a mais difícil, é a que tem alguns recheios das melhores canções a concurso. Com uma grande abertura, Polónia, e com um desastre no final, Grécia. Perante este palavreado todo, e como já mencionei nos artigos de cada país, é altura, no geral, de reflectir e de prever, seriamente, quem irá estar presente na final. Por isso, na minha opinião, os países que irão à final são: Azerbaijão, Polónia, Hungria, Rússia, Grécia, Noruega, Turquia, Geórgia, Arménia e Sérvia. Se eu acho mais justo? Não, um completo não! Acho completamente injusto deixar estas músicas de fora: a Finlândia, que leva uma boa mensagem, a Croácia, uma música bem melhor do que alguns países que passarão, a Lituânia, pelas mesmas razões que a Croácia. Mas já se prevê assim… Para as Arménias, as Turquias, as Sérvias, as Grécias passarem, algumas, bem melhores, têm de ficar de fora. E eu já nem falo de Portugal que, apesar de acreditar na finalíssima, não vejo a concretização, quando olho para as sondagens feitas na internet.